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leonid-zherdev:
“Como sabe que é verdade?” dificil não ser, a lobisomem já havia se mostrado sincera e espontânea, aquilo tudo que ela havia falado soava como verdade para Leo, ele não tinha nem como discutir, se não rir um pouco com a amiga
-É simples dizer isso, que eu não posso me odiar, mas de uma forma ou outra, era o meu irmão… Eu deveria ter tratado as coisas com mais cautela e…. Bom… esquece... - Leo levava a mão a têmpora, aquele assunto sempre o deixava perplexo e quanto mais falava daquilo, mais complexo ficava, decidiu deixar aquilo para trás, chega de Orel, chega de memórias ruins, continuou o assunto para os parabatais - As vezes esqueço que você é a parceira do Kaspar… Queria poder fazer mais por ele, o cara sempre mereceu mais reconhecimento, mais do que muito caçador que eu conheço, tem um aqui que se acha o campeão do mundo, mas é só um racista que… Bom, deixa pra lá, é o que mais tem entre caçadores, sorte que temos uma equipe boa… E eu como lider, posso evitar injustiças - Leo terminava de ouvir as palavras de Aylla, abrindo um pequeno sorriso - Essas coisas… você não está se tornando, você já é, só está se revelando… as pessoas não mudam assim e isso é bom, é só a sua verdadeira natureza
-Deixe-me ver - dizia se aproximando de Aylla, sentando-se mais perto para poder ler a pagina, imediatamente apontando quando via a primeira indicação da ruiva - Não, veja, o Wildermann é o que os mundanos conhecem como Pé-Grande, são bem pacíficos na verdade, gostam de ficar em florestas sem serem incomodados, podemos descartar - Mas então ele ouvia a segunda sugestão e fechava o livro que ele mesmo estava a usar para procurar informações, a ruiva havia ido na mosca
- Siegbarste… Grimm era alemão, é assim que ele chamava… São basicamente ogros… guardam muito ressentimentos, mas… Estranho - ele pegava o livro, se aproximando para ler o texto, por sua sorte, Musashi havia tido tempo para ensina-lo outras linguagens, entre elas, alemão e japonês. Lendo a pagina ele chegava a uma falta de informação que conflitava para ele - Mas eles… Não conseguem esconder a identidade, não é como se eles mudassem o corpo para parecerem mundanos… Tem algo a mais aqui… Mas uma coisa é certo - Leo fechava o livro - Precisamos de armas. Pesadas. Podemos usar umas do instituto, mas talvez algumas armas mundanas mais pesadas possam nos ajudar… Kaspar me mostrou uma certa vez… Shotgun?
-Eu sei o que é ser impulsivo, esqueceu? Não que eu me orgulhe disso - Dava de ombros, já estava acostumada e sabia que não tinha como mudar isso. - Ah não é oficial, apenas somos bons juntos, resolvemos os casos mais rápidos mas nem sempre somos parceiros, quando eu era mundana ele as vezes me excluía agora eu sei o porque mas a tentativas dele me proteger não funcionaram - Não o culpava pelo ocorrido, o assassino que a transformou queria matar Kaspar e se ela foi o motivo de ele não o conseguir ela ficava feliz. - Sempre a pessoas ruins no mundo é, o que podemos fazer é não nos tornamos como elas - Suspirou abrindo um pequeno sorriso - Na verdade eu acredito que as pessoas mudam sim, eu acho que os acontecimentos nos levam a modificar nosso interior, pra melhor ou pior, sei lá, no começo eu não reconhecia a garota na frente do espelho mesmo que ela tivesse minha cara, mas isso não torna sua frase errada, algumas características minhas que eu não mostrava a todos se tornaram explicitas naturalmente.
Aylla olhava os outros submundanos - Isso tudo existe? - perguntou folheando as paginas quando achou algo que lembrava um lobisomem - Isso parece comigo, Blutbad, mas é diferente de um lobo, se parece mais humano, eu acho que preferia ser assim é horrível pelo menos ficaria vestida quando me transformo - Deu uma risada, estava tentando se acostumar com aquele fato. - Siegbarste - repetiu observando a figura - Eu posso ajudar com as armas. Ah espingarda, faz tempo que não uso, posso conseguir, não usamos muito na policia mas temos, acha que vamos precisar de muita munição? Ele parece grandinho. - Ela sorria torto só de pensar em enfrentar um suposto ogro.
Nyx: What's your favorite nighttime activity?
Sabe é coisa de lobo mas eu gosto de correr na floresta transformada, me ajuda no alto controle durante o dia torna as transformações menos dolorosas com o tempo e é fantástico, sei que é esquisito mas me da a sensação de liberdade, me sinto invencível, só é complicado pra achar alguma roupa depois sem ninguém me ver nua.
Os olhos verdes brilhavam um pouco ao ler a carta dos avós, não os via a um tempo e as fotos na caixa postal era seu único contato, de qualquer forma era bom saber que eles estavam bem e felizes não precisava pertuba-los com o fato de agora ter sangue de demônio em seu sangue e que era basicamente um animal, podia apenas dizer que estava tirando ferias e voltaria em breve a trabalhar como detetive. Com os sentidos aguçados podia sentir alguém se aproximar e logo levantava o rosto para o cliente, um tanto nervosa já que não tinha qualquer experiencia com o Mercado das Sombras, sorte que a feiticeira Mor estava lhe ajudando. - Então em que posso servi-lx?
Aquela é KATHERINE MCNAMARA? Não, acho que se enganou. O nome dela é AYLLA XERAZADE, tem 25 ANOS e é uma LOBISOMEM. Dizem que ele é CARISMÁTICA e ALTRUÍSTA mas também é TEIMOSA e INCONSEQUENTE. Atualmente encontra-se indisponível.
Em uma das noites de inverno em Moscou nascia a pequena Xerazade, as ruas interditadas pela neve dificultou o parto e a Sheth tinha que fazer o trabalho mais difícil de sua vida, conceber sua filha. A pele tão pálida quanto os flocos que caiam do lado de fora da casa, os fios tão vibrantes como o sol e os olhos esses ele reconheceria em qualquer lugar, eram os olhos de Juliette, o amor de sua vida. O nome escolhido com cuidado, significa “luz da lua” pois a mesma nascera a madrugada e aquela noite a lua não brilhavam no céu e era como se Aylla fosse agora o ser que iluminava suas vidas, se eles soubessem que aquela escolha se encaixaria perfeitamente com a mesma em alguns anos, infelizmente não da melhor forma.
A garota crescia sem irmãos, Juliette tinha problemas pra engravidar e ter tido a ruiva já tinha sido um grande sonho pra mesma. O amor era presente em tudo naquela família, mesmo com todas as ocupações dos pais no trabalho como médicos, Aylla achava fantástico como os dois salvavam vidas pelo menos até um suposto massacre no Moscow Hospitalization Service onde os mesmos trabalhavam. A historia contada era que um dos pacientes surtara e acabou matando algumas das pessoas presentes no local, mas a mulher nunca aceitou aquela versão.
Anos dedicados a ingressar na policia como detetive, no começo pra descobrir a verdade sobre os casos mas acabou se apaixonando pelo trabalho. Mas neste conto finais felizes não existem, em um dos últimos turnos pra achar um assassino ela achara junto aquele que matara seus pais e sua moral era afetada, ela o queria morto, queria que pagasse mas não esperava que este se tornasse um monstro, um lobo gigante e mesmo que seus passos fosse rápidos ele a alcançara causando um aranham profundo em sua barriga, uma cicatriz que nunca sumiria. Um tiro e o mesmo caia ao seu lado, poderia ter morrido aquela noite, não só pela falta de sangue mas por hipotermia, por algum milagre seu corpo se recuperou rapidamente mas com isso veio consequências.
Primeiro os olhos, as vezes eles brilhavam em um tom verde cintilante, machucados cicatrizavam em segundos e tudo se agravou quando na noite de lua cheia, garras e dentes sugiram, estava em desespero quando o líder da matilha de lobisomens a encontrou e a salvou de cometer vários assassinatos, ainda sem o controle de seus poderes. Para o bem de todos pediu licença no trabalho e passou a ficar no Burguer Heroes para poder se sustentar, além de passar a morar no quartel dos lobos e se dedicar a descobrir tudo por esse mundo novo que ela pertencia, era louca mas estava fascinada.
PLAYER: Char
kaxpar-m:
“ Temos muito o que conversar na verdade, então vamos deixar as desculpas de lado pelo menos agora.” ele disse, dando de ombros, como se não fosse nada grave. “ É uma longo historia mas não, não sou submundano, na verdade existem humanos que conseguem dissipar o véu e enxergar através da nevoa que separa o mundo mortal do mundo das sombras. Eles são chamados de mundanos com a visão, e é isso que eu sou.” — tentou esclarecer aquilo da melhor forma e não era como se pudesse dizer isso para todas as pessoas. “Está com medo, Aylla?”, perguntou, tendo noção do quão difícil deveria estar sendo para ela aquilo tudo.
Assentiu escutando a explicação, era tanto coisa pra assimilar que as vezes sentia que estava enlouquecendo. - Então... você sempre viu? Quero dizer, a quanto tempo sabe sobre tudo isso? E como aceitou? - perguntou sabendo que podia ser sincera com ele, não sabia se era uma pessoa ruim por estar feliz em saber que o tinha ali, deveria ser difícil conviver com aquilo e nunca poder contar a ninguém pois o achariam um louco, pelo menos agora tinham um ao outro. - E eu tenho medo de alguma coisa? Depois de tudo que vivemos? - tentou disfarçar em um tom mais brincalhão, todas as experiencias que tinha não eram nada com o que tinha agora então preferiu se abrir com alguém, dando graças que esse alguém era Kaspar. - Isso aqui só explica todos os casos que nunca entendi, eu senti medo no começo, fiquei apavorada e talvez... ainda esteja um pouco mas é meu mundo agora e eu tenho que lidar com ele, acho que estou indo bem... pra uma novata. - ele era um dos poucos que sabia o motivo de ter entrado na policia, por causa da misteriosa morte dos seus pais e agora ela sabia o que tinha causado aquele assassinado. - O que sabe sobre os werewolves?
leonid-zherdev:
-Quem e quem? - dizia um pouco desorientado, nunca teve contato com a cultura pop, mesmo com o tempo que passou trenando com Musashi, nunca havia conversado sobre esses assuntos - Bom… é, não conheço - Leo nem reagia quando a sua mão era apertada de maneira mais forte, o olhar continuava firma, além da sua postura, por mais que ele havia sentido, a garota só continuava a demonstrar a falta de experiência dela com tudo aqui. Quando ela dizia sobre ele tomar cuidado, só podia pensar em como se ela não fosse afobada, ela não teria entendido errado. Ele levava a mão a testa, estava ficando com dor de cabeça, além de tudo que ocorrera com Orel, uma conversa daquele tipo não o fazia bem - Olha… talvez não seja uma boa ideia uma loba novata sair por ai sozinha… Já vi muitos casos, você pode ter um surto emocional a qualquer momento, alias, acabou de ter um. - ele ria um pouco sem graça - Vamos, eu te acompanho até a sua matilha, acho melhor evitarmos qualquer problema aqui
- Eu estou bem, não vou voltar pra lá, não gosto de ficar presa - resmungava dando um passo pra trás, a ideia de que a matilha seria seu lar, sua família não lhe caia bem, não quando costumava a viver sozinha e pensar apenas em si. - Você está zombando da minha cara? - a risada dele era irritante e lhe incomodava por causa da audição aguçada e era claro pela careta que fazia, pela lua, porque seus nervos estavam tão a flor da pele? droga de maldição, resmungou em meio aos sentimentos confusos. - Você já matou alguém nesses casos? - perguntava um tanto desconfiada, algo comum na verdade. - Não precisa, eu posso ir sozinha sei o caminho e não se preocupe não pretendo causar problemas, pode voltar ao seu trabalho e eu vou voltar pro meu caminho
vampirexprince:
SANGUE ERA TUDO Petya poderia pensar. ele imaginou o sentimento de êxtase que veio junto com ele e a sensação de que ele corria pela garganta enquanto vagava lentamente pelas ruas mal iluminadas mas não estava em busca de um presa, caso pensassem isso por sua natureza, ele era fiel aos acordos. Passaram-se semanas desde sua última refeição adequada - se ele fosse um vampiro menos experiente, ele provavelmente estaria morto agora. Tudo estava tão agitado neste momento. Tão agitado, ele nem teve tempo de satisfazer sua fome quando necessário. No entanto, como ele, tão graciosamente, já avistava a boate , um sorriso se formou em seus lábios. Em momentos como esse, Petya agradecia mentalmente a sua criadora por seu presente de uma excelente visão.>Espreitando nas sombras era uma pessoa … um rosto conhecido. “ Que recepção calorosa. Algum motivo especial para isso? ” perguntou-se quando ele se aproximava, caminhando em direção a direção da pessoa na esperança de não ter nenhuma encrenca aquela noite .
Aylla estava trabalhando em encontrar pistas sobre seu líder desaparecido, sua mente martelava e chegava a doer, aquele era um dos casos que pareciam não ter solução, que lhe esgotava principalmente porque não tinha tanta informações já que ainda não era confiável aos lobos e eles não eram pra ela. Se virava um tanto confusa quando escutava alguém lhe dirigindo a voz, que era estranhamente calma e parecia uma melodia. - Por acaso eu o conheço? - Fitou o homem por uns estantes tentando se recordar mas nada lhe vinha a cabeça, além do cheiro que ele exalava, vampiro, era impossível não reconhecer, mas porque diachos ele falava com ela se suas especies eram inimigos declarados?
v-forvioletta:
Violetta deixou o irmão na mesa que compartilhavam e caminhou para o banheiro nos fundos do bar. Estava cheio o bar e quando alcançou o banheiro estava tão distraída que esbarrou em alguém na porta. “Me desculpe.” Falou recuperando o equilíbrio e olhando para a ruiva a sua frente, um pouco menor e mais nova que si. “Não te machuquei, machuquei?” Mas via que ela estava bem.
Não podia dizer que não tinha levado um susto com o encontro do corpo da outra no seu, as coisas estavam tão intensas ultimamente que Aylla riu um pouco da situação, sua vida não tinha mudado tanto aparentemente. Assim que conseguiu equilíbrio analisou a morena, era uma shadowhunter, esperava que fosse uma das amigáveis como Leonid. - Tá tudo bem, não quebrei nada, talvez só ganhe um galo - deu uma piscadela divertida levando uma das mãos a cabeça que havia batido em algo, não era nada comparado as dores que já havia sentido durante toda a vida como detetive. - Mas e você? Eu sei que não parecê mas sou bem forte - sinalizou pro próprio corpo, se bem analisando parecia tão delicado que a tornava quase inofensiva aos olhos mas isso estava longe de ser verdade. - Mas vem cá, me diz uma coisa, você é sempre desastrada assim? - o sorriso não sai dos lábios, sentia que nada nem ninguém conseguiria tira-lo aquela noite.
Aylla Xerazade 25 eyers werewolf I'M DO WHAT I WANT, SAY WHAT YOU SAY.
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