Kevin Costner & Susan Sarandon in Bull Durham (1988) dir. Ron Shelton
Qual é o segredo da vida eterna? Ninguém conhece, talvez porque para algumas pessoas vida eterna está automaticamente relacionada à imortalidade e sabemos que vida eterna não necessariamente quer dizer isso.
Em um período antigo na história da humanidade, Muse A e Muse B eram amantes. Em sua primeira vida se amaram intensamente, um amor tão grande que não deveria se extinguir com a morte. Assim, os amantes renasceram e nessa nova vida se reencontraram sem saber ao certo que já haviam se amado centenas de anos atrás, tinham apenas aquela sensação incrível de um amor de outra vida como as músicas e livros de romance relatavam. Os anos se passaram e a morte chegou, mas logo após eles renasceram e se amaram novamente e todo o ciclo se reiniciou. Há muitas lendas que falam sobre almas gêmeas, amores de outras vidas, energias que se reencontram e que estão fadadas a viverem juntas uma vida após a outra.
Atualmente essa lenda parece mais romance adolescente do que outra coisa e Muse A odeia essa história de que cada pessoa tem um amor da sua vida, é por isso que se apaixona a cada rosto novo e interessante que vê pela frente. Namorar nunca foi um problema, assim como terminar namoros também nunca foi problema e elu segue com sua enorme lista de ex-amores sempre crescendo. Muse B, no entanto, é o que se chama de emocionade. Elu não se apaixona muito fácil, mas quando acontece é bem fácil fazer planos para a vida inteira juntos. Talvez seja o que se chama de romântico incorrigível, e até é alertade o tempo todo por seus amigos que isso não é muito saudável, mas o conselho sempre é jogado de lado assim que é dado.
Muse A e Muse B se encontraram num completo acaso, ou é o que o destino nos faz pensar, mas o fato principal é que esse encontro não foi muito amigável e o atrito foi mais do que inevitável pois muito contrário do que amor, o que um sentiu pelo outro foi ódio. Mas o destino é brincalhão e em toda situação possível elus acabavam sempre se trombando de uma forma ou de outra.
Será que aquele ditado está correto mesmo? Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura? Fica a curiosidade no ar, talvez o Destino seja o maior perdedor dessa história, ou ele só precisa de um empurrãozinho pra dizer que ele sempre tem razão.
“Are we just friends if it’s your breath on my neck late at night or if it’s our laced fingers beneath your covers? How tightly do we need to be pressed against each other before you admit that you aren’t doing this for warmth? How many times does your thumb need to brush my lips before we realize that we’ve gone too far?”
— tara love / this. this is too far.
There’s something you should know about me, Max. I’m very, very choosy… I’m also very, very suspicious; very, very irrational, and I have a very, very short temper. I’m also extremely jealous and slow to forgive. Just so you know.
A GOOD YEAR (2006)
I rewatched this scene a disrespectful amount of times🧎♀️