Em silêncio, deslizou a pequena destra por baixo das madeixas de um preto tão escuro quanto a noite, para que, por conseguinte, pudesse raspar as longas unhas tingidas de vermelho na nuca, desajeitada. ‘ Sinceramente ? Eu não sei o que pareço, só sei que tenho uma aura velha demais para uma garota de só vinte e três anos. ‘ riu sem humor, usando de sua sinceridade totalmente alcoolizada pra formular sua sentença. Sabia que grande parte de toda aquela seriedade derivava do fato de que desde sempre fora o alicerce de sua mãe. E que outrora não tivera tempo em se desprender da adulta presa naquela criança solitária. Mas era certo que ninguém saberia de tal fato, mesmo assim, sentia-se bem em saber que alguns não tinham a visão errada da pessoa que ela era de fato. Sorriu de canto, sabia que lá no fundo o que o outro dizia deveria ser algo bom, ainda que assimilar qualquer coisa naquele momento estivesse sendo praticamente impossível. ‘ Eu não sei dançar como você, mas se me ensinar, você pode meu pole dance humano. Só acho que vou precisar usar um salto enorme. Já viu o seu tamanho comparado ao meu ? ‘ riu baixo; passando os dedos entre os fios da franja longa, jogando-a para trás. Falar de sua altura era complicado, principalmente com pessoas que a faziam sentir-se minúscula quando estava por perto. ‘ É uma boa colocação, mas acho que se eu fosse fazer tudo o que quero fazer, seria perigoso. ‘ deixou subentendido o significado de suas palavras, sem se importar muito com o que Jiwon pensaria a respeito. Joohee queria sim ter mais coragem, ser a garota audaciosa que diz o que quer ou fala sobre o que sente. Porque na verdade, ela estava longe de ser essa pessoa. Era medrosa demais para revelar suas reais intenções em suas ações, ou até mesmo se abrir. E às vezes, isso era sufocante. Paralisou com a aproximação alheia, movendo somente as pálpebras conforme piscava mais devagar. Já não sabia mais se as bochechas estavam vermelhas pelo teor altíssimo de álcool em seu sangue ou a instantânea vergonha que lhe tomou a cara. ‘ Se me prometerem que vão deixar a maionese longe de mim dessa vez, eu quero. ‘
A partir da confirmação, o toque da parte de Jiwon se tornou essencial. Estava alterado por conta do álcool, mas nada que fosse suficiente para fazê-lo quebrar um traço forte em sua personalidade: era imprevisível. Poderia apenas se aproximar mais e tocar os lábios aos dela de uma vez como qualquer um esperaria que acontecesse, mas ao invés disso, preferiu continuar a conversa ainda que falasse bem perto do rosto da outra, vez ou outra lhe tirando uma mecha rebelde de cabelo que voltava para frente de seu rosto. ❝ —— Acho adorável. ❞ simplista, Jiwon sorriu com a confissão. Explicar não era uma obrigação, mas decidiu fazê-lo enquanto a mão que antes lhe tocava os cabelos era deslizada para o pescoço, onde também afastava os fios e acariciava a pele quente. ❝ —— Talvez você só seja uma alma antiga. Escutei sobre uma vez. Essa teoria vem de pessoas que acreditam que uma alma pode voltar à Terra pra buscar evolução e perfeição. ❞ só então encaixou a canhota pela região da nuca, deixando com que a ponta dos dedos massageassem calmamente o couro cabeludo como em um cafuné enquanto o polegar lhe acariciava a orelha. ❝ —— Acreditam que essa alma antiga já passou por cinco mais idades, então acaba tendo uma percepção mais aguçada, mais sensibilidade, mais experiência, maturidade, inteligência... ❞ a situação se tornava até um pouco cômica na mente do coreano, porque nunca havia se visto compartilhando suas opiniões sobre Joohee diretamente com a mulher. Não poderia dizer que se arrependia, mas talvez devesse escolher um momento melhor já que a probabilidade de tudo ser esquecido no dia seguinte era grande. ❝ —— ... E eu gosto, me é atraente. ❞ a mão livre então a puxou para mais perto pela região da cintura, apenas para que pudesse envolvê-la em um pseudo abraço por ali ao que seu rosto se aproximava mais, mas para selar as bochechas. O fazia de propósito, sem qualquer pressa, a ponto de roçar os lábios nos dela sempre que trocava de lado porque, querendo ou não, sentir as maçãs do rosto quentes lhe davam certo prazer. ❝ —— Você me é atraente. ❞ concluiu o pensamento em uma espécie de sussurro ao selar o canto dos lábios à frente, fazendo com que os fios ainda embrenhados em seus dedos fossem puxados gentilmente para que o rosto alheio se elevasse e assim pudesse só terminar onde aquele assunto começou: um beijo.
O que, você tá brincando, certo? Ele lembra?! Ok, é isso, eu nunca mais passo na frente daquela escola, vou ter que mudar a rota pra ir pro estágio, na verdade, vou mudar de estágio. Será que ainda rola tempo de mudar de curso?
❝ Achou que tinha esquecido? Que ingênuo. Acha que eu sei os detalhes como? Ele que me contou com a cara mais vermelha impossível. Parece até uma versão mais velha de você. E que vai mudar o que, tem que continuar indo pelo mesmo caminho, como vou olhar pra cara dele e rir se a gente não se bater mais? ❞
@1198-junnie made this heart shake and earned one starter!!
Sua expressão entediada demonstrava o quanto estava odiando apenas observar. Jiwon se encontrava quase que deitado sobre um dos balcões da cozinha enquanto seguia Sejun com os olhos, o observava fazer sabe-se lá o que com panela e fogo, provavelmente o café da manhã. ❝ —— Me dá alguma coisa pra fazer antes que eu morra de tédio. ❞ certo, o coreano não era bom na cozinha e por isso evitava o local enquanto cozinhavam porque nunca queria que sobrasse pra ele - até porque, quem em sã consciência o deixaria entrar em contato com fogo? Quase queimou a cozinha inteira da última vez. ❝ —— É sério, prometo que não vou queimar nada. Nem a cozinha, nem você e nem a mim mesmo. ❞
❝ -—— ✶ ・˙ ˖ eu vou estar bem atras de você, jiwon, não se preocupe.” não era difícil ter o coração esquentado pelo garoto, mesmo que palavras atuais se colocavam em hipótese inusual, subin queria que entendesse a veracidade daquelas em qualquer situação. não tinha certeza de quanto seu ser era importante ao kim, mas queria que o mesmo soubesse que sempre teria alguém. a morena esticou os dígitos quentes ao cabelo de jiwon, lhe fazendo um rápido afago enquanto passava os dedos sobre os fios uma única vez. o mais novo era ser especial e certamente complexo, por mais que as vezes demonstrasse simplicidade ou era tomado como um adulto a alguns, esse não era o caso a subin, que teimava em vê-lo com uma aura quase juvenil, ainda que respeito pela vivência e até maturidade do coração do mesmo fosse gigante. ❝ -—— ah, não.” a mesma voltou o olhar para baixo apresentando uma risada desacreditada enquanto a destra fazia o trabalho de tapar o rosto ❝ -—— jiwon-ah, da próxima vez, no âmbito de talentos escondidos, irei te ensinar a como abrir uma fechadura sema chave, tudo bem?.” voltou a olhar para o rapaz em riso. não estava realmente envergonhada, na verdade fazia certo tempo qual não presenciava sensação. sentir vergonha sobre atos bobos e pequenos como aqueles eram somente desgastes. ❝ -—— eu o faria justamente só pra poder dizer isso, you know, you gotta from your mom.” apesar de não exteriorizar, o fato de ser vista como figura materna aos mais novos era extremamente importante a si, já que tinham aqueles tão próximo ao coração, e de alguma maneira sentia que todo o esforço que já fizera valia a pena
Os olhos foram fechados de imediato quando sentiu os dedos pelos fios de cabelo porque aquele carinho em especial era seu ponto fraco, tanto que permitiu um sorriso de ser desenhado pelos lábios quando procurou pelos olhos da outra. Geralmente, Jiwon se sentia desconfortável com contato visual prolongado porque jurava que seus olhos conseguiam ser mais expressivos que suas palavras ou suas ações, mas acabou que com Subin conversar olhando nos olhos era uma das coisas mais rotineiras que fazia. ❝ —— O que foi? ❞ mesmo sem saber qual era a graça ainda, o coreano precisou rir junto a ela porque, pela reação, a mulher havia ficado sem jeito. ❝ —— Então, noona... Como eu vou dizer que isso já sei fazer? Aprendi junto com ligar carro sem a chave. Nunca se sabe quando vamos precisar dessas habilidades, né. ❞ crispou os lábios ao dar de ombros, como se fazer ambas as coisas fosse algo obrigatório para qualquer ser humano - pelo menos para os que tinham muitas coisas contra carros, assim como Jiwon. Quanto mais conhecia sobre eles, mais pensava que sua ansiedade de estar em um passaria, mas de nada adiantava. Tanto que com o tempo acabou desistindo. ❝ —— Quem precisa de PSY quando se tem Subin? ❞ comentou aleatoriamente por ter lembrado da música com a situação da mulher, mas riu uma última vez e deixou um selar leve pela testa da mais velha, mais como um ato de carinho. ❝ —— Sempre vou estar por aqui também, ok? Mesmo um pouco bêbado, como tô agora, ainda posso ser útil. Não sei em que, mas descubro. ❞
seokjin: please? for me?
jiwon: don’t do that.
seokjin: do what?
jiwon: you think every time you say “please? for me?” i’ll do whatever you want. well, not this time.
jiwon:
seokjin: please? for me?
jiwon:
jiwon: okay.
ɪ'ᴍ ᴀ ᴡᴀɴᴅʀᴇss, ɪ'ᴍ ᴀ ᴏɴᴇ ɴɪɢʜᴛ sᴛᴀɴᴅ. ᴅᴏɴ'ᴛ ʙᴇʟᴏɴɢ ᴛᴏ ɴᴏ ᴄɪᴛʏ; ᴅᴏɴ'ᴛ ʙᴇʟᴏɴɢ ᴛᴏ ɴᴏ ᴍᴀɴ. ɪ'ᴍ ᴛʜᴇ ᴠɪᴏʟᴇɴᴄᴇ ɪɴ ᴛʜᴇ ᴘᴏᴜʀɪɴɢ ʀᴀɪɴ ▬▬▬ ɪ'ᴍ ᴀ ʜ ᴜ ʀ ʀ ɪ ᴄ ᴀ ɴ ᴇ
♥: YOUR MUSE CRYING ABOUT SOMETHING
Tudo o que Jiwon queria e precisava naquele momento era fugir. Dos olhares, das conversas, das risadas, das pessoas. Queria passar o dia sozinho porque não iria conseguir fingir que nada estava acontecendo. Aquela sensação ruim vinha todos os anos, naquele mesmo dia, e era forte o suficiente para que Jiwon não lutasse contra ela. Se manter forte ou ao menos parecer forte era algo que fazia todos os dias, então naquele em especial se permitia explodir e simplesmente sentir. Chorava, em silêncio, tentando buscar na mente algo de tão ruim que tenha feito que explicasse o motivo por estar sendo tão castigado pelo que ou quem quer que fosse. Destino? Deus? A vida? Não importava, só sabia que era cruel. Ouvir a porta do seu atual esconderijo se abrir não foi o suficiente para que Jiwon se interessasse em saber quem havia entrado ali, na verdade, o rapaz sequer se movia porque estava ocupado demais preso em um transe só seu. Apenas quando sentiu a tal presença se aproximar que levou uma das mãos, rapidamente, até os olhos e o nariz na intenção de utilizar o breu do quarto para fingir que nada estava acontecendo. Inútil, o tom de voz rouco, quase desaparecendo, denunciava o quanto chorava. Se sentia patético, mas não esperou o homem mais velho lhe questionar para dizer o que estava pensando porque, felizmente, a relação de ambos se baseava em confiança. ❝ —— Não consigo. ❞ fungou, deixando uma risada forçada escapar dos lábios enquanto permitia que o olhar embaçado voltasse para as mãos machucadas de tanto socar a parede mais próxima. Já não sentia dor, apenas o oxigênio que parecia queimar os pulmões a cada segundo que respirava.❝ —— Não dá pra ignorar que hoje seria o aniversário dela. Como eu me acostumo com isso agora? Antes só precisava ir até a casa dos pais dela entregar o presente e ver aquele sorriso, agora eu vou ver um túmulo e é isso? Acabou? ❞ apoiou o cotovelo em um dos joelhos, permitindo que a mão tocasse a boca por alguns segundos apenas para que pudesse manter aquele silêncio torturante por mais tempo. Odiava se questionar quando aquele era o assunto, odiava não ter uma resposta, odiava sentir que poderia ter feito mais e, mais ainda, odiava desejar ter estado naquele carro.❝ —— Eu não quero sair daqui. Tenho a impressão de que vou ligar a televisão e vou ver noticiarem a morte dela... ❞ pela primeira vez, permitiu que o olhar procurasse o do outro rapaz. Não fingia não chorar porque àquela altura seria perda de tempo, mas precisava falar em voz alta porque manter preso na garganta lhe sufocava. Engoliu a seco, em um suspiro fundo, e só então continuou contra a própria vontade.❝ —— ... Se isso acontecer, de novo, vou ter que encarar dessa vez e aceitar que ela morreu. E eu não consigo. ❞
a song that describes them?
Consigo pensar em um monte de músicas que podem descrever cada uma um pouco do Jiwon, tanto que quero fazer umas playlists 10/10 pra ele qualquer dia desses. Mas uma em particular que combina bastante é Goner.
A verdade é que Jaehyun poderia ter se segurado, se quisesse, mas que diversão havia nisso? Ao invés de tal coisa ele só aproveito o empurram do outro outro em seu ombro e se deixou ir, caindo para trás e ficando ali, no chão e rindo do que ouvia. “Yah, claro que deveria, ou pelo menos fazer a coisa zoada, não como se você fosse um gogoboy de verdade.” Brincou, tentando olhar para o outro e ver suas feições para o que dizia, mas sendo bem mais simples só ver o teto mesmo e rir do que imaginava que o outro fazia. “Aigoo, não ri de mim Jinna, que tudo que sei, eu aprendi do que você me deixava ler nos seus textos que trocava com as meninas no telefone, oh” O que talvez era meia verdade, mas se Jaehyun havia mesmo vivido parte da vida social que queria através de Jiwon por um tempo? Maybe. E se isso fez o maior dar risadinhas para a memória? Claro “Yah, quem disse que eu estou bêbado?” Se um bico se formou em seus rosto, Jaehyun não percebeu, até porque, ele logo se desfez para dar lugar a um sorriso. “Além do que, eu posso elogiar suas pernas, como é que eles falam, no homo?” As feições confusas do moreno tentando lembrar a fala, só meio tendo noção do que estava falando.
❝ —— Você achou que aquilo era eu dançando de verdade? ❞ perguntou até um tanto incrédulo, deixando com que uma gargalhada lhe fugisse da garganta antes mesmo de ter uma resposta porque por mais que não soubesse dançar tão bem assim, conseguia se virar melhor do que tinha mostrado. ❝ —— Um dia a gente para pra dançar junto, aí me diz se aquilo foi zoado ou não. ❞ piscou sem uma real necessidade enquanto usava dois dois dedos para fazer um coração na direção do melhor amigo, até complementando a graça quando o jogava um beijo. ❝ —— Aish, então tá na hora de atualizar você porque antes eu não pegava nem resfriado. ❞ a risada continuou, dessa vez pelo clima nostálgico que se instalou entre os dois. Jiwon sempre foi o tipo de pessoa que conseguia as outras por meio do humor, mas precisava admitir que suas piadinhas eram horríveis e só de lembrar das mesmas sentia certa vergonha alheia de si mesmo. ❝ —— Sua voz te denuncia. ❞ para que Jaehyun tivesse uma ideia, Jiwon fez questão de imitar o tom arrastado e alegre que o outro usava para falar, mas logo desistiu porque não poderia dizer que o tom combinava tanto consigo quanto combinava com ele. ❝ —— Minhas pernas estão sempre aqui pra serem elogiadas por você. Não malho elas pra nada, né? Então por favor, sendo no homo ou não, tô aceitando. ❞
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what ringtone my muse has set for yours: reggaetón lento - cnco & little mix. (padrão)
what contact photo my muse has set for yours:
what my muse thinks of the way yours texts: jiwon acha chanmi muito inteligente, a ponto de achar que pode aprender qualquer coisa relacionada a computadores só de trocar mensagens com a menina. sem contar a escrita certa (quando ela quer) que ele adora.
how quickly my muse responds to your texts: sempre que tá com o celular por perto. não por alguma particularidade, mas porque não gosta do celular cheio de notificações e sabe que vai esquecer de responder se não for na hora.
how often our muses text: sempre que pode ou sempre que tem problemas com o notebook, porque por mais que tente cuidar, é comum que aconteça alguma coisa. todo mundo diz que é melhor comprar um novo, mas ele insiste no antigo e provavelmente chanmi já até cansou ouvir ou de resolver os problemas dele.
how often our muses call: não existe histórico de ligação entre os dois no celular de jiwon porque o rapaz não recorre a chamadas, não quando pode mandar áudios - o que também não o faz com frequência.
does my muse purposefully miss calls from yours: a chance dele perder as chamadas de qualquer pessoa é alta por causa da música padrão que toca, ele passa mais tempo dançando do que se preocupando com o que querem falar com ele. geralmente também esquece de retornar.
last text sent from my muse to yours:
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 o que é? o que é?
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 você entra num site aleatório e a tela do notebook fica preta.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 dica: ainda tem que entregar um puta texto que tá salvo lá.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 mas não faz nem ideia de como fazer volta a funcionar.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 porque tudo que consegue pensar é em socar a tela.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 claro que isso é uma piada, pff.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 só é mais elaborada porque preciso da sua inteligência pra resolver.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 o que me diz? ❤️💛💚💙💜🖤
❝—— Não pensei por esse lado…❞ o encarou sério, mas não conseguiu segurar-se naquela expressão por muito tempo, pois logo desmanchou-se em risadas. Era incrível como seus momentos com Jiwon eram tão naturais, até mesmo suas brigas fictícias - já que nunca se imaginava brigando com Jiwon na realidade. ❝—— Porra, ninguém me dá valor mesmo. Morrer é uma opção? Porra..❞ assentiu com a cabeça enquanto o bico anterior voltava aos seus lábios. Antes que pudesse continuar sua cena, sentiu os dedos de Jiwon em sua cintura, o fazendo uma das coisas que mais temia: cócegas. Se tinha uma pessoa que não conseguia lidar com cócegas, essa pessoa é Minho, e demonstrava bem isso enquanto soltava risadas cada vez mais altas, debatendo-se contra as mãos do amigo. Assim que conseguiu se livrar, legou o indicador até os olhos para limpar as lágrimas que desceram por conta de sua curta crise de risos. ❝—— Ah, eu odeio quando você faz isso! E isso mesmo, eu pretendo ficar perto de alguém hoje, preciso estar bonito.❞
❝ —— Morrer... De amores por você. ❞ era como se pensasse em voz alta, tanto que quando percebeu o que dizia, Jiwon apenas riu e complementou com um coração feio com dois de seus dedos como se tudo houvesse sido planejado antes. ❝ —— Desde que não me jogue de janela nenhuma, porque aí vou voltar só pra fazer da sua vida um inferno. ❞ deixou com que sua melhor risada de vilão se fizesse presente, ainda mais porque os dedos ainda brincavam pela cintura do outro. Apenas parou o que fazia porque tinha as mãos seguradas, mas ainda assim ria porque sempre adorava aquela reação. ❝ —— Eu amo fazer isso! ❞ ameaçou se soltar sem uma real intenção de fazê-lo, respirando fundo algumas vezes para que pudesse parar de rir finalmente. Tentava ler na expressão do outro se aquilo havia sido uma verdade ou só mais uma das incontáveis brincadeiras. ❝ —— Alguém tem roubado esse coração, é? Como sempre sou o último a saber, não tô vendo mais vantagem nessa amizade. ❞
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
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