A good cook needs kissing.
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The Future Rerun #1999 - “Let’s party like it’s 1999!”
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Generative art + pixel art.
Poppel, 2021-09.
ROLÊ DA FACULDADE (PARTE 2)
Não demorou muito, eu estava ereto novamente.
Falei pra você ficar de quatro, você levou seu dedo indicador até a minha boca e me mandou ficar quieto.
Levantou, ficou de costas pra mim, segurou meu pau passando sua mão por entre as pernas e encaixou com jeitinho.
Sentava com força e levantava beeem devagar, me deixando louco.
Enrolei seu cabelo na minha mão, puxei e você gemeu forte.
Sua sentada é hipnotizante, sua bct melada deixando meu pau todo esbranquiçado e ao mesmo tempo vermelho, de tanto ser judiado por você.
Gosto de você por causa do jeito de putinha, se acabando em uma piroca grande e dizendo que vai gozar.
Você gozou soltando todo o peso do seu corpo no meu, estremecendo e tentando se segurar pra não gemer tão alto.
Você é insaciável, né?
Mandou eu levantar e sair de cima da mesa, assim fiz.
Ficasse de 4 na mesa, empinando bem a bunda, e deu uma reboladinha.
CARALHO, QUE VADIA FILHA DA PUTA.
Esfreguei meu pau pra cima e pra baixo na sua bctinha, bem rápido, sem enfiar. Já estava molhada, foi escorrendo e escorrendo até chegar na mesa. PQP, VOCÊ GOZOU MAIS UMA VEZ.
Você estava com a cara encostada ma mesa, mordendo a calcinha, pedindo pau. Sua raba estava tão empinada, o cuzinho piscando tanto que não resisti.
Coloquei a pica no seu cú, enquanto metia 2 dedos na sua bct.
Fiquei em pé na mesa e coloquei um pé em cima da sua cara, prensando contra a mesa, só pra te lembrar que você é a minha puta e deve ser tratada como tal.
Eu empurrava até o final depois tirava do seu cú só pra ver ele piscando pra mim, e aí empurrava de novo até o final. Gostosa do krl, tá me deixando sem forças.
Depois de algumas, botava na sua bcta pra fica bem escorregadio e botava de novo no seu cu.
Depois metia de novo no seu cú e colocava os dedos na bct
Gozei muito, como sempre. Não parava de sair porra de dentro de você.
você estava acabada, a sorte é que o rolê já terminou e todo mundo já tinha ido pra casa.
Carona pra casa, xêro?
Maria Calloni, 20 anos, é uma mulher muito atraente, consegue enfeitiçar visualmente as pessoas que a rodeiam. Mulher de um corpo magnifico, de pele morena e físico robusto. Maria ocupa o cargo de secretária numa microempresa de sorvetes. O chefe de Maria, agora entra na nossa imaginação. O chefe que se chama Ian Miles com 30 anos de idade é um homem bastante atencioso que costuma chamar total atenção das pessoas por seu corpo malhado e definido, o charme que dispõe é estar vestido socialmente no ambiente profissional. Maria, uma mulher observadora sob as ações do seu chefe, fazia o seu trabalho e nunca teve algo a mais com o chefe. Ian sempre foi um bom profissional, porém ocultava o seu desejo por secretárias. Certo dia, Maria havia terminado seu trabalho naquele dia, já era fim de tarde, a maioria dos funcionários já haviam largado e Ian ainda se encontrava naquele recinto. Os dois ficavam calados, enquanto Maria guardava a papelada, Ian ficava sentado observando os movimentos da secretária. Ian teve petulância. Maria começava a olhar de uma forma atrevida para seu chefe, porém não ia avante pois era uma simples secretária. O chefe decidiu se aproximar de sua secretária gostosa, tentava trocar uma ideia para não afugentar a mesma. Maria não perdia a oportunidade e se submetia-se a troca de carinhos com o chefe. Após a troca de carinhos, as mãos acariciavam ambos os corpos quentes, a pele e o pelo arrepiavam-se de movimentos intensos e cheio de vontades. O casal esquecia os problemas e mergulhavam num sonho quase-realizado, transar naquele âmbito. Ian com sua pegada infalível, domava a gostosa pelos cabelos, jogava a mesma na poltrona vaga que estava naquela sala, ordenava que a mesma se despisse para ele. Enquanto Maria ficava totalmente nua, Ian tirava suas vestes sociais e colocava seu cacete para fora, deixando-o bastante exibido. Maria começava a masturbar a si própria e olhava atraentemente para seu chefezinho. Ian ficava com o cacete duro e molhado, louco de tesão. Ele também batia uma punheta enquanto admirava aquela mulher deliciosa se tocar. Após esse intenso momento, os dois não aguentavam esperar mais nem um segundo e se pegavam. Maria se posicionava no sofá, exibindo toda sua raba e Ian tinha visão de todo o cuzinho de sua secretária, o mesmo cuspia nas nádegas e batia forte, muito molhado, o mesmo adentrava sua caceta naquele buraquinho guloso e apertado. O chefe estava louco, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, onde tentava e se esforçava para enfiar e atolar a extensão do seu pau grosso e grande no cu daquela gostosa. Maria era uma boa mulher, gemia para o seu chefe-parceiro, toda manhosa, o tom dos seus gemidos era muito excitante, deixava Ian mais louco de prazer, era de revirar os olhos e de fazer o sangue esquentar de tanta excitação. As estocadas permaneciam intensas, a mulherzinha já sentia dor, pois o pau esfolava o anel do seu cuzinho de tão estreito que era. Ian fodia aquele cu de uma forma primordial. Depois de foder com gosto aquela rabeta deliciosa, a mesma mudava de posição e ficava de pernas bem abertas para o macho sedento e o mesmo não perdia tempo atolava dois dedos na bucetinha dela e massageava o grelo, sentindo o quanto ela estava úmida. Sem mais delongas, o chefe tirava sua mão da bucetinha dela e enfiava sem dó o seu caralho ainda duro de tesão, estocava muito forte, comia a secretária com muita vontade. Maria ainda gemia sem parar, com gemidos manhosos e excitantes. Muito putinha, deixava o chefezinho louco. O sexo era intenso, os dois entravam em êxtase de tanto foder. Ian acariciava os seios de Maria, enquanto comia a bucetinha da mesma bem gostoso. Ambos estavam loucos de prazer. Maria beijava Ian, era um beijo intenso e duradouro. Maria gozava deliberadamente, enquanto Ian anunciava o seu gozo, gemia e caia no deleite de gozar, gozava na região dos seios de Maria, em seguida ele lambia o seu próprio gozo e beijava-a a parceira na boca, onde a mesma sentia todo o gostinho suave do gozo de seu chefe, vulgo Ian. Após a transa ela sorria abertamente e Ian dava tapas fortes na raba de sua secretária. Os dois colocavam suas respectivas vestes e finalmente iam para suas casas após aquela transa cheia de fetiche.
Nesse dia estava na casa da nossa amiga, havíamos combinado de ver um filme de terror entre primos. Fui pois não havia nada pra fazer, o compromisso que eu tinha havia sido desmarcado.
Cheguei la umas 22hrs, ela havia colocado dois colchões no chão pra já dormir la mesmo. Eu fiquei deitado no sofá.
Eu sou um ano mais velho que vc, estranho pois nunca tinha te olhado de outra maneira além de como minha prima.
Eu estava deitado sem camisa e de shorts.
Enfim, começamos o filme, nossa amiga não demorou nem 15 minutos e vc ali meio que com pouco de medo. Dei uma risada porque vc sempre se escondia quando ficava com medo...
- Quer deitar aqui comigo, acho que daí eu não fico com tanto medo. Vc disse
Não tem como recusar um convite desses. Me deitei nas suas costas fazendo uma conchinha, senti seu corpo todo em mim, principalmente sua bunda no meu pau.
Seu shorts era fino e a regata também, minha mão estava na sua barriga e foi indo devagar debaixo da sua blusa até encontrar seus seios. Apertei seu corpo contra o meu, vc se virou pra
mim. Fiquei meio sem graça, pedi desculpas com um sorriso bobo dizendo que não aguentei. E antes de vc se virar de costas pra mim novamente, te beijei devagar, molhado e quente. Vc Soltou rápido e me
mandou voltar para o sofá.
Vc ficou meio puta pq não esperava aquilo. Se deitou e dormiu, também nem viu o filme mais, só pensava no beijo mas apagou.
Vc acordou no meio da noite, se levantou devagar pra não acordar ninguém pois nossa amiga dormia ali do seu lado e nossos tios no quarto ao lado. Deitou de conchinha cmg, eu passei a mão na sua barriga mas vc estava roçando sua raba no meu pau, que logo ficou duro. Tu se virou de frente pra mim e começamos a nos beijar bem gostoso,
mordia seus lábios vc foi descendo beijando minha barriga até chegar no meu pau.
- A safada não aguentou né!
Com um sorriso começou a chupar mais forte, coloquei a mão na sua nuca forçando meu pau até sua garganta. Meu pau estava mto molhado, me levantei e te deitei, comecei a chupar seu seios forte e te dei
um beijo na boca bem forte, diferente do primeiro beijo. Desci até sua buceta e passei um dedo, vc estava muito molhada. Sorri e comecei a te masturbar devagar, vc se arqueava toda pra mim, sério
estava tão gostoso e não contente eu comecei a te chupar. Meu Deus como era difícil ficar quieta com eu te chupando. Vc deu um gemido, coloquei a mão na sua boca. Eu te chupava, forte, e com os dedos
te deixando molhada demais, vc cada vez mais se mexia e tentava gritar de tão gostoso que estava. Não sei se foi eu te chupando gostoso ou o medo de alguém nos pegar mas vc gozou tanto, na minha boca.
Subi te beijando na barriga, segurei no seu pescoço e fui colocando meu pau todo dentro de vc devagar. Minha expressão era de alguém que queria muito aquilo, não esperei muito e comecei a ir mais forte,
mas torcendo pra ninguém nos ouvir. Sai e te mandei vir por cima, mas de costas.
Enquanto vc descia no meu pau, comecei a apertar sua bunda e a te dar uns tapas leves pra ninguém ouvir, não demorou muito eu estava abrindo sua bunda e colocando um dedo no seu cuzinho, e aquilo
foi te deixando mais safada, vc sentava mais forte e rápido e me ouvia gemer baixo, mas ouvir aquilo tudo era gostoso demais. VC ficou de ladinho pra mim, segurei no seu pescoço e disse que vou te foder
com força, e não era pra fazer barulho. Comecei a te segurar pra não gemer, eu sussurrava ao seu ouvido que vc era a minha putinha, e vc concordava com a cabeça.
E num momento rápido comecei a colocar no seu cuzinho e entrou, vc estava tão molhada e com tanto tesão, e eu fiquei parado. Vc virou seu rosto e eu te beijava, segurando forte seu peito e comecei a ir
mais rápido. Vc pedia pra parar pois começava a doer e eu não parei, quanto mais vc pedia mais forte eu ia, segurando no zeu pescoço. Te fodi ainda mais forte, vc gemia baixinho pra mim
e eu cada vez mais forte, eu dizia que iria gozar dentro de vc e te encher de porra. Mas eu parei e sentei no sofá, e mandei vc sentar de frente e fui colocando de novo no seu cuzinho, mesmo vc
pedindo que não, eu segurei seus braços para trás e estava todo dentro de vc, segurei no seu rosto e disse:
- A puta gosta eu sei que gosta, agora senta gostoso pro teu macho.
Vc obedeceu, uma mistura de dor e prazer, eu segurando na sua cintura se envolvendo em mim, gemendo no meu ouvido. Eu apertava sua bunda e suspirava dizendo que bundao gostoso putinha.
Vc ia cada vez mais forte, eu chupava seus seios como se estivesse com fome e segurando seu rosto me beijando, te fiz parar com ele todo dentro de vc e sentiu minha porra dentro de vc, meu pau
tremendo, eu fazia carinho no seu rosto e te beijava bem calmo, e antes de ir dormir dnv, contei que sonhava com vc a muito tempo.
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Conto escrito junto com a @japa-pertubada, foi demais essa experiência de escrever juntos, e espero que seja a primeira de várias ♥. Tmj.
Como comecei o ano e como devo terminar...
Antes de começar a pandemia, toda sexta feira tinha rolê na faculdade. Várias turmas se juntavam, tinha comes e bebes. Cada um levava as suas paradinhas pra beber, e sempre vinha gente de fora pra ajudar na bagunça.
Foi numa dessas que a gente se conheceu, nós se esbarramos no meio da multidão e você derrubou minha dose.
Sacanagem, tenho certeza que foi de propósito.
Você me deu o seu copo, e disse que eu podia tomar tudo.
Acabou que fomos tomando juntos, e outro copo, e outro. Já estávamos tão tortinhos que batemos os dentes na hora de se beijar.
Mas o álcool é foda, da um calor na gente que não tem como explicar.
E agora, vamos pra onde?
Além de tesão, bêbado tem vontade de fazer merda. E se a gente procurasse por uma sala de aula aberta?
-E se alguém ver?
-E se não ver?
Os corredores estavam todos apagados, e as escadas também. Todas as portas do primeiro piso estavam trancadas, então fomos pro segundo.
Depois de passar em 9 portas trancadas, a última sala do corredor estava aberta, então entramos. A sala era de frente pro rolê, e os vidros eram transparentes. Não demos bobeira e não acendemos a luz.
Colocamos a mesa do professor na frente da porta, pra evitar que alguém abrisse e nos pegasse no flagra. Ficamos totalmente nus, e eu prensei seu corpo contra a janela que dava pra rua, só pra ver se alguém notava que tinha gente aprontando. Não dava pra ver o rosto mesmo.
Depois um beijo bem lento e eu já estar acariciando sua bctinha, te peguei no colo e te levei até a mesa que estava na frente da porta.
Deitei por baixo, você veio por cima sentando com a bct na minha cara e caindo de boca no meu pau.
Fez minha cara de travesseiro, esfregou a bct com força, deixou minha cara toda cheia do seu delicioso mel.
Você é a minha putinha hoje. Vou mostrar pra você como que você deve ser tratada.
Adoro quando você rebola na minha cara e depois bate meu pau na sua cara, e tenta chupar todo ele. Ver você brincar com ele me faz explodir de tesão, me segurando pra não gozar.
Seu cuzinho piscava tanto que coloquei um dedo nele e outro na sua bct, dei uma mordida no seu grelo e você revidou, mordendo minhas bolas.
Caralho, que filha da puta. Vontade de fuder com você até o mundo acabar.
Você gozou tanto que escorreu pelo meu rosto até a mesa, onde pingou no chão até fazer poça.
CARALHOooo
Depois, você deitou por baixo na mesa, apoiando os ombros e a cabeça na porta.
Eu vim por cima, colocando com força, mordendo seu lábio.
Você acariciava minhas bolas com uma das mãos, e com a outra o seu peito.
Quando tive a chance, encaixei minha mão no seu pescoço, trancando completamente sua respiração. Você tentou tirar, mas eu sou mais forte e você não conseguiu. O medo só aumentava seu tesão, quando estava bem vermelha larguei seu pescoço e dei um tapa na sua cara com vontade. Tirei da sua bctinha e soquei na sua boca, trancando novamente a sua respiração. Quando tirei, enquanto você tentava recuperar o fôlego eu esfregava ele na sua cara, te deixando toda melada e transbordando orgasmos.
Cuspi na sua cara e te falei que você nunca ia esquecer dessa noite, pois ia ser tratada do jeito que merecia.
Depois de estocar várias e várias vezes em você, e de dar muitos tapas na sua cara, senti você piscar a sua bct com muita força, aí fiquei esfregando meu pau no seu clitóris e você fez um squirt delicioso, que acabou me fazendo gozar junto, tanto quanto você. Foram 11 esporradas, que melaram toda o seu rosto, peitos e barriga. Você abria a boca e tentava tomar leitinho, mas as últimas eu deixei só a pontinha do pau no seu grelinhho, deixando sua buceta toda cheia de porra.
Caí do seu lado na mesa, sem forças. Você me beijou, e sussurrou no meu ouvido que era a sua vez.
Enquanto me beijava, me masturbava lentamente, e meu pau foi ficando duro novamente.
CONTINUA
Athena foi o namoro mais curto que já tive, porém um dos mais intensos também. Sobretudo no âmbito filosófico e sexual. Athena tinha seios fartos e perfeitamente simétricos como a matemática grega, além de uma pele macia, branca, convidativa e um olhar que… puta que pariu!, excita só de lembrar.
Infelizmente, mesmo ela se tornando a deusa do meu templo e fazendo da minha cama a nossa “mesa de sacrifícios”, tivemos grandes divergências e nós terminamos a relação - na verdade, eu não estava preparado para ela.
Ainda assim, vez ou outra nos falávamos e eu sempre lamentava o quanto tinha perdido a cada gozada que deixava de jorrar em seus peitos maravilhosos e em sua boca quente e convidativa, sempre molhada, pronta pra me chupar - no templo, na praia, na rua, onde ela quisesse.
Certo dia, numa dessas conversas fortuitas, Athena me ofereceu uma leitura - que veio a se tornar uma das mais intrigantes e gostosas da minha vida: O Dia Curinga. E eu não resistiria ao chamado do canto da musa grega.
Marcamos no lago da faculdade, sobre a grama que, de tão nova, era cortante e um berço natural de formigas. Ali sentamos e eu sentia meu estômago embrulhando antes mesmo de encontrá-la, assim como no nosso primeiro encontro, na praia.
Athena, dona da situação, me disparava olhares e sorrisos leves, testando a minha capacidade de conter o que não era possível. Certa de que estava vencendo a batalha, deitou a cabeça no meu colo, permitindo que o sol refletisse o castanho de seus olhos, contornados por um forte delineador negro e seus cílios pontiagudos como lanças. O busto arqueado fazia os seus seios marcar a blusa preta de lycra, deixando evidente o quanto os bicos enrijecidos e o quanto ela estava excitada. Eu também, obviamente.
Naquele momento, eu sabia o que viria pela frente. Essa mesma cena acontecera outras vezes, em alguns lugares públicos. Não havia força no meu corpo que fosse capaz de resistir àquele força quase gravitacional. Não demorei a contornar os seus lábios com o polegar da mão direita. Athena passou a roçar a ponta dos dentes e, em seguida, tocar de leve com a sua língua quente, molhada e macia, abraçando o meu dedo e depois engolindo.
Meu pau despertou completamente rijo em uma ereção, como se ali fosse o altar que era dela. Athena lambia, mordia e chupava meu dedo, enquanto me olhava e sorria da minha expressão catatônica.
Num movimento tão natural quanto respirar, saquei o dedo de sua boca e meti a mão em sua blusa, sentindo novamente o que tanto me causava saudades. Aquele seio farto, macio, de bico grosso e escuro estava entre meus dedos novamente, como se eu fosse um menino que vencera a disputa pela bola de gude mais rara da vizinhança.
Athena arfava e sorria, enquanto os seus dedos já dançavam sorrateiros sobre o meu pau, ainda por cima da calça jeans. A gente ia acabar transando ali mesmo, mas não podíamos. Local era movimentado demais. Foi quando tive a ideia de levá-la ao prédio de filosofia - até hoje custo a imaginar de onde veio essa intuição. Ela concordou. Tomamos o caminho do prédio sorrindo, como garotos que acabaram de assaltar um pé de frutas em segredo.
Chegando no 14° andar, ela me perguntou onde iríamos e eu saí desnorteado, procurando alguma sala vazia. Nenhuma em vista. Seguimos o corredor, a vista do bairro à nossa direita mostrava que o sol começava a avançar pela tarde escaldante. Avistei uma escadaria, com porta de segurança. “Local perfeito.”, pensei.
Comecei a descer a escada, mas logo vi que não teria sucesso. Então dei meia volta e nós subimos. Estava mais escuro, porém não o suficiente pra impedir a leitura do que estava escrito na parede: “AQUI A GENTE VEM PRA TRANSAR”, era a nossa permissão - até hoje ela me acusa de arquitetar tudo isso (não a julgo por isso, mas realmente foi espontâneo).
Não demoramos a nos beijar de forma intensa. Naquele tesão todo, que fazia saltar as veias do meu pau latejante e ensopar a buceta quente, depilada e macia de Athena, nos beijamos em uma serpente de ouroboros, um engolido a alma do outro.
As minhas mãos tocaram seus seios, baixando a blusa de lycra até que ficaram expostos. Eu lambi e mamei gostoso cada parte deles. Passava a ponta da língua e semicerrava os dentes, de uma maneira com que os bicos não se machucassem, mas enrijecessem ainda mais com a pressão da leve mordida. Meu pau estava a ponto de explodir. E tinha que ser na boca dela.
Athena saiu da defensiva e começou a agir. A mão forte, puxando a minha calça pelo cinto de pano e erguendo minha camisa preta para facilitar o desabotoar, sem interromper os beijos em momento algum. Foi quando ela desceu, se ajoelhou, enfiou a mão dentro da calça e sacou meu pau pra fora, com um olhar de satisfação e “missão cumprida.”
Athena me chupou de maneira deliciosa. Ela sugava e babava o meu pau de uma forma que nunca havia feito. Sempre foi gostoso o oral dela, apesar da insegurança que demonstrava enquanto namorávamos - muito pela minha imbecil falta de senso, quando atribui-lhe a injusta ‘nota 8’ quando ela me perguntou. Mas dessa vez, era diferente. Não há número no mundo capaz de mensurar o tesão que senti naquele dia - e que sinto só de lembrar.
Athena chupava meu pau com vontade e ofegava, enquanto eu segurava a sua cabeça e começava a enfiar mais forte, como ela sempre pedia. Ela tinha sede de pica. Da minha. Assim como eu tinha sede da buceta dela e não resisti. Levantei-a, fiz ela se virar e se apoiar na mureta sobre as escadas. Mesmo contra os protestos mais fajutos dela, ao dizer “A gente não vai transar aqui”, eu não resisti. Ela também não.
Abri dois botões e baixei a sua calça jeans azul desbotado. Com a calcinha junto, sem nem ao menos conseguir mirar qual a cor. A buceta de Athena estava encharcada e exalava o seu aroma intenso e extremamente convidativo. Segurei meu pau pela base e esfreguei a cabeça de cima a baixo de sua buceta, até ficar molhado com seu suco.
Enfiei o pau e ele deslizou com extrema facilidade, deixando-se envolver e preencher cada canto daquela deliciosa mulher, que tentava segurar os gemidos, mas não era capaz de segurar a respiração.
Fui enfiando cada vez mais, enquanto Athena rebolava. Mais forte, fazendo a sua farta bunda balançar e deixar seu lindo cuzinho à mostra. Mais forte, fazendo seus seios seguir o compasso, daquela foda incrível. Mais forte, enquanto as minhas pernas começavam a ficar dormentes e minha cabeça entrar em estado de transe. Puxei-a algumas vezes e a levantava, segurando os seios enquanto socava gostoso e fundo.
Athena arfava e eu não me continha. O tesão era tamanho, que senti que ia gozar. Ela também sentiu o estremecer das minhas mãos e não relutou quando a puxei de volta do parapeito. Novamente de joelhos, ela voltou a me chupar, sentindo o gosto saboroso daquela buceta deliciosa.
Athena focou na cabeça do meu pau enquanto eu batia a punheta, molhando minha mão direita por completo. Queria gozar em seus peitos novamente, mas ela queria engolir minha porra. “Quer na boquinha, né?” - como sempre, sedenta.
O orgasmo desceu do cérebro e eu sentia o estalar dos neurônios pela minha coluna vertebral, se espalhando pelos meus membros até jorrar um volume tão grande de porra, que sua boca não foi capaz de conter, descendo pelos seios fartos de Athena.
Eu nunca mais gozei como naquele dia.