SEND 📱 TO FIND OUT ABOUT MY MUSE’S PHONE
what ringtone my muse has set for yours: reggaetón lento - cnco & little mix. (padrão)
what contact photo my muse has set for yours:
what my muse thinks of the way yours texts: jiwon acha chanmi muito inteligente, a ponto de achar que pode aprender qualquer coisa relacionada a computadores só de trocar mensagens com a menina. sem contar a escrita certa (quando ela quer) que ele adora.
how quickly my muse responds to your texts: sempre que tá com o celular por perto. não por alguma particularidade, mas porque não gosta do celular cheio de notificações e sabe que vai esquecer de responder se não for na hora.
how often our muses text: sempre que pode ou sempre que tem problemas com o notebook, porque por mais que tente cuidar, é comum que aconteça alguma coisa. todo mundo diz que é melhor comprar um novo, mas ele insiste no antigo e provavelmente chanmi já até cansou ouvir ou de resolver os problemas dele.
how often our muses call: não existe histórico de ligação entre os dois no celular de jiwon porque o rapaz não recorre a chamadas, não quando pode mandar áudios - o que também não o faz com frequência.
does my muse purposefully miss calls from yours: a chance dele perder as chamadas de qualquer pessoa é alta por causa da música padrão que toca, ele passa mais tempo dançando do que se preocupando com o que querem falar com ele. geralmente também esquece de retornar.
last text sent from my muse to yours:
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 o que é? o que é?
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 você entra num site aleatório e a tela do notebook fica preta.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 dica: ainda tem que entregar um puta texto que tá salvo lá.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 mas não faz nem ideia de como fazer volta a funcionar.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 porque tudo que consegue pensar é em socar a tela.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 claro que isso é uma piada, pff.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 só é mais elaborada porque preciso da sua inteligência pra resolver.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터의 여신 💻 ’ 〕 o que me diz? ❤️💛💚💙💜🖤
Piscou algumas vezes, suave e lentamente. Não esperava escutar o que escutou, tampouco que aquilo a deixaria completamente anestesiada. Eram raras as ocasiões onde ficava sem fala ou que até mesmo não demonstrava seus sentimentos em expressões de pânico ou surpresa. Joohee era péssima em esconder as coisas, ainda que sempre tentasse de todas as formas encobrir tudo que se permitia sentir. Seu rosto ardia desagradavelmente, e agora tinha total certeza de que não era somente por causa da bebida. ‘ V-você acha ? ‘ com os lábios trêmulos, indagou; crispando-os por conseguinte. Os dedos dos pés travavam uma intensa batalha uns contra os outros dentro de seu sapato vermelho predileto, assim também como a palma da mão progressivamente começava a suar. Um toque fora suficiente para fazê-la sentir uma pequena descarga elétrica atravessar seu pescoço e reverberar por toda a extensão de seu corpo. Ver-se pela perspectiva de Jiwon a fez fez sentir-se como uma mulher diferente, possuindo agora uma conotação totalmente positiva a palavra. Equiparando-se até mesmo a imagem da tal “alma antiga” a qual ele referia-se, pois outrora jamais haviam a visto de tal maneira. Os olhos fecharam-se à medida que os lábios entreabriram-se em surpresa, logo pôde sentir as pontas dos dedos alheios deslizando sobre uma região que era demasiada sensível para si; portanto, não fora espanto algum o arrepiar aflito que a circundou em seguida. Já encontrava-se vulnerável por completo, buscando saborear a intensidade alcoolizada e até então, desconhecida. Palavra por palavra adentrava seus ouvidos com ternura. Era a situação mais improvável para escutar aquele tipo de coisa, ainda assim, não deixava de ser cativante. Sem perceber sorriu de canto, substituindo a expressão de espanto por outra que beirava o fascínio. Joohee estava verdadeiramente tocada com todas aquelas palavras, ainda que soubesse que grande parte do que ouvia, possivelmente, vinha da parte mais embriagada de Jiwon. ‘ Essa é a coisa mais adorável que um bêbado já me disse. ‘ riu divertida, deixando se levar sem sequer pensar em se opor, ou até mesmo se afastar. Estava bêbada, mas não havia perdido sua razão completamente, apenas uma parte desta. Guiou-se pela mão que a puxou para mais perto de repente, apoiando-se em um dos braços do rapaz; apertando-lhe o tecido da camisa. O respirar ficara mais denso, tanto que podia sentir a respiração misturando-se com a dele. Acabou por gelar por completo ao ouvir a sentença alheia. Atraente. Joohee não se considerava uma garota atraente, principalmente quando todas as suas características estavam longe de ser consideradas atrativas para alguém. ‘ Jiwon… ‘ a voz saira mais baixo, Joohee tentou dizer algo, porém um sussurro adentrou seus ouvidos lentamente, tal qual o toque se fez perceptível no minuto seguinte. O roçar do nariz contra a sua bochecha arrepiou-lhe a pele, no entanto, mais intenso que isso, fora o contato dos lábios nos seus. Obrigando-a a mover a uma das mãos até a nuca alheia; tocando-o com a ponta dos dedo sutilmente.
Tudo o que era dito, Jiwon escutava, mas nenhuma palavra a mais saía de sua boca porque estava entretido demais encarando a alheia. Não se culpava, não com toda aquela proximidade e o jogo de reações que tinha enquanto, aos poucos, ganhava terreno junto aos toques que deixava pelo corpo menor. Nem por isso deixava de responder as indagações, fosse com um balançar lento de cabeça ou com risadas inaudíveis se mesclando às de Joohee, mas que não ousavam afastar ambos porque se acontecesse, o coreano fazia questão de se aproximar de novo. Por outro lado, quando ouviu o nome ser chamado tão baixo, tão perto, Jiwon sentiu como se os pelos da nuca se eriçassem gradativamente, lhe fazendo suspirar até mesmo sem perceber que o fazia. E como perceberia? Estava ocupado demais sentindo a textura dos lábios macios contra os seus, percebendo o quanto o encaixe das bocas era bom e o quanto o gosto de álcool se tornava apenas um bônus quando, alguns segundos depois, acariciou a língua alheia com a sua. Era como se com aquele beijo pudesse concluir que toda a sua teoria sobre não ter um simples detalhe em Joohee que fosse desagradável estivesse certa, mesmo que o coreano desejasse que fosse só a sua parte alcoolizada falando mais alto. O beijo era tão lento quanto os toques pelas unhas curtas que exploravam os fios, mas tão intenso quanto a firmeza com que mantivera a cintura próxima ao corpo. A ideia de rompê-lo não existia. Tanto que quando sentiu precisar de fôlego, Jiwon apenas deu uma pausa no que fazia com um mordiscar pelo lábio inferior da mulher, fazendo questão de puxá-lo lentamente para si e deixá-lo se soltar por conta própria. Não precisava dizer nada, o sorriso que era desenhado pelo canto dos lábios deixava claro que queria continuar com aquilo, que queria lhe beijar um pouco mais. E foi com o mesmo pensamento que juntou a boca na dela novamente.
se só tivesse uma cama no quarto, com qual dos dois você iria dormir de conchinha?
❝ Eu preciso mesmo escolher um? Porque me sinto confortável com a ideia de dormir de conchinha com qualquer um dos dois. Desde que não fosse uma noite quente, porque aí eu teria agonia de ficar muito perto, mas tirando isso... Aish. Pra não ficar uma resposta tão vaga, digo que dormiria com quem chegasse primeiro. ❞
seokjin: please? for me?
jiwon: don’t do that.
seokjin: do what?
jiwon: you think every time you say “please? for me?” i’ll do whatever you want. well, not this time.
jiwon:
seokjin: please? for me?
jiwon:
jiwon: okay.
‘ Você tem mesmo muitos talentos, Jiwon-ssi. ‘ tombou a cabeça para o lado, se permitindo moldar nos lábios o típico sorriso sem graça. Eram raras as ocasiões onde sorria abertamente, mas, por alguma razão, tendia a fazê-lo espontaneamente quando se tratava de Jiwon. A única diferença era que só se dava conta minutos depois de já tê-lo feito. ‘ Eu pareço um bebê ?! Omo, deveria ficar ofendida ou honrada por isso ? ‘ soltou sem muita seriedade tal comentário, forçando uma expressão caricata de surpresa. ‘ É, definitivamente as aparências enganam, meu caro. Até porque o bebê aqui entre nós já me comprovou isso. ‘ referia-se à ele, ainda que claramente Jiwon não fosse tão mais novo assim. Em contrapartida, Joohee tinha o espírito de uma senhora de sessenta anos, portanto, era no mínimo plausível compará-lo a uma criança de vez em quando. ‘ Ah, mas eu vi, sim ! Você não teve vergonha em exibir as suas habilidades para ninguém. ‘ dessa vez acabou por abrir um sorriso mais largo; deixando que os olhos se perdessem nas pequenas fendas meia-lua e que os perfeitos dentes em linha reta se evidenciassem. ‘ Sendo assim, topa ser o meu pole dance humano ? ‘ inquiriu, arqueando uma das sobrancelhas à proporção que apoiava a cabeça no ombo do mais novo para convencê-lo mais facilmente. Porém, logo se afastou, pensativa. ‘ Se bem que eu não sei dançar muito bem, seria ridículo. ‘ riu. ‘ O que eu deveria fazer ? Topless ? Não, não. Eu não ‘tô tão bêbada assim e definitivamente não tenho peito suficiente pra isso. ‘ falava consigo mesma ao passo que também falava com Jiwon. Sim, Song claramente estava bêbada, pois do contrário, jamais se permitiria dizer tais coisas em voz alta. ‘ Deveria beijar outra pessoa ? Mas quem iria querer me beijar? Eu nem sou atraente. Mas, bom, você acha que a Daiyu toparia ? Você toparia ? Pode ser sincero, não vou ficar magoada. I guess. ‘
Não esperava receber uma confirmação ou um sorriso em troca da brincadeira, mas sorriu de volta sem nem perceber que o fazia. Jiwon provavelmente nunca falaria isso em voz alta, mas gostava do sorriso de Joohee o suficiente para não se importar com o que precisava fazer para tirar um daqueles de seus lábios. ❝ —— Claro que parece. ❞ a fitou por um momento, como se para ter certeza do que responderia, mas nem hesitou para dizer. ❝ —— E sei lá, você faz parte das mulheres que querem parecer mais novas ou das que preferem parecer mais velhas? De qualquer forma, sua aparência combina com você. ❞ aquilo era um elogio, pelo menos soava como um na mente embriagada do coreano, mas Jiwon agia como se estivessem comentando sobre o tempo. Até tomaria mais um gole da bebida, mas quando aproximou a garrafa da boca e ouviu “pole dance humano”, precisou rir e fitar a mulher como se estivesse incrédulo. ❝ —— Fuck. Por um momento eu achei que tivesse falando sério. Vamos deixar esse lance de pole dance humano no imaginário mesmo. ❞ sabia que o encostar da cabeça pelo ombro era manha, mas indicou que não se importava com o toque quando permitiu que a lateral de seu rosto tocasse o alheio. Impedindo assim que ela se afastasse no momento seguinte. ❝ —— Na real, existem dois tipos de loucura. Fazer algo que você quer, mas não teria coragem e fazer algo que os outros nunca pensariam que você fosse fazer. Quando for pensar sobre isso, não usa um “o que eu devo fazer?”, mas sim um “o que eu quero fazer?” ❞ a voz se tornava mais baixa, como se tivesse contando algo particular. Não se importava em expor o que pensava, só não sabia se estava fazendo sentido porque quando álcool estava envolvido, sua mente mandava e sua boca sequer obedecia, tanto que riu no momento seguinte. Quando ouviu as últimas sentenças, porém. o mais correto a se fazer era continuar rindo ( era o que faria naquela situação se tivesse ao menos um pouco mais de juízo ), mas ao invés disso, só inclinou o rosto na direção do dela na intenção de aproximar ambos. Não muito, apenas o suficiente para que a pudesse olhar diretamente nos olhos. ❝ —— Você quer ser beijada? ❞
send “#” for a random text.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 sabe, eu tava pensando.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 se a gente chegar nos 60 e ainda estivermos sozinhos, o que provavelmente vai acontecer mesmo.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 a gente deveria casar.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 coisa de bro, sabe?
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 só pra comer o bolo depois mesmo.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 e olha que isso é provar o quanto gosto de você.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 porque ia tentar não te esganar se te ouvisse roncar pelo resto da vida.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 ok, talvez sufocar um pouco com o travesseiro.
〔 ✉ ⇆ ‘ 2/3 머스킷티어 ⚔️ ’ 〕 mas nada com que você precise se preocupar.
Soltou uma risada com a imagem do outro amigo já dando pt, negando de leve para não sentir nenhuma tontura. “Não olhe pra mim, não vejo o dois terços tem tempo também.” Fez uma careta, mas logo suavizando a expressão. “Eu tenho né? Ai vendo você e o Minho. A Minji também, aquela mulher me mata. Só assim pra eu acreditar em Deus mesmo.” Gargalhou junto a ele, arqueando as sobrancelhas quando sentiu o toque ligeiramente gelado em suas mãos. “Omo, nosso Jiwonie está com frio? E vai se esquentar justo na anã magrela?” Brincou com ele, gentilmente pegando a sua palma para aquecê-lo, afinal, dentro de todas as brincadeiras, Daiyu se importava demais com o mais novo - mas fazendo a ação de sua maneira bêbada, claro. “Own, que bonitinho? Usou essa com o Jaehyunie também?” Piscou, fazendo um pequeno bico, entretendo-se com o fato dos dois serem bem unidos. Observou-o e ouviu sua pergunta, bebendo um gole do seu soju antes de limpar a boca com a costa da mão e respondê-lo. “Podia sonhar em eu lambendo outra coisa já que eu faço isso.” Murmurou, fazendo mais uma careta engraçada do que uma expressão sexy, mostrando a língua para ele em movimentos nada atraentes. “Era pra eu dizer do que eu tenho medo mas ia ficar muito sem graça, eu nem tenho medo direito. Foram fracos comigo esse ano, quero recontagem!” Levou o punho, como se realmente se sentisse injustiçada. “Menos de palhaços mas isso é quase a população da China inteira.”
❝ —— Até deixo você me alugar, mas vender não. Me respeita. ❞ reclamou com o tom de voz quase ofendido, como se tivessem discutindo mesmo um plano real de trabalho, mas quando Jiwon percebeu, apenas riu e negativou com o rosto - se arrependendo logo depois porque precisou passar alguns segundos a mais com os olhos fechados. ❝ —— Tô com preguiça de pegar um moletom mais quente, então digamos que sim. A anã magrela vai me ser muito útil. ❞ permitiu que ela pegasse a mão e até retribuiu o toque por alguns segundos, mas cessou o que fazia de forma abrupta quando ouviu onde Jaehyun era encaixado porque havia se surpreendido com o dito. ❝ —— Hyuni? Ele é minha criança. ❞ arqueou uma das sobrancelhas com a ideia de ter alguém naquela casa que não sabia do que havia terminado de dizer, mas a expressão logo foi suavizada porque sabia que não passava de brincadeira. Ao menos esperava que sim. ❝ —— Se eu apertar seu bico, a cor dele não vai sair todo na minha mão não, né? ❞ se referia ao batom, mesmo que não se importasse com a ideia de acabar se sujando com ele. Não seria a primeira vez. Tanto que não demorou a fazê-lo, só a soltou porque percebeu que ela levaria a garrafa até a boca. ❝ —— Agora com certeza tenho motivos pra ter pesadelos. ❞ gargalhou um pouco mais alto por causa daquele teatro e então permitiu que o braço voltasse a ser passado pelo ombro da mesma, assim poderia se manter próximo mesmo enquanto os olhos tentavam enxergar alguma coisa naquele breu. Sentia falta da energia e do vídeo game. ❝ —— “Nem tenho medo direito”, chegou a mulher maravilha. ❞ o tom de voz até mudava pra tentar imitá-la, mas acabou cessando pela metade porque bocejou. ❝ —— Ah, qual é. Impossível que seja só isso, não tem medo de mais nada? Nada mesmo? ❞
Jiwon precisava admitir que nunca havia gostado tanto de uma queda de energia como estava gostando daquela. Quem diria que uma noite escura poderia simplesmente se transformar em uma festa? De uma hora pra outra? Fazia tempo desde a última vez que havia jogado verdade ou consequência, tanto que esperava ansiosamente para que tanto a pergunta quanto o desafio fossem expostos - ainda que não importassem realmente: o Kim nunca escolhia verdade, de qualquer forma. ❝ —— E então? Quem vai ser a minha vítima? ❞ felizmente, não foi necessário esperar muito porque Daiyu lhe poupava os esforços da escolha. Aquilo seria melhor do que parecia ser, afinal, já que o desafio seria cumprido com alguém que já tinha certa intimidade. Quando a amiga chegou perto o suficiente, Jiwon precisou espalmar sem força a cabeça da mesma por alguns segundos antes de comentar, ❝ —— Parece que meu poste veio pela metade. ❞ ainda que logo depois a mesma mão fosse desviada para a cintura da menor, onde rodeou como se estivesse mesmo tentando visualizar um poste ali. Claro que não levava à sério, mas além do desafio, queria tentar deixar a mais velha ao menos um pouco sem jeito. Foi com o mesmo pensamento que uma das pernas se elevou à sua frente, permitindo que a lateral interna da coxa fosse roçada contra a extensão da perna que conseguia alcançar de forma a ir levantando aos poucos ( mas não o suficiente ) o vestido que ela usava e, ao fim do movimento, a puxasse mais para si a ponto dos corpos ficarem colados. Caso o bendito poste existisse, Jiwon quem se aproximaria, mas não teria o bônus que aquela situação teve: o rosto se aproximou do dela, o suficiente para que ambos os nariz se roçassem em um discreto beijo de esquimó. Até continuaria com a encenação se a música que tocava não tivesse parado, então em um ato divertido, a soltou para que pudesse fazer uma reverência aos risos como se tivesse acabado de terminar um show. ❝ —— Se nada der certo, viro um dançarino de pole dance humano e é isso aí. ❞
♗: YOUR MUSE FALLING ASLEEP WITH THEIR HEAD IN MY MUSE'S LAP.
Era mentalmente cansativo tentar colocar tudo o que sentia em ordem. A verdade era que não queria mais falar sobre sentimentos, nem naquela noite e nem nunca mais porque não os entendia. Um hábito terrível de Jiwon: fugia de tudo o que lhe era desconhecido e lhe assustava pelo mesmo motivo então era comum que fingisse não sentir. Passou anos escutando que uma mentira acabaria se tornando verdade se repetida mais de cem vezes. ❝ —— Não precisa fazer isso. ❞ uma das sobrancelhas foi arqueada quando sentiu o primeiro toque pelos fios de cabelo. Não que não gostasse do carinho, pelo contrário, só era acostumado a recebê-lo quando pedia para alguém, nunca por espontânea vontade. Tanto que sua primeira reação foi afastar o rosto, mesmo que o voltasse para posição original segundos depois em um visível arrependimento. ❝ —— Eu nem sei porque você ainda me escuta, hyung. Sinceramente. ❞ respirou fundo, derrotado, permitindo que o corpo fosse jogado de qualquer jeito contra a cama que nem sua era. Se arrastou para que a cabeça ficasse apoiada pelo colo do outro mesmo sem saber se tinha permissão para tal, assim seria mais fácil aproveitar do carinho sem reclamar do mesmo. Fazia tempo desde a última vez que havia se sentido acolhido.❝ —— Valeu. Te devo um cafuné. ❞ a voz já embriagada de sono desaparecia um pouco mais a cada nova palavra, tanto que ao fim da oração já não se encontrava mais desperto.
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
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