Tinha sido um péssimo dia para usar os shorts, e mesmo sendo dos mais compridos, não fora o suficiente para tapar a coxa e amenizar um pouco o ferimento, mas tinha sido um dia de calor, e Daphne esperava um dia tranquilo. Voltou a olhar para o ferimento e pegou uma das compressas que um dos curandeiros lhe tinha dado e aplicou pressão sobre o mesmo, pelo menos para estancar o sangramento. “Eu… Eu acho que ainda tenho algum néctar no meu chalé.” Pelo menos se nenhum dos irmãos lhe tivesse roubado como era costume acontecer. Ouvindo a proposta da morena, Daph assentiu. Não era fácil para ela aceitar ajuda de outra pessoa, por norma gostava de se desencrencar sozinha, mas Sawyer tinha razão, não precisava de deixar aquele corte ainda pior. “Ok tem razão, acho que realmente preciso de sua ajuda, mas sem enfermaria por favor.” Pediu com um pequeno suspiro. Era nestes momentos que gostaria de ter a habilidade de cura acelerada.
Sawyer parou para analisar o ferimento na perna da filha de Ares. Ela sabia muito bem como era preferir cuidar de seus próprios ferimentos sozinha, ela mesma sendo uma pessoa independente e que não era muito fã da enfermaria, mas o ferimento na perna da semideusa parecia profundo e necessitado de cuidados. "Você tem certeza? O machucado está bem feio, talvez você precise de um pouco de ambrosia ou néctar para ajudar a fechar, além de uma sutura. Eu geralmente carrego um pouco comigo, já que nunca se sabe quando um ataque vai acontecer nesse lugar, mas justo hoje não tenho nada...", soltou um suspiro frustrado com isso, apalpando seus bolso para confirmar que não havia trazido nada. "Se você não quiser mesmo ir para a enfermaria, pelo menos pode me deixar te ajudar a chegar no seu chalé? Não é bom se apoiar no ferimento desse jeito", ofereceu. Podia ser conhecida como trambiqueira no Acampamento, mas Sawyer se importava bastante com as outras pessoas e estava sempre disposta a ajudar.
Conheça DAPHNE, candidato ao cargo do chalé 5! Ares deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
AFRODITE: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
D: Como muitos devem saber, eu basicamente nasci no acampamento, não tem nada para mim além disto, e levo a proteção tanto do acampamento como de todos os semideuses bastante a sério. Devem haver poucos semideuses tão dedicados como eu a manter este lugar tal como o conhecemos e a preservá-lo como o lar que é, tanto para os semideuses mais novos como para os mais velhos.
EROS: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
D: Uma liderança que se baseia no exemplo e na cooperação para que todos sejamos o melhor possível. Não quero mandar, isso é bastante fácil, mas sim coordenar. Não sabe como fazer? Vem que eu mostro. Não consegue sozinho? Eu ajudo. Quero passar o exemplo que somos sim pessoas individuais mas que juntos sempre nos conseguimos elevar, e que se todos nos ajudarmos a melhorar, assim atingimos a excelência.
AFRODITE: Por que deveriam votar em você?
D: Acho que conheço este acampamento e o funcionamento do mesmo melhor que a palma da minha mão e isso deveria ser um motivo para confiarem e votar em mim. Além de que não são os meus interesses pessoais que me motivam, mas sim o interesse comum do chalé.
Boa sorte, @wrxthbornx !
A intenção de Daphne não era de todo interromper o mais velho, e muito menos ouvir o que estivesse dizendo. Perceberia se ficasse chateado ou desconfiado, afinal, também a filha de Ares gostava de seus momento completamente sozinha, e detestava mais que tudo ser interrompida por alguém. Também ela tinha ido ali para algum momento de paz, sem sequer ouvir outros semideuses, mas não se importava de encontrar outro lugar para apenas ficar e descontrair, era Kaito que já lá estava quando ela chegou. Ouvindo a resposta alheia, a loira assentiu. Conseguia ver que ele tinha ficado incomodado, ou pelo menos era o que lhe parecia. "Ah... Certo." Nem sequer sabia porque lhe tinha perguntava se estava fazendo um pedido, não era de todo da sua conta, mas talvez apenas não quisesse deixar o mais velho envergonhado ao mostrar que aquilo era mais que normal. "Eu? Não." Abanou a cabeça, tentando ser clara com alguns gestos e com os lábios para que o filho de Hefesto a entendesse. "Só queria um lugar silencioso, nem mais ninguém por perto. Mas posso ir embora, você pode continuar aqui." Esclareceu com um pequeno sorriso, mas logo o deixando ao ouvir o pedido alheio. "Não ouvi quase nada, por isso não precisa de se preocupar, o muito pouco que ouvi ficará guardado. E desculpe por isso, sério."
lugares sem a presença de outras pessoas eram os seus favoritos. antes mesmo de buscar o isolamento, sua introversão fazia com que praticamente flutuasse aos pontos mais calmos do acampamento. antigamente, gostava da cachoeira pela sensação de completude ocasionada do conjunto da coisa: o frio provindo da umidade, o barulho da água, a visão do ondular o chamando para baixo. tudo conversava, e em uma frequência diferente do caos que era estar em meio aos campistas.
agora, era um lugar confortável com um respingo de ressentimento. porque o cenário continuava o mesmo, mas não havia completude alguma quando ele próprio não se sentia mais completo. e kaito não costumava falar com seu pai, afinal, ele era uma figura extremamente ausente. mas ainda assim, tinha tantos conflitos internos que, em certo ponto, imaginou que não lhe restava outra alternativa.
❛ sei que você, mais do que qualquer um, entende o que eu não consigo falar pra mais ninguém. ━━━━━ começou, se forçando a utilizar a própria voz. a voz que não ouvia mais. ❛ tudo o que me restou foi a ferraria, a sua herança. eu não posso mais escolher onde eu vou ser um herói. ━━━━━ não sabia o quão frustrado era o seu tom de voz no momento. ❛ eu estou passando na sua tv, pai? ━━━━━ questionou, sem que houvesse realmente emoção ou expressão em sua voz. por fim, suspirou, sentindo um peso imenso nos ombros. ❛ por favor, eu te imploro, não me deixe perder isso. eu só tenho isso. ━━━━━ e então olhou para as próprias mãos, mas antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, ele notou a presença da moça.
sentindo o rosto queimar de vergonha, tentou não demonstrar o quanto estava tímido com sua honestidade. ele não conseguiu ler em seus lábios a primeira parte, mas a julgar pela linguagem corporal de daphne, ela parecia arrependida. mesmo assim, se sentia um idiota. ❛ mais ou menos. ━━━━━ no fim, não tinha como fugir. não sabia o quanto ela tinha escutado, mas nenhuma parte era sutil. ❛ era mais um desabafo. ━━━━━ apesar de usar a voz, também usou a língua de sinais. ❛ veio tentar pedir algo ou veio se banhar? ━━━━━ tentou puxar assunto, mas sabia que só seria possível após o pedido seguinte. ❛ e daphne, se você puder guardar como um segredo o que você escutou...
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @juncyoon -> “i’ll aid your plight, why not?” + parque aquático (área verde)
Estava sentada no bar com uma bebida em mãos, os olhos postos em um dos toboáguas em que alguns dos semideuses mais novos se divertiam. Tinha sido uma pena se enganar e achar que aquele bar servia bebidas com álcool, mas já que tinha pedido o drink, não o iria desperdiçar. Ou pelo menos era sua intenção antes de deixar cair o copo sem querer, o fazendo despedaçar no chão. "Merda..." Murmurou enquanto se abaixava para apanhar os vidrinhos, não querendo que alguém se machucasse ali quando ouviu o filho de Deméter. "Obrigada! Nem sei como o deixei cair."
Sim, nisso Brook tinha razão, sempre deveriam esperar coisas ruins, por mais que quisessem se sentir como pessoas normais, aquela não era a realidade entre eles, ainda mais agora que se tornava cada vez mais evidente que a ameaça vinda de dentro do acampamento. Ainda havia a questão das armas, a grande maioria deles estava desarmado, e se não fosse seu poder em conseguir transformar qualquer objeto numa arma à sua escolha, também Daphne tinha estado, embora a luta contra aqueles ursinhos de pelúcia fosse quase inútil sem ser para comprar tempo. "Não julgo ninguém por ter descontraído nesse noite." Também ela o tinha feito, erradamente. "Mais um, menos um, duvido que fizesse grande diferença, Brook. Não se culpe por isso, o único culpado é quem está por detrás desse ataque." Murmurou, tudo o que mais desejava naquele momento era saber quem tinha orquestrado aquilo. A pergunta a fez suspirar pesadamente, voltando a olhar para o lago e desviando o olhar do loiro. "Eu vi... E acho que ainda nem quero acreditar."
⭑🍇ʿ sentia-se culpado de ter contribuído com um ursinho vivo. quando fez um do zero para dar à semideusa, acabou tentando encontrar um momento legal para fazer isso, o que nunca aconteceu. de repente o pequeno ciclope que tinha deixado na mesa guardando seu lugar estava em algum lugar do pavilhão atormentando as pessoas. agradecia aos céus pelo menos que não tivesse chegado a presenteá-la pois se fizesse e… ele tivesse ido atrás de daphne? não ia ser nada bom. então por mais que a loirinha dissesse que não havia motivos para se desculpar, no fundo, brook ainda tinha algo sim. “ ━━━ não podíamos ter previsto mas somos semideuses, sempre devíamos esperar coisas ruins. eu nem arma levei.” murmurou. tinha estado desprotegido em meio a todo caos, confiando apenas em suas pernas para lhe tirar de lá. “ ━━━ e eu ainda fiz uma droga de urso. se eu não tivesse feito seria menos um brigando.” resmungou com frustração, virando-se um pouco ali sentado no chão para encará-la. “ ━━━ como você está? conseguiu sair de lá… antes? ou você, hm, viu?”
Ao ouvir o aviso da amiga, Daphne levantou as mãos como que em rendição. "Não vai ouvir nada da minha boca, já deveria saber isso." Apontou de forma justificativa. Claro, a loira era competitiva, estava no seu sangue, mas não era de se vangloriar nem nada parecido, por norma, guardava suas vitórias para si, não precisava de esfregar na cara de ninguém, e nestes jogos não era diferente. Além de que, gostava de pensar ser boa acompanhante, gostava de ver os amigos ganhar. Olhando para o medidor, levantou as sobrancelhas com o resultado, a verdade é que não tinha sido nada mau, especialmente para alguém que tinha avisado não ter assim tanta força. "Hey, acredite que teve quem tivesse resultados bem piores, não foi mau de todo." Sorriu para a amiga, pegando agora ela no martelo. Era apenas um brinquedo idiota para se divertirem, mas seu espírito competitivo queria ver seu nome no mostrador juntamente com os outros filhos de Ares. "Kitty, se não chegar a tocar no sino, você não conta para ninguém e negamos que alguma vez estivemos aqui." Brincou com a semideus. As duas mãos seguravam no martelo antes de o erguer e tentou acertar com força na balança. Viu o coração subir e ficar a meros centímetros do sino, fazendo a loira suspirar. "Acho que posso tentar uma segunda..."
Kitty estava animada, tanto que não parava de sorrir para Daphne. Estava aproveitando aqueles brinquedos, divertindo-se da forma como raramente fazia no acampamento. Ela não esperava ganhar tudo; queria apenas tentar. Aquele brinquedo, especialmente, sabia ser impossível. Ganhar na força? Precisava admitir que era um tanto fracote. Ganhar de uma filha de Ares? Altamente improvável. Ainda assim segurou o martelo, sorridente e se voltou para Daphne. "Promete não rir da minha pontuação? Lembre-se que o mais importante aqui é a diversão!" Tentava colocar na cabeça da loira, voltando-se novamente para o coração e erguendo os braços com o martelo, acertando-o com toda a força que possuía... que não era muita. O coração subiu até o meio do medidor. Melhor do que Kitty esperava. E logo abaixou-se novamente, mais rápido do que tinha subido. "Um desastre, mas está tudo bem. Força não é uma das minhas habilidades e sou apenas uma filha de Hades... agora, Daphne, venha e orgulhe o seu chalé." Brincou, passando o martelo para ela.
"Irei lembrar sempre, não se preocupe." A loira murmurou, o olhar se voltando do mais velho para a vista à sua frente. "Não estou iludida, só acho que há castigos e vinganças melhores que essa." Claro, também já tinha tido a vontade de matar alguém, especialmente nos últimos tempos mais recentes, mas sabia que não era a forma certa de fazer as coisas. No entanto, não queria falar mais sobre isso, não valia a pena, e com certeza não mudaria nada do que havia acontecido, por isso, agradecia mentalmente pela rápida mudança de assunto. "Tem que ser um dos filhos dela, não vejo outra opção. E sinceramente, não sei se esses treinos com Circe não irá apenas ajudar esse verdadeiro traidor a ser mais forte."
Não, ele não buscava fazer amizades com os filhos de Ares e muito menos pedir perdão pelo o que fez. Ainda mais para os teimosos que, sem saber de toda a história, abraçaram um lado apenas porque o irmão de um deles ali estava. Aquela pose de vítima deixada por Chris era irritante, mal sabiam a sua verdadeira personalidade. De qualquer modo, independente se estava na ilha ou não, seu foco atualmente não era aquela prole. Na verdade, nunca foi, as provocações eram apenas um divertimento à parte. — Não precisa esquecer, até prefiro que lembre. — Comentou no mesmo instante em que debruçava sobre a sacada um pouco mais distante da mulher. — Só acho engraçado o quanto você se ilude com o ocorrido, assim como você eu também jurei que o conhecia, mas águas passadas. Cada um colhe o que planta. — Deu de ombros, ele mesmo já havia colhido demais. — Alguma suspeita sobre o verdadeiro fantoche de Hécate?
Não podia dizer que sua afinidade para com os filhos de Hecate tinha voltado ao normal depois da descoberta do suposto traidor, e muito menos agora que tinham ficado a saber que ele tinha sido "forçado". No entanto, tinha mudado sua estratégia, em vez de uma abordagem mais hostil, Daphne iria se mostrar amigável, quem sabe algum deles se revelaria já que não confiava em nenhum deles por enquanto. Ao se aperceber que Pietra tinha reparado em seu livro, mordeu os lábios. Era apenas mais um dos seus inúmeros romances que mantinha longe dos olhos dos irmãos, e talvez a praia não tenha sido o melhor lugar para o ler, ainda mais um romance de cowboys. "Na parte em que ela volta a andar a cavalo..." Murmurou com um pequeno sorriso, tentando não parecer forçado.
A morena abriu um sorriso para a filha de Ares levando a a mão até a altura do olho para poder enxergá-la melhor na claridade. Podia não ter a figura física do sol, mas ainda assim a luz e o calor eram perfeitos para dar aquela falsa sensação de que estavam nas Baharamas "Relaxa, esse livro parece bom demais. Tá em que parte?" perguntou curiosa se sentando para garantir que tinha sido sim um dos livros que já tinha lido.
𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @misshcrror -> “you honour me, as you well should” + parque aquático (área vermelha)
Olhando em volta do navio, Daphne tentava entender como aquilo era apenas uma projeção, e ao mesmo tempo conseguia parecer tão realista. Parou por alguns momentos olhando para os piratas de cabeça para baixo, conseguindo arrancar um pequeno sorriso dos lábios da loira. Era uma atração engraçada, sim, especialmente pelas salas mais assustadores, mas o que Daph procurava era a tal sala do tesouro com os dracmas que os outros semideuses estavam falando. Abrindo a única porta que parecia haver ali, a sala se revelou, os dracmas sendo rapidamente localizados e fazendo a filha de Ares se aproximar. "Acho que devíamos levar pelo menos um, o que me diz?" Perguntou para a amiga com um sorriso desafiador, um pequeno riso nasalado logo se seguindo ao ouvi-la. "Quer fazer as honras?"
Daphne estava saindo do banho quando uma das irmãs lhe avisou que tinha alguém lá fora com algo para ela. A careta confusa no rosto da loira era óbvia, primeiro porque não lhe disseram quem era e depois porque não estava esperando ninguém, muito menos para lhe trazerem alguma coisa. No entanto, não iria deixar a pessoa sem resposta, mesmo que demorasse um pouquinho até sair. Se vestiu e secou o cabelo com uma toalha logo o escovando, antes de sair do chalé. Ao ver a figura conhecida sentada nos degraus ainda se questionou o que Raynar estaria ali fazendo, talvez tivessem confundido e a sua presença era na verdade para Aidan, mas logo se recordou do pedido que tinha feito naquele fatídico dia antes do baile. "Não precisa de me ofender logo assim, pelo menos um boa tarde primeiro." Disse lhe dando com o joelho no ombro, mas sem muita força antes de se sentar do seu lado. Ao ouvi-lo falar sobre a comida, não escondeu o pequeno sorriso em seu rosto. Ainda não acreditava bem que ele tinha lembrado daquilo, e que realmente tinha cumprido a sugestão que a filha de Ares tinha feito. Pegando em uma mola de cabelo que tinha presa na blusa, prendeu os cabelos ainda molhados antes de pegar nos pacotes. "Ihh obrigada! Não estava à espera disso, sabe?" Murmurou, abrindo o pacote primeiro com o sushi. "Ah está maravilhoso, eu gosto de qualquer um. Obrigada." Agradeceu de novo, pegando nos hashi e comendo uma peça. "Como você está...?" Perguntou baixinho após mastigar, tinham os dois conduzido os campistas para fora do pavilhão, mas depois de toda a confusão, tinha perdido o rasto ao filho de Zeus.
to walk it off like nothing happened nonchalantly + @wrxthbornx
Raynar olhou por cima do ombro uma última vez antes de encaminhar-se para o chalé de Ares. O melhor amigo estava meio caótico nesses dias e ele não tinha certeza de sua agenda. Poderia aparecer a qualquer momento. Contudo, aquela incerteza não o impediria de cumprir com a sua parte do acordo. Depois de comunicar para um dos 'arianos' sobre a encomenda, Raynar sentou-se nos degraus e abriu um dos pacotes. Sua porção de bolonhesa equilibrado nos joelhos. E com o que ele comia? Com os palitinhos do sushi. A técnica era delicada, mas não impossível. E ele tinha aprendido por outras formas de habilidade, que não vinham ao caso. O filho de Zeus estava na metade do prato quando ouviu Daphne chegar. “ 🗲 ━━ ◤ Caramba, até que enfim. Tás pior do que uma de Afrodite. ◢ Provocou por provocar, o ombro que estava mais perto dela inflando com a contração do músculo - esperando pelo possível ataque. “ 🗲 ━━ ◤ Pacote. Cima é bolonhesa. Baixo é o sushi. E não venha reclamar do sushi, eu não sabia qual você gostava mais. ◢ Ele fez uma careta. “ 🗲 ━━ ◤ Tanta coisa crua... ◢
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 (6/6) send a number to grab a plot/starter - essas são situações específicas que pensei em desenvolver com a Daphne especialmente depois do plot drop, servem também de plot call se ainda não tivermos plotado <3
𝕆𝟙 - Com a morte do amigo, Daphne tem ainda mais as emoções à flor da pele que o costume. Durante uma das sessões como instrutora de combate corpo a corpo, ela acabou repreendendo um pouco mais que o costume um dos novatos. KAITO assistiu e seu senso de justiça não adorou o que viu e decidiu repreendê-la pela forma dura como falou. PS. Daphne odeia ser repreendida. 𝕆𝟚 - Depois daquela luta incansável com os ursinhos indestrutíveis, treinar sua resistência é ainda mais importante. Todos os dias Daphne tem se levado ao limite e CANDICE tem reparado, sendo elu quem pede à semideusa para descansar e abrandar um pouco. 𝕆𝟛 - Com tudo o que se está passando em volta de um traidor, além de treinar, Daphne sente que estudar o passado é igualmente importante. Por isso, tem passado algum tempo com LUCIAN na biblioteca, lendo sobre heróis e profecias antigas, quem sabe não encontram algo relacionado com o que está acontecendo agora. 𝕆𝟜 - Desafiar uma filha de Ares quando seu emocional está alterado pareceu uma boa ideia para NATHANIEL, no entanto, o que era suposto ser um treino se tornou um pouco violento demais, tendo que NATHANIEL a chamar à razão. 𝕆𝟝 - Não é comum Daphne fazer oferendas, mas após a morte de Flynn, decidiu fazer uma a Thanatos, como que em homenagem ao amigo. Pensava estar sozinha quando reparou em YOON a observando. 𝕆𝟞 - Filhos da magia são a maior fonte de desconfiança para Daphne neste momento e o que parecia ser uma conversa normal com PIETRA, acabou quase virando um interrogatório. (apenas para um char filho da magia)
𝐃𝐚𝐩𝐡𝐧𝐞 𝐆𝐫𝐚𝐜𝐞𝐰𝐨𝐨𝐝Daughter of 𝕬𝖗𝖊𝖘; cabin counsellor born from 𝒘𝒓𝒂𝒕𝒉 𝒂𝒏𝒅 𝒓𝒂𝒈𝒆
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