**Kylo Ren, Charlie Barber, Adam Driver, Flip Zimermman, Clyde Logan**
Tentei juntar tudo mas deve faltar um ou outro texto, sorry ._.
Kylo Ren
Tarde demaisÂ
Cumpra sua promessa
Pensamentos ImprĂłprios
Sim, comandante (Kylo X Leitora X Hux)
Nova Função
Trecho de um romance
Charlie Barber
Vaidade, glĂłria, poder
Como sempre
Veneno * Veneno pt.2*
Punição de hoje
Adam Driver
Me mostre
Flip Zimmerman
Qualquer coisa, querida?
Ressaca
Um pouco mais
Clyde Logan
SĂł entre nĂłs
-Resumo: Durante uma invasĂŁo ao seu planeta, Kylo Ren te sequestra e decide que vocĂȘ pode ser Ăștil para ele.
-Alertas: linguagem explĂcita, consentimento duvidoso, humilhação, agressĂŁo fĂsica, agressĂŁo verbal, sequestro, uso inadequado da força, estrangulamento, homem vestido X mulher nua, negação e atraso do orgasmo, dominação/submissĂŁo, dirty talk, bloodplay leve.
-Palavras: 3696.
-Descrição ruim de um sonho recente, resultado de uma imaginação fértil e masoquista.
VocĂȘ acordou sem fĂŽlego. Imagens do seu pesadelo recente ainda estavam na sua cabeça, juntamente com uma dor intensa de partir o crĂąnio ao meio.
VocĂȘ estĂĄ deitada num colchonete no chĂŁo de um cĂŽmodo vazio e congelante de durasteel.
Respira fundo. Esfrega os olhos. Apalpa o corpo. Menos mal que vocĂȘ estĂĄ acordada e nĂŁo estĂĄ ferida, exceto por alguns arranhĂ”es superficiais nos braços e pernas. VocĂȘ estĂĄ usando um vestido cinza largo que nunca viu antes, sem roupas Ăntimas. O aspecto da sua pele e cabelo indicam um banho recente que vocĂȘ nĂŁo se lembra de ter tomado. A medida que o pĂąnico pĂłs-pesadelo diminui, as imagens se realinham mentalmente com maior coerĂȘncia. VocĂȘ se deu conta de que eram lembranças:
Naves da Primeira Ordem escurecendo o cĂ©u. Tiros, explosĂ”es, gritos, multidĂ”es sem rumo. VocĂȘ fugindo em direção Ă floresta. Falta de ar, fumaça adentrando as narinas, cansaço, dor. VocĂȘ se enfia mata a dentro, sem perder o ritmo de fuga. PĂąnico. EscuridĂŁo. Coração explodindo no peito. Sons ficando cada vez mais distantes. VocĂȘ colide com uma barreira de vestes negras flutuantes entre as ĂĄrvores densas, o impacto te levou ao chĂŁo mas a criatura nĂŁo se moveu um milĂmetro sequer. VocĂȘ tentou se arrastar para trĂĄs, trĂȘmula, mas seu corpo foi subitamente congelado. A realização foi um choque: Kylo Ren, o monstro responsĂĄvel pela destruição em massa do seu planeta. Um milhĂŁo de sentimentos horrĂveis ferveu em seu peito. Impedida de encontrar qualquer palavra, lĂĄgrimas ameaçaram romper a superfĂcie dos olhos. Um sabre vermelho crepitante se acendeu na sua frente.Â
Tudo bem, se fosse para te matar, que seja logo. VocĂȘ jamais imploraria por piedade. Jamais. VocĂȘ apertou os olhos com força mas nada aconteceu por longos segundos. VocĂȘ ouviu a lĂąmina instĂĄvel se recuar.
Mas o que...?
VocĂȘ abriu as pĂĄlpebras, confusa. O rosto mascarado estava levemente inclinado, te observando. Um calafrio sacudiu seus ossos. O braço direito de Kylo se levantou, o antebraço se estendeu em um meio-cĂrculo em sua direção, os longos dedos de couro se curvaram lentamente quase tocando sua testa. Uma pressĂŁo ensurdecedora te invadiu e tudo escureceu.
E entĂŁo vocĂȘ acordou aqui.
VocĂȘ precisa dar um jeito de sair de onde quer que esteja, jĂĄ que ninguĂ©m virĂĄ atrĂĄs de vocĂȘ.
Talvez Kylo suspeite que vocĂȘ tem algum envolvimento com a ResistĂȘncia, o que nĂŁo Ă© verdade. Talvez ele queira te interrogar, te torturar, te exibir como um animal de circo. Ou te fazer prisioneira por pura diversĂŁo pelo resto da vida atĂ© se cansar e te dar um fim indigno.
Nenhuma dessas possibilidades te agradou, entĂŁo quem sabe vocĂȘ pudesse encontrar uma saĂda se olhasse bem ao redor.
Afinal ser capturada Ă© pior do que ser morta.
VocĂȘ se levantou, meio tonta, e foi em direção a porta.
Deve haver alguma forma de burlar o sistema de segurança.
Quando vocĂȘ chegou perto do painel a porta de metal se abriu lateralmente num baque e logo foi eclipsada pela mesma figura maciça que vocĂȘ viu na floresta. O susto te fez pular para trĂĄs, seu estĂŽmago embrulhou quando todo o desespero voltou instantaneamente.
VocĂȘ nĂŁo gritaria, nĂŁo questionaria, nĂŁo imploraria. VocĂȘ pensou.
Nunca daria a ninguém esse privilégio.
Mas este era Kylo Ren, e vocĂȘ vacilou quando ele começou a se aproximar.
Com o olhar pregado na fenda vazia da mĂĄscara, vocĂȘ deu alguns passos para trĂĄs, considerando se conseguiria ultrapassĂĄ-lo em direção a porta apesar de sua largura imponente.
Não, correr definitivamente não é uma boa opção.
Ă possĂvel sentir o olhar dele te corroendo, seu poder parece fĂsico, tĂŁo denso que pode ser tocado no ar.
VocĂȘ nĂŁo possui informaçÔes ou coisas de valor, entĂŁo talvez o vença pelo cansaço quando ele perceber que nĂŁo conseguirĂĄ nada. Que serventia vocĂȘ teria Ă Primeira Ordem, afinal? VocĂȘ nĂŁo tem sequer uma habilidade Ăștil como escrava.
âAh, garotinha.... âA voz saiu atravĂ©s de um modulador, o timbre era tĂŁo sombrio que vocĂȘ congelou de medoâ Mal acordou e jĂĄ estĂĄ tĂŁo ansiosa para descobrir sua tarefa.
Seus olhos se arregalaram. VocĂȘ tinha ouvido os rumores de que Kylo Ren pode ler pensamentos. E aĂ estava a prova viva, te fazendo sentir mais vulnerĂĄvel do que nunca.
A porta se fechou atrĂĄs dele.
âĂ ainda mais fĂĄcil quando sĂŁo tĂŁo altos e patĂ©ticos quanto os seus. Mas vocĂȘ tem razĂŁo, vocĂȘ seria inĂștil Ă Primeira Ordem, Ă© a mim que vocĂȘ servirĂĄ.
Seu sangue parou nas veias.
Em passos pesados contra o chĂŁo de metal ele se aproximou e ficou a um braço de distĂąncia. VocĂȘ tentou recuar mas seus membros estavam paralisados, como na floresta. Sua garganta estava sendo apertada o suficiente pra vocĂȘ nĂŁo conseguir respirar. A Força, vocĂȘ pensou. VocĂȘ tentou com tudo o que podia contrair seus mĂșsculos e se libertar, em vĂŁo.
A mĂĄscara se inclinou em direção aos seus pĂ©s descalços e subiu pelas suas pernas, passando por seus quadris, sua barriga, seus seios, seu pescoço atĂ© finalmente repousar em seu rosto. A criatura estava te avaliando? SerĂĄ que... NĂŁo, nĂŁo pode ser. Dentre tantas pessoas no universo ele realmente escolheria vocĂȘ? Ele nĂŁo poderia pagar alguma profissional para isso? Quem esse desgraçado pensa que Ă©?
Seu rosto se contorceu numa carranca de nojo. JĂĄ que vocĂȘ nĂŁo conseguia falar, sua mente disparou as piores maldiçÔes que vocĂȘ pode se lembrar, mas se ele ouviu, nĂŁo demonstrou.
Sua visĂŁo começou a escurecer devido a privação de oxigĂȘnio.
A Força se dissipou, vocĂȘ desabou no chĂŁo tossindo e sugando ar como se tivesse se afogando. VocĂȘ se encolheu e tentou massagear a garganta. Seu corpo ardia em cada fibra. Duas mĂŁos grandes te levantaram pela gola do vestido e te chocaram contra uma parede prĂłxima. Suas costas e cabeça doeram ainda mais com o impacto. O vestido subiu quase revelando seu sexo, o ar frio fazendo suas coxas expostas arrepiarem.
Filho da puta, desgraçado!
VocĂȘ se debateu, socou-o no peito, chutou suas pernas, amaldiçoou, mas nada pareceu o incomodar. Quando suas forças chegaram ao fim ele riu. VocĂȘ nunca imaginou que poderia odiar tanto uma risada.
A mĂĄscara se aproximou do seu ouvido, a estĂĄtica quase vibrando em sua pele.
âCuidado, garotinha, eu posso fazer isso doer.
Novamente a força te paralisou, o peito amplo de Kylo esmagou vocĂȘ contra parede como uma rocha. As mĂŁos enormes desceram pelas suas coxas e subiram acariciando sua pele e levantando o vestido. Antes que vocĂȘ pudesse gritar, uma delas tapou sua boca.
âQuieta.â Ele disse sem emoção enquanto esfregava a ereção em sua barriga. Para sua infelicidade parecia enorme. NĂŁo seria difĂcil fazer doer.
Kylo bufou, certamente tendo escutado seu pensamento. âQuanto mais vocĂȘ tentar lutar, pior serĂĄ... VocĂȘ nĂŁo quer tornar isso difĂcil, quer?
VocĂȘ negou com a cabeça, seus olhos estavam umedecendo com o desespero. VocĂȘ repete para si mesma que quanto mais rĂĄpido tudo terminar, melhor. VocĂȘ farĂĄ o que Ă© preciso antes de dar um jeito de fugir.
âIsso Ă© o que vamos ver.
A mĂŁo deixou sua boca enquanto ele rasgou seu vestido ao meio. O tecido escorregou pelo seu corpo e caiu no chĂŁo, revelando sua figura completamente exposta. VocĂȘ corou, vergonha e medo brigaram internamente por mais e mais espaço. VocĂȘ fechou os olhos para tentar se imaginar em outro lugar, talvez dessa forma seja mais simples passar por esse pesadelo, mas vocĂȘ duvidou.
Com ambas as mĂŁos Kylo começou a amassar seus seios. Um estranho prazer indesejado se acendeu em vocĂȘ quando ele rolou os mamilos jĂĄ rĂgidos entre os dedos indicador e polegar.
Uma das mĂŁos desceu atĂ© seu sexo e espalhou suas dobras. VocĂȘ segurou um prazer vergonhoso causado pela textura das costuras da luva em sua carne macia. Os dedos começaram a explorar com agilidade ao redor do clitĂłris. VocĂȘ fez de tudo para bloquear o desejo crescente, mas nada funcionou, seu corpo nĂŁo era tocado dessa forma hĂĄ muito tempo e em minutos vocĂȘ estava arfando e mexendo os quadris sutilmente para buscar mais daquele toque.
âJĂĄ tĂŁo molhada... O que serĂĄ que os habitantes do seu planeta iriam pensar se a vissem agora, garotinha desprezĂvel?âA luxĂșria era perceptĂvel mesmo atravĂ©s do modulador.â Seria um costume local se comportar como uma putinha?
Mais vergonha esquentou suas bochechas, vocĂȘ jogou o rosto para o lado esperando se fundir na parede, seu corpo estava te traindo ridiculamente, vocĂȘ jĂĄ nĂŁo sabia se poderia segurar as lĂĄgrimas por muito tempo.
âOlhe sĂł para vocĂȘ, doendo por mim tĂŁo descaradamente... VocĂȘ me enoja.â Disse Kylo sussurrando, aumentando a pressĂŁo em seu clitĂłris com uma mĂŁo e apertando seus seios com outra.
VocĂȘ tentou protestar, mas era inĂștil. NĂŁo adiantaria mentir jĂĄ que nem sua mente era segura. Ele estava certo, por fim. Que outro tipo de pessoa ficaria excitada nessa situação? Somente alguĂ©m como vocĂȘ, alguĂ©m desprezĂvel. O reconhecimento veio acompanhado de lĂĄgrimas quentes em suas bochechas, entre suspiros mal contidos.
âIsso mesmo, boa garota.â A frase saiu como um gemido, inesperadamente sua boceta se contraiu em resposta a essa espĂ©cie de elogio e vocĂȘ se repudiou mais ainda.
A mĂŁo que estava em seus seios subiu atĂ© a sua boca, cobrindo-a quando dois dedos grossos entraram na sua boceta. VocĂȘ gritou e soluçou contra o couro, dor e prazer se chocaram numa mistura vexaminosa.
Os dedos se curvaram dentro de vocĂȘ e a palma acolchoada massageou seu clitĂłris. O prazer era intenso e doloroso, vocĂȘ sentiu seu orgasmo sendo puxado rapidamente. Suas paredes latejaram nos dedos dele, suas lĂĄgrimas brotando pesadas, vocĂȘ tentava se contorcer para nĂŁo gozar, pensava em coisas horrĂveis, no seu planeta destruĂdo, nas explosĂ”es repentinas. NĂŁo adiantou. Ele sabia. NĂŁo havia outra razĂŁo para te levar Ă beira do precipĂcio alĂ©m de te humilhar profundamente. Ele estava sendo cruel de propĂłsito.
Quando vocĂȘ estava prestes a gozar, ambas as mĂŁos se afastaram, vocĂȘ gritou com a sensação de abandono tĂŁo repentino, se seu corpo nĂŁo estivesse paralisado vocĂȘ teria arqueado suas costas em direção a Kylo violentamente. Deuses, como era possĂvel sentir tanta repulsa e desejo ao mesmo tempo? Seu nĂșcleo se apertou no vazio pela negação do orgasmo, suas lĂĄgrimas se transformaram em soluços.
âVocĂȘ terĂĄ que implorar se quiser gozar, vadiazinha. âO sorriso por trĂĄs da mĂĄscara era audĂvel.
VocĂȘ reuniu todas as forças para responder, sussurrando trĂȘmula, com a cabeça para trĂĄs apoiada na parede, cansada e com olhos semicerrados.
âEu nunca vou implorar nada para uma criatura que Ă© covarde demais atĂ© para me olhar nos olhos.
Kylo ficou quase imĂłvel. Os segundos seguintes pareceram uma eternidade.
O Ășnico som no quarto era o das respiraçÔes, a dele modulada e constante, a sua ofegante e entrecortada, uma amostra de seu esgotamento. Kylo finalmente se movimentou com um passo para trĂĄs. VocĂȘ sentiu mais uma vez o olhar da mĂĄscara te memorizando: nua, corpo preso na parede, rosto vermelho, peito arfando. Uma verdadeira bagunça de suor reluzente e lĂĄgrimas.
VocĂȘ devolveu o olhar, apesar de sua posição humilhante e quase sorriu com essa pequena vitĂłria de tĂȘ-lo desestabilizado.
Mas logo se arrependeu, quando a Força se dissipou de vocĂȘ, te levando direto ao chĂŁo pela segunda vez, antes da criatura se agachar na sua frente, enrolar os dedos no seu cabelo e puxĂĄ-lo, guiando sua cabeça para cima com força suficiente pra arder seu couro cabeludo. VocĂȘ gritou e tentou tirĂĄ-lo pelo antebraço, mas isso sĂł aumentou a intensidade do aperto. Rapidamente vocĂȘ parou de lutar, choramingando de dor.
âEu avisei que se vocĂȘ me desafiasse seria pior. âA mĂŁo saiu do seu cabelo para acertar um tapa doloroso em seu rosto, vocĂȘ mal pĂŽde ver o movimento. Estrelas salpicaram sua visĂŁo e o gosto do sangue cortou seu paladar. A picada do couro ardeu em sua pele, e por incrĂvel que pareça a sua boceta latejou, relembrando sua necessidade, seus olhos se arregalaram em surpresa perante sua prĂłpria reação. Antes que vocĂȘ pudesse recuperar o foco o lado oposto do seu rosto foi atingido com ainda mais raiva. A dor te entorpeceu, saliva e sangue ameaçaram escorrer no canto do seu lĂĄbio inferior mas vocĂȘ os capturou com a lĂngua. Sua cabeça estava zunindo, vocĂȘ mal pode distinguir o que a criatura estava dizendo. Tudo parecia girar.
âVocĂȘ gosta disso, nĂŁo Ă©, vadia? VocĂȘ quer ver meu rosto? Quer olhar para mim enquanto eu te fodo? Como quiser.âA voz era tĂŁo carregada que pareceu arranhar sua carne.
Em meio Ă confusĂŁo mental vocĂȘ viu quando Kylo removeu somente as vestes externas, ainda abaixado como um predador. Mesmo sem elas ele parecia enorme. Quando o tecido denso atingiu o chĂŁo, as mĂŁos alcançaram as laterais da mĂĄscara desprendendo-a e puxando para cima. O baque sĂłlido do objeto contra o chĂŁo te fez encolher, assim como a realização de que Kylo Ren Ă© um humano!
Bem mais jovem do que vocĂȘ esperava, por sinal. Sua respiração ficou presa com a visĂŁo daqueles olhos Ăąmbar malignos bem diante dos seus. Sem raciocinar vocĂȘ olhou os detalhes do rosto pĂĄlido Ă sua frente, os lĂĄbios eram rosados e carnudos, sardas salpicavam a pele, o cabelo preto caĂa em ondas suaves. De certa forma vocĂȘ se sentiu aliviada por ele nĂŁo ser uma aberração. Na verdade ele era atĂ© bonito.
Porra. Porra. Porra. Que diabos vocĂȘ acabou de pensar?
O rosto dele se contorceu, ele se levantou e começou a mexer na calça para expor a ereção enorme gotejando prĂ©-sĂȘmen. Mais uma vez vocĂȘ tentou se debater mas estava presa, sua mandĂbula dolorida pelos golpes foi mantida aberta pela mesma influĂȘncia invisĂvel.
âCumpra seu dever e chupe esse pau como a boa prostituta que vocĂȘ Ă©. âA voz natural dele parecia um sussurro Ă distĂąncia, em nada lembrava o som sinistro do modulador. Rapidamente o membro passou pelos seus lĂĄbios direto Ă sua garganta. VocĂȘ fechou os olhos e tentou morder, sem sucesso, a Força era implacĂĄvel. VocĂȘ engoliu contra ele e Kylo gemeu baixo e rouco.
âNem pense nisso, putinha. Mostre ao seu mestre o que essa boca foi feita para fazer. E Ă© melhor vocĂȘ olhar para mim, exatamente como queria. âUma mĂŁo se entrelaçou no seu cabelo e deu um tranco. Seu grito de dor foi abafado pelo pau dele, seus olhos eram uma nascente quando vocĂȘ os abriu e o encarou.â Lembre-se que serĂĄ pior se nĂŁo me obedecer.
VocĂȘ se esforçou para chupar o comprimento grosso sem engasgar. Ele começou a ditar um ritmo rĂĄpido, soltando pequenos grunhidos atravĂ©s respiração desleixada.
Sua mandĂbula estava dormente, os barulhos que escapavam da sua garganta eram horrĂveis. Mas talvez tenha sido o olhar dele, ou a forma como ele passou a acariciar seu cabelo. Ou seu quase-orgasmo roubado recentemente. Talvez a junção de tudo, vocĂȘ nĂŁo sabia ao certo o quĂȘ, mas algo fez sua boceta se contrair e seu clitĂłris clamar por atenção, suas coxas se apertaram para gerar atrito.
Na sua mente vocĂȘ tentava se convencer de que seria mais fĂĄcil fazer tudo o que Ă© necessĂĄrio sem pensar demais. Mesmo sabendo que o maldito calor que se acumulava entre suas pernas era qualquer coisa, menos necessĂĄrio.
A sensação fantasma pressionou seu clitĂłris em movimentos circulares. Esse uso da força te surpreendeu. VocĂȘ gemeu contra o pau entrando e saindo da sua garganta, sem tirar os olhos de Kylo, e ele sorriu parecendo hipnotizado pela sua imagem abaixo dele: saliva ensanguentada vazando da boca e pingando nos seios, garganta dilatada recebendo seu membro, olhos molhados, inchados, e alguns fios de cabelo grudados na testa pelo suor.
âVocĂȘ fica tĂŁo bonita assim, prostituta.â Ele suspirou com a mandĂbula frouxa. A sensação no seu clitĂłris estava cada vez mais deliciosa, o prazer era insano, vocĂȘ fervia por dentro. VocĂȘ chupou com mais vontade, Kylo rosnou de prazer, a cabeça levemente inclinada para trĂĄs.
VocĂȘ deveria estar envergonhada, isso era repulsivo. Mas a medida que seu orgasmo se aproximava menos vocĂȘ se importava e com mais dedicação vocĂȘ o chupava, jĂĄ quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ sĂł precisa gozar!
Mais uma vez vocĂȘ estava quase lĂĄ, seu corpo se contraiu com o aumento da sensação avassaladora crescendo em seu nĂșcleo. SĂł mais alguns segundos e finalmente viria. Foi quando todas as sensaçÔes sumiram de vocĂȘ. Kylo se retirou da sua garganta e vocĂȘ gemeu sem ar. Ele estalou a lĂngua e balançou a cabeça negativamente.
âVagabunda desesperada... Como eu disse, vocĂȘ terĂĄ que implorar pelo que quer. âCada palavra que o deixou era triunfante, a dor de dois orgasmos negados te atingiu como uma pedra.
Mesmo com o corpo desgastado e com a mente fervilhando de vontade, vocĂȘ nĂŁo daria isso a ele. VocĂȘ nĂŁo imploraria.
Ao invĂ©s disso, vocĂȘ soluçou um "desgraçado" quase inaudĂvel, antes de ser suspensa na parede, seus pĂ©s flutuando e quadris nivelados com os de Kylo. O rosto dele se enterrou entre seu ombro e pescoço, e ele se esfregou ali, respirando seu cheiro e chupando o caminho atĂ© sua clavĂcula. Arrepios percorreram seu corpo inteiro. Isso nĂŁo estava ruim, vocĂȘ atĂ© relaxou um pouco com a sensação.
A cabeça do pau dele se alinhou com a sua entrada, sua boceta encharcada se contraiu. Ok, vocĂȘ nĂŁo quer implorar, mas certamente deseja Kylo Ren dentro de vocĂȘ mais do que tudo.
âSorte a sua, vadiazinha, que eu estou esperando hĂĄ horas para te foder. NĂŁo estava em meus planos fazer isso nesse quarto, mas vocĂȘ me provocou tanto...â Um impulso curto fez com que os primeiros centĂmetros entrassem, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio para segurar um gemido. âUma coisinha tĂŁo atrevida...â Ele continuou, as palavras te derretendo de dentro para fora. Mais um impulso e vocĂȘs dois gemeram juntos.â E tĂŁo apertada... Como eu poderia resistir?â Ele grunhiu e se enfiou inteiro na sua boceta. VocĂȘ gritou com a sensação de estar mais preenchida do que acreditava ser possĂvel. Kylo soltou gemidos de aprovação baixos. Quando vocĂȘ se acostumou com a invasĂŁo, os quadris dele começaram a se mover.
De um jeito muito gostoso, por sinal, apesar da sensação de estar sendo dolorosamente separada ao meio.
Kylo se afastou do seu pescoço e capturou seu olhar, numa expressĂŁo de vitĂłria em meio as investidas. VocĂȘ entendeu que deveria olhĂĄ-lo de volta e assim o fez, sem pudor algum, deixando os gemidos escaparem atravĂ©s dos lĂĄbios entreabertos enquanto o olhar dele te devorava. Sua boceta o apertava, encantada com o tamanho e a grossura. Kylo rosnava a cada contração. Isso estava cada vez melhor, seu prazer inebriando seu cĂ©rebro como se fosse a Ășnica coisa importante.
A Força te liberou e ao invĂ©s de se afastar, vocĂȘ se viu enrolando as pernas na cintura dele e movendo seus quadris, em seguida se segurando naqueles ombros largos, puxando-o para mais perto.
âIsso mesmo, eu sei que vocĂȘ estĂĄ adorando, prostituta... Me diz, vocĂȘ vai ser boa para mim? Vai implorar para gozar no pau do seu comandante?â Ele sussurrou contra seus lĂĄbios, a testa apoiada na sua, uma tempestade de desejo em seus olhos dourados.
Tudo em vocĂȘ gritava sim, mas vocĂȘ ainda tinha um resquĂcio de orgulho, e entĂŁo negou com a cabeça suavemente, dessa vez sem conseguir desviar os olhos daquela boca perfeita. Droga, vocĂȘ queria tanto beijĂĄ-lo, ele estava tĂŁo perto. O pau dele atingiu seu colo do Ăștero e vocĂȘ soltou um grito com a nova sensação. Os impulsos estavam cada vez mais fortes.
A Força voltou a pressionar seu clitĂłris. VocĂȘ foi levada a outro plano de prazer, era indescritĂvel o quĂŁo bom aquilo estava sendo. Ele se aproximou ainda mais. VocĂȘ precisava gozar, precisava beijĂĄ-lo, precisava de tudo dele.
â EntĂŁo implore para mim, garotinha. â VocĂȘ sentiu os lĂĄbios dele roçarem os seus numa breve provocação. Seu nĂșcleo queimou, suas unhas apertaram as vestes negras que cobriam os bĂceps, seu sangue se tornou lava e vocĂȘ sucumbiu Ă sensação arrebatadora de prazer que ele estava te proporcionando.
Foda-se, vocĂȘ faria tudo o que ele pedisse.
âPor favor... Me deixe gozar, comandante, nĂŁo pare. Por favor, eu preciso!
VocĂȘ tentou capturar os lĂĄbios dele como recompensa. Mas ele riu e se afastou, sem perder o ritmo punitivo dos quadris. VocĂȘ o encarou novamente e viu um raio de Ăłdio cruzando aquela tempestade.
âBoa garota... Mas agora Ă© tarde demais.
â O quĂȘ?
Seu corpo foi de encontro a parede violentamente, os impulsos ficaram explosivos. VocĂȘ passou de gemer a gritar. Kylo murmurou coisas ininteligĂveis e disparou jatos quentes dentro sua boceta, a expressĂŁo era de luxĂșria e raiva intensas. Seu prĂłprio orgasmo começou a ser construĂdo e estava no ponto de nĂŁo-retorno. VocĂȘ chocou seus quadris contra os dele, a sensação corroeu seus mĂșsculos e te dominou, finalmente, finalmente alcançando o tĂŁo desejado ĂĄpice.
Mas Kylo se retirou por completo e te deixou cair no chĂŁo pela Ășltima vez, se contorcendo sozinha de prazer dor.
Suas paredes se contraĂram no vazio em frustração, seu clitĂłris inchado palpitou pela ausĂȘncia de contato. O chĂŁo frio contra sua pele quente e nua foi revoltante, assim como seus soluços de Ăłdio. Seu Ăștero torturado pareceu se partir em centenas de pedaços desgastados pelo cansaço enquanto seu orgasmo arruinado atravessava vocĂȘ impiedosamente.
Mesmo com a visĂŁo embaçada pelas lĂĄgrimas vocĂȘ tentou captar o olhar de Kylo.
âPor que vocĂȘ fez isso? Eu fiz o que vocĂȘ pediu, seu desgraçado!
Ele te olhou erguendo uma sobrancelha, guardando o pĂȘnis e recolocando a mĂĄscara e as vestes, como se vocĂȘ fosse um inseto insignificante no chĂŁo.
âAlguns soldados vĂŁo lhe trazer roupas novas e vocĂȘ serĂĄ guiada aos meus aposentos, onde ficarĂĄ pelo tempo que eu quiser antes de te abandonar em algum planeta deserto.
VocĂȘ sentiu a mistura pegajosa vazando entre as suas pernas, incrĂ©dula e envergonhada.
Em direção a porta, jĂĄ aberta, Kylo lançou um Ășltimo olhar por cima do ombro. âAtĂ© lĂĄ, seja uma boa garota que nĂŁo serĂĄ tĂŁo ruim assim.
Ele saiu e a porta se fechou, te abandonando no oceano sem fim da sua humilhação.
JĂĄ imaginou como seria ter um bb com o Kylo? Tipo como ele sĂ©rie sendo pai đ„ș
OlĂĄ â€ïž
O mĂĄximo que eu pensei Ă© em como seria a aparĂȘncia do nosso filho se tivĂ©ssemos um e atĂ© fiz aquele teste em um aplicativo que junta nossas fotos e tal, mas parou por aĂ. NĂŁo consigo assimilar os dois universos, essa coisa toda de maternidade e paternidade Ă© meio estranha pra mim :T
Resumo: Vampiros na idade média.
Alertas: mençÔes de coisas de vampiro.
Palavras: 703
Seus passos no chĂŁo ecoam altos pelo castelo enquanto vocĂȘ segue lentamente pelo largo corredor. As camadas de seu vestido, que jĂĄ nĂŁo parecem tĂŁo pesadas, farfalham sob seus movimentos graciosamente. Seu cabelo estĂĄ bastante comprido, livre dos penteados trabalhosos que vocĂȘ costuma usar, roçando solto o espartilho que mantĂ©m sua coluna irredutivelmente reta. A temperatura do ambiente Ă© neutra apesar das chamas ardendo em tochas nas paredes, trazendo uma iluminação mĂłrbida mas eficiente, despistando um pouco o inverno florestal que adentra as muralhas. Ă diferente o modo como seus sentidos captam os estĂmulos externos, como se durante toda a vida vocĂȘ tivesse somente espiado o mundo pelo buraco de uma fechadura. VocĂȘ nĂŁo sente nada mas percebe tudo, atravĂ©s agora de uma outra perspectiva, muito mais completa.
Normalmente vocĂȘ sentiria medo ao passar sozinha por este corredor Ă noite, com tantas portas trancadas e salas vazias, temendo perturbar os seres malignos que residem silenciosamente nos cĂŽmodos escuros abandonados, prontos para te puxar para algum submundo das trevas Ă menor percepção da presença de sua jovem alma. PorĂ©m assim como os fantasmas, o medo tambĂ©m nĂŁo estĂĄ lĂĄ. VocĂȘ se sente confiante, mais forte do que nunca, ciente de que se alguma treva de fato existe, ela estĂĄ dentro de vocĂȘ. Veneno corre em suas veias ao invĂ©s de sangue, vocĂȘ mal pode esperar para gozar o triunfo da imortalidade. E Ă© claro, ao lado dele: Lorde Kylo Ren, que te espera com um leve sorriso, pĂĄlido e belo como sempre, bem no centro do amplo e arredondado salĂŁo de festas, com uma mĂŁo fechada atrĂĄs das costas e a outra que se ergue em sua direção, a palma virada para cima. Um convite que vocĂȘ prontamente aceita. VocĂȘ mantĂ©m o contato visual quando suas mĂŁos se tocam e ele a guia para seus braços. Ă possĂvel ver a ponta dos caninos afiados de Kylo se sobressaindo daqueles lĂĄbios avermelhados tĂŁo doces. A pequena orquestra no palco escuro inicia um concerto que soa deleitoso, apesar dos homens estarem obviamente confusos em se apresentarem para apenas dois membros da realeza. Olhando de canto de olho vocĂȘ nĂŁo os reconhece, certamente sĂŁo novatos de outro reino buscando uma vida melhor. O violino soa lento, ditando o ritmo sofisticado que suas sombras imensas projetadas nas paredes acompanham impecavelmente.
âNinguĂ©m sentiria falta deles se desaparecessem essa noite.â Kylo sussurra em seu ouvido como se tivesse lido seus pensamentos, a melodia daquela voz te fazendo derreter enquanto dançam juntos. Sim, vocĂȘ estĂĄ faminta e aqueles rapazes seriam uma deliciosa primeira refeição. Apoiando a cabeça em seu peito vocĂȘ sorri como uma garotinha, exibindo seus novos caninos. Ele havia pensado em tudo.
Dedos longos e frios percorrem seu pescoço e afastam o cabelo, Kylo admira a pequena marca dos dois buracos que ele fez horas atrĂĄs, a pele ao redor enfeitada com uma cor cinza e pequenos vasos sanguĂneos negros dilatados. NĂŁo dĂłi, mas ainda estĂĄ sensĂvel. Kylo gosta do que vĂȘ, o sabor do seu sangue ainda estĂĄ no paladar dele, e a ideia de passar a eternidade acompanhado do amor de sua vida faz seus olhos castanhos brilharem febris. A mĂșsica se torna mais intensa, o salĂŁo, as chamas, as sombras e as paredes giram em vultos borrados no fundo de seu foco principal: Kylo, o homem por quem vocĂȘ se apaixonou logo que viu pela primeira vez, meses atrĂĄs. VocĂȘ sempre soube que ele era diferente; poderoso e bonito demais para ser somente humano.
A descoberta da verdade nĂŁo te surpreendeu como Kylo aparentemente esperava, pelo contrĂĄrio, vocĂȘ o amou ainda mais. VocĂȘ insistiu para que ele a tomasse para si como prova de que retribuĂa seu sentimento e assim ele fez. O amor humano nĂŁo Ă© nada comparado ao que vocĂȘs sentem um pelo outro agora. VocĂȘ tem plena confiança nele, nenhuma outra forma de vida poderia ser mais satisfatĂłria.
Kylo te ensinarĂĄ tudo o que Ă© necessĂĄrio e te protegerĂĄ por toda a eternidade atravĂ©s das muralhas, das torres, das guerras e do tempo. Afinal vocĂȘ foi a Ășnica coisa capaz de preencher o vazio onde se encontra seu coração silencioso, que jĂĄ nĂŁo bate hĂĄ sĂ©culos mas que jamais se sentiu tĂŁo vivo.
đ¶ Foi no risca faca que eu te conheci
Dançando, enchendo a cara, fazendo farra
TĂŽ nem aĂ đ¶
AniversĂĄrio rolando aqui em casa e eu pensando no Adam. Mds eu tĂŽ muito bĂȘbada
Eu sĂł queria que o Flip Zimmerman me perseguisse apĂłs eu avançar um sinal vermelho em alta velocidade e que acontecesse algo que nos levasse a transar no capĂŽ da viatura đ
No meu sonho essa noite o Kylo ren me vestiu de mulher e me deixou de 4 pra me humilhar enquanto a gente.. bem vc sabe đ
Porra, que maravilha deve ter sido đ€€
Paterson đ„ș
Quando penso no Paterson:
Alerta: +18, dom/sub, linguagem explĂcita.
Estava com pressa para me ver, Paterson?
Chegou bem mais cedo do que o normal hoje.
Ă, eu sei que sim.
Tão patético, mal pode esperar para me servir, não é?
Espero que tenha pensado em mim o dia inteiro, docinho, e nas coisas que eu vou fazer com vocĂȘ.
Adoro quando vocĂȘ fica parado aĂ e me olha com essa carinha de inocente, aguardando as minhas ordens.
VocĂȘ sabe que me provoca mais ainda.
Sim, Ă© claro que sabe.
Vem, tire as minhas roupas.
Mas nĂŁo encoste um dedo sequer na minha pele.
Isso aĂ, bom garoto.
Agora fique de joelhos. RĂĄpido.
Que garotinho obediente vocĂȘ Ă©.
E tão alto, mesmo aos meus pés.
Sabia que eu acho isso perfeito?
TĂŁo dĂłcil e carente...
Viu como eu jĂĄ estou molhada?
Ă o que vocĂȘ faz comigo.
Coloque a lĂngua para fora e dĂȘ um jeito nisso.
VocĂȘ sabe o que fazer.
Isso aĂ, do jeito que eu gosto. Porra... VocĂȘ fica tĂŁo lindo com esse rostinho entre as minhas coxas.
Eu sei que vocĂȘ nĂŁo consegue parar de pensar nessa boceta.
VocĂȘ faria qualquer coisa por ela, nĂŁo Ă©?
Bom, muito bom...
Vai, pode se tocar enquanto me chupa, posso ver daqui o quĂŁo duro e desesperado vocĂȘ estĂĄ.
Mas nada de gozar, ainda nĂŁo.
Primeiro eu vou gozar nessa boquinha.
E quero que sugue atĂ© a Ășltima gota.
Isso, nĂŁo para!
Porra!
Ah!
Merda...
Como vocĂȘ Ă© bom nisso.
Vem, vamos para o quarto, garotinho.
Vou cavalgar nesse seu pau enorme a noite inteira.
Mas é claro que vai ter um preço.
Espero que tenha escrito bastante.
VocĂȘ vai recitar para mim enquanto eu te fodo.
Ă tanta masculinidade que meu cĂ©rebro poderia sentir a testosterona em qualquer lugar num raio de trĂȘs quilĂŽmetros em que esse homem estivesse, enviando impulsos automĂĄticos para deixar minha boceta instantaneamente molhada. Se eu fosse virgem, meu hĂmen seria rompido sĂł pela força de sua presença. Porra, Adam đ€€
Devo ser a Ășnica pessoa na internet que nĂŁo sabe o que Ă© drabble.
Maria, escrevendo tralhas +18 sobre o Adam Driver/Personagens. Inadequado para todos os pĂșblicos.
114 posts