Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋

Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋
Let’s Appreciate This Man’s Hands… And His Muscle Memory In The Second Picture😝💋

Let’s appreciate this man’s hands… and his muscle memory in the second picture😝💋

More Posts from Saamrangotango and Others

1 year ago

⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)

⭐️ That's How You Get The Girl. Fem!reader X Felipe Otaño (parte 1)

» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.

» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋

—————————————————————————

A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração

Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.

— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.

— O que? — Ele responde, curioso.

— Um sorvete…

— Eu tava pensando nisso agora, juro.

Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.

Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.

— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.

— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.

— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.

— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.

Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.

Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.

A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração

— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.

— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.

— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.

A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.

“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.

— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.

— Acho melhor não, Pipe.

A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.

Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.

Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.

As vezes que ele tentou consertá-lo

A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.

A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.

A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.

Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.

A vez que deu certo

Em breve.

1 year ago

– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭

– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.

ೀ ׅ ۫ . ㅇ enzo!namoradinho; masturbação (fem.); uso de ‘papi’ e ‘burrinha’; degradação leve; dumbfication; choking; overstimulation; alguns termos em espanhol.

– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭

Emburrada, se revirava na cama tentando pensar em algo para lhe distrair, mas já havia tentado de tudo. Nem mesmo seus gatos pareciam interessados em ti, poxa. Estava carente e queria um pouquinho de cuidado, mas Enzo parecia estar em outra dimensão, só faltava entrar nessa droga de computador, pensou alto.

– Mhm? O que disse, nena? – Ótimo. Nisso ele prestava atenção. 

– Eu disse que você só falta entrar na merda do computador também, hmph. – Murmurou, empinando o nariz em pura birra. 

A reação de Enzo não poderia te enfurecer mais. Ele riu. Ele ousou dar risada quando você estava em um estado deplorável. Foi o estopim para a sua carência. Levantou, decidida a ir para a sua casa, onde poderia se encher de sorvete e resmungar em paz, mas a voz arrastada te parou no meio do caminho. 

– Ey…Ven aquí, cariño. – Enzo agora te encarava com aquele olhar profundo, o tipo que te deixava perdidinha. – Vem aqui perto de mim. 

Estava tentada, muito tentada a ceder. Os fios escuros bagunçados, o headset pendurado no pescoço, a bermuda folgada. O colo dele parecia tão convidativo naquele momento, as pernas espaçadas, com a mão apontando para uma das coxas em um chamado mudo. 

Como resistir a Enzo Vogrincic? 

Com os lábios em um bico emburrado, caminhou até o moreno, parando no espaço vazio entre as pernas. Cruzou os braços diante do peito. Não se entregaria tão fácil assim. 

– Vou ‘pra casa. – Afirmou, teimosa. 

– Vai, é? 

– Uhum. Vou. 

Sorrateiramente, a palma quente de Enzo subiu pela coxa desnuda, enquanto ele te encarava com um sorriso repuxando o cantos dos lábios finos. 

– Vai não, mô. Fica aqui comigo. Deixa eu te fazer um carinho. 

Maldito. O toque suave te derretia pouco a pouco, enquanto a mão avançava pela camiseta larga, subindo cada vez mais. O olhar de devoção, tão afetuoso ao plantar um selar em seu ventre, por cima da blusa. A verdade era que Enzo te fazia sentir como uma rainha. Por isso, quando ele falou que queria cuidar de ti, foi impossível resistir. 

Montada no colo alheio, o encaixe perfeito se fez quando os lábios se uniram em um beijo lento. Os selares molhados desciam pelo pescoço e o toque, agora possessivo, tomava cada cantinho do teu corpo, apertando, marcando. 

O ponto no meio das pernas pulsava, se empurrava contra o caralho duro, remexendo o quadril para frente e para trás, em busca do seu próprio alívio. Chamou pelo namorado ao sentir os seios serem agarrados, a blusa agora largada em algum canto do quarto permitia que Enzo se deleitasse mamando os biquinhos eriçados. 

– Enzo… – Manhou quando os dentes roçaram nos mamilos sensíveis, segurando no cabelo grandinho. – Fode…

– No, no, cariño. Assim não, faz daquele nosso jeitinho. 

O pedido te fez encolher no colo, envergonhada diante do olhar intenso, olhar de quem queria te devorar. Os dedos longos tocaram a calcinha ensopada, pressionando contra aquele ponto mais sensível do teu corpo, que te fazia se contorcer no colo grande. 

Os dedos longos tocaram a entradinha ensopada, brincando com seu corpo, provocando até te fazer ceder. O anel geladinho relou de leve contra o clitóris inchado e, com uma lentidão tortuosa, Enzo preencheu o interior carente. Papi…

Como quem caçoa de ti, Enzo imitava o cenho franzido, a boquinha aberta em um gemido mudo. A buceta comprimia os dedos grossinhos, esmagava de tão necessitada. E de tão desesperada, empurrava o quadril contra o homem, se sentindo tão bem ao ser preenchida daquele jeito. Escorria pela palma, sujando o tecido da bermuda, o que não passou despercebida, claro.

– É sempre assim quando fica carente desse jeito, linda. Faz uma bagunça em mim, no?

As palavras soavam distantes naquele momento, ele poderia ter dito o maior absurdo e você concordaria. Balançou a cabeça, alucinadinha, concordando de todo jeito. Enquanto as lágrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, o corpo buscava mais e mais o seu ápice, tão descontrolada que cavalgava com desespero.

O riso depreciativo te despertou, se forçando a encontrar com os olhares intensos que Enzo te dava. Os olhos tão doces naquele momento pareciam ser capazes de te devorar. A outra mão cobriu uma das bochechas em uma carícia lenta, alcançando os lábios com o polegar, rapidamente rodeado, babando como fazia quando Enzo te fodia na boca. 

– ‘Tá tão bobinha e eu só precisei de dois dedos na sua bucetinha para isso, nena. 

Mas Enzo queria testar os teus limites, por isso, deslizou mais um dedo, alargando a entradinha, queria te ver completamente burra para ele, se sentia bem, fazia bem para o ego, não negava. O polegar foi substituído pelo indicador e o dedo médio, ia fundo só pela graça de te ver engasgando, arregalando os olhinhos quando sentia o ar indo embora. 

O quarto antes silencioso foi tomado pelos gemidos doces e pelo estalinho molhado dos dedos te destruindo. Agarrou-se ao cabelo longo, puxando-os quando gozou nos dedos do namorado, chamando o nome daquele quem te enlouquecia. Enzo…! 

Ele não parou, no entanto. Continuou a te foder em meio ao orgasmo, prolongando o seu prazer, se aproveitando da tua sensibilidade, não te dando outra alternativa a não ser render-se por inteiro. Te fez gozar mais uma vez, somente assim deixou o interior, te deixou pulsando contra o vazio.

Com os dedos cheios de ti, Enzo os levou aos próprios lábios, te provando como gostava, pegando todo resquício teu. Delicioso. Tomou os seus lábios em seguida, beijando-te com fome, sedução e paixão. Pararam somente na cama, onde sentia a ereção pesada roçando no íntimo sensível. 

– Deja que tu papi cuide de ti ahora. – Com um sussurro, Enzo provou que tiraria todo o seu tédio naquela tarde de domingo. 

1 year ago

adorando os cenários das lobas, precisamos falar mais sobre como cada um deles reagiria a uma mulher do tipo "voce nao esta me comendo, EU estou te dando" 💭

EU AMO ESTA

matías e pipe: ficam TÃO doidos que tesão que reviram os olhos, agarram a cintura dela e imploram pra ela sentar com força (se ganharem um tapinha na cara eles explodem)

fran: goza na hora KSJSOSNSOABAKAN não ironicamente, eu acho que ele solta um gemido dengoso e enlouquece, fica molinho com a loba quicando com tudo nele

esteban: literalmente goza na hora 🖐🏻 ele provavelmente vai balançar a cabeça, concordando todo tontinho, mas a real é que ele nem ouviu direito o que ela falou, tá tão drunk in love que já foi pra outra dimensão

simón: acredita piamente que é ele que tá te comendo, então, só vai dar um sorrisinho debochado e dizer "então, senta com vontade, cachorra"

agustín pardella: acha a maior delícia que ele já ouviu na vida, vai descer a mão na bunda dela e falar um "porra, você é..." mas não vai completar a frase porque não sabe nem que palavra usar

1 year ago
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

9 months ago
I Just Wanna Be Part Of Your Symphony

i just wanna be part of your symphony

1 year ago

juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria

enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"

esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada

matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali

agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"

pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada

simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".

fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"

9 months ago

At Least I’m Not Alone at the Wake

jason todd x fem!reader

aka how jason feels safe even when he feels like he’s dying

HEY today we’re going to play a game where we practice reblogging fics: if you read this and like it—reblog!! lets try to get a 100:100 reblog:like ratio ie, if you like and dont reblog im blocking ur ass

warnings: angst w comfort throughout

At Least I’m Not Alone At The Wake
At Least I’m Not Alone At The Wake
At Least I’m Not Alone At The Wake

It took less than thirty seconds for the silence of the night to drift into sounds of shrieks echoing off the buildings along the street. The sharp contrast had you and Jason bolting upright on the couch, ears on alert. It only took a few seconds more of listening for you to realize you’re not hearing shouting—it’s laughter. Maniacal, uncontrolled laughter. 

There’s a beat as you both freeze upon the implication, the unsettling realization dropping in on you. You barely have a moment to process it before Jason’s pushing up from the couch and heading towards the bathroom.

“Close the window,” he grumbles.

You blink as you register his words before jumping up to do as told, quickly sliding the frame shut and locking it. He returns soon with an armful of towels in hand, and you stand back as he stuffs a couple along the window sill with rough movements. He goes throughout the apartment, doing the same to the other windows. He rounds back to the living room window, looking down at the street with a heavy look on his face. 

You trust that the towels will do their job in preventing the laughing gas from getting in the apartment, but they’re unable to block out the bellows of hysteria.

He backs away from the window, letting the living room wall hold his weight. You both listen to the harrowing echoes with still bodies. 

You watch him, waiting for a reaction. You don’t mean to, but you know you’re looking at him like he’s a loaded spring. You try not to, you know how much he hates how his family does that to him, but fuck, it’s hard not to worry about him. .

When Joker incidents have come up, they’ve usually been something you’re able to ignore or even get ahead of and drive out of the city. But this is raucous and chaotic, clearly enough to shut down the city from the inside. Besides, Jason would be booking it out of here if he thought there was any chance of a clean getaway in this.

But you know he’s got no interest in inserting himself in anything Joker related, especially something so destabilizing. But, while  you know Jason’s family cares about him, of course they do, but you’ve noticed they sometimes put Gotham’s needs first and his second. So the severity of this attack is concerning for you for two reasons.

“Will they…” you shuffle, “Will they need you?”

He’s quick to answer, voice firm. “No.” A long moment passes before he adds on, quieter, “They won’t want me out there.”

You nod to yourself, trying to relax your body. You being on edge isn’t going to help him.

You watch as his head thumps against the wall, eyes squeezed shut. He’s tough—you know he’s tough. He can withstand a hell of a lot more than you’ll probably ever even know. But even for Gotham, this is a lot. And even for someone who hasn’t been through what Jason has, the ringing repetitions of laughter are maddening. You wonder if this is what the Joker hears in his head. You wonder if this is what Jason heard.

The intensity of the laughing increases, more people likely becoming exposed to the gas. You think you can hear it in one of your neighbor’s apartments too.

He thumps his head against the drywall again, hands clenching at his sides. It takes one more forceful thud for you to move over to him, cradling your hand to the side of his head, holding him still. He lets you, though still doesn’t open his eyes.

“Jay,” you say softly, stroking his hair. “Let’s take a shower, yeah?” Normally you’d try for a bath to calm him instead but you hope the waterfall from the shower might be enough to drown out the noise.

He takes a second to respond, letting your hand bear the weight of his head. “Yeah.”

His voice is splintered though, and his shoulders droop as he stands up. He waits to move until you start to lead him, flinching at every spike of laughter. You reach back and take his hand, giving it two squeezes. He squeezes your hand back but doesn’t loosen his grip.

As you enter the bathroom he wastes no time getting straight to the shower nozzle and turning it on. You press the door shut behind you, sealing out a decent portion of the chaos. You decide against turning the overhead light on, opting instead to let the small pink-shaded lamp provide a warm glow that you can easily maneuver throughout the shadows in. You figure he needs a more tranquil atmosphere than the harsh white light the bathroom ceiling can provide.

You turn to him in time to catch him pulling his shirt up harshly, movements jerked and impatient.

You place a gentle hand on his forearm, “Hey.”

He pauses his actions, eyes on the floor.

You don’t say anything else, but he understands your objection regardless. You remove your touch and he peels his shirt off slower, kinder to himself. 

You wait to make sure he continues this method with the rest of his clothes before you start to remove yours.

The downpour of water on the tiles does it’s intended job in creating your own little sanctum away from the noise. You climb into the shower after him, standing in the stray mist sprays that made their way past him. The bits of water that do manage their way to you are hot—not scalding, but hot enough that you know his chest is going to start getting numb very soon standing in front of the stream like this. 

You trace lines over the muscles of his back, outlining them and every little indent of a scar. When you run out of canvas on his back you move onto his arms, right then left.

It’s not until you trace down his wrist that you realize his head is angled down. You don’t need to be standing in front of him to know that his focus is zeroed in on his scar and you’re not sure how long it's been that way. Too long, in any case.

“Jay,” you say so softly that the water nearly drowns you out. “Will you look at me, please?”

He does turn to you, slowly, but he doesn’t look up.

You hold his face in your hands, nudging him to look up at you. He looks tired, drained. 

You know he has to hear that laughter in a different way than you do. It’s uncomfortable and frightening for you, but for him, it’s layers upon layers of the sound he heard while he was being beaten to death. And even beyond that horrible trauma, the reminder of it brings forth every memory of what happened afterwards, not to mention the heavy baggage you know he feels over being here at all. And you can see it all mulling behind his eyes.

“You know I love you,” you tell him with sincerity. His gaze stays heavy and you can tell it’s a struggle for him to hold the eye contact.

You lean up to press a kiss to the corner of his mouth, catching his bottom lip slightly. Your next kiss meets his lips fully. You have to push up on your toes a little bit but he does the work of meeting you halfway. It’s a slow, intimate exchange, as fluid and serene as breathing.

“I love all of you,” you murmur against his lips. You let your hands fall to his chest, resting as gently as they can over his pecs. “Everything about you.”

You kiss the top of his Y scar, trailing down soft pecks to where it forks off. You feel his shoulders sag a bit, tension forcing its way out of him. You lean down to continue your kisses down the vertical line marking his abdomen, your hands lightly following in your wake.

He says your name painfully, like he’s begging you to stop. You’ll give him partial reprieve, taking his hands in yours and kissing his scarred knuckles. It’s his instinct to push affection away, you know that, but you also know that he needs it. That’s why he doesn’t stop you now—he knows he needs it—it’s just a lot for him all at once, emotionally. Which is why he gives no warning before he picks you up by your thighs and pulls you close. 

He’s got you a full head higher than him and he uses the difference to hide his face in your neck. Sometimes he feels like that’s the only place he can go. He maneuvers you around so your back is pressed up against the wall as you hold each other tight.

You stay in there like that until the water runs cold, and then some. You have to nudge him a bit into setting you back down then, but he does, letting you collect and wrap the both of you in towels. The second the water turns off you can hear the cackling through the walls. 

As you return to the bedroom, he only bothers to pull on a pair of boxers before collapsing his weight onto the mattress. The lack of layers won’t help him any, but you know why he did it.

He can’t always look after himself the way he should—he disregards his own needs and has trouble even thinking of what could help him. You’ve developed a mind for it though—for him—and you know that being exposed and vulnerable like this isn’t going to help him calm down. He prefers being covered up when he’s stressed, it gives him more security, you think.

You open up the dresser and dig through for his most comfortable hoodie and sweatpants. He takes them from you, but he looks remiss at the thought of exerting anymore energy right now, so you help him tug on the clothes, successfully blocking out the now icy air from the AC. 

Once he’s fully clothed he pulls you forward to sit on his lap. You stumble a bit on the way but he compensates by holding you very tight, not giving your body any option to fall. His grip on you tells you that he’s not concerned with you getting dressed too, which you’re perfectly willing to oblige.

You have to force him to let you break away a little bit so you can reach over to the nightstand and grab your phone and earbuds.

“Movie or music?”

He doesn’t say anything, only nods his head once at the end of your sentence. You take that to mean music and open up your playlist on your phone, handing him the headphones.

There’s a harsh spike in the hysterics outside, mixed with what sounds like screams, and it has Jason flinching hard. You think you can see tears welled in his eyes as he fumbles to get the headphones in his ears. He takes the phone from you and picks the first song he sees and turns the volume up, up, up.

You shift yourself around so that you’re laying back against the pillows, giving him room to lay down over your legs, wrapping his arms around your waist with a firm grip. You pull the hood up over his head, but keep your hands woven underneath, threading through his hair. 

His cheek mushes against your bare stomach, and with the way he’s laying, you’re sure the earbuds are digging uncomfortably into his ear. He makes no effort to move in any case. You can hear the song playing word for word, and while the noise exposure concerns you, if there was ever a time to let it go, it would be now.

You’re both wrapped up nicely in the blankets and you can only see the tip of his nose and a few strands of ivory hair strewn past his forehead. Despite all the snug layers, he shakes a bit under your touch.

He falls asleep before the problem outside gets wrapped up, and you turn down the music. Not all the way, just enough that he can rest in peace. 

After a while the giggles die down and aside from a few first responder sirens, things get quiet again. About twenty minutes later, Nightwing ducks in through your window and scares the hell out of you. The interaction does not, however, wake Jason up, which is how you know tonight took a very heavy toll on him.

Even though the lights aren’t on in your bedroom you slide down from the pillows a bit more and let the blanket and Jason drown your chest out from visibility.

Nightwing gives you a silent, if not awkward, wave and scans over Jason. Even in the dark can see the worry in his eyes. He looks back up at you and throws up a questioning thumbs up with a tilt of his head.

You nod and he nods back slowly as he takes one more look at his brother before hopping out the window.

You peer down at Jason and brush his curls back gently. His hold on you tightens just a bit as he turns in his sleep.

At Least I’m Not Alone At The Wake

HEY today we’re going to play a game where we practice reblogging fics: if you read this and like it—reblog!! lets try to get a 100:100 reblog:like ratio ie, bc i am in a bad mood today, if you like and dont reblog im blocking ur ass

1 year ago
I'm Crying While I'm Cummin',
I'm Crying While I'm Cummin',

i'm crying while i'm cummin',

making love while i'm making good money

  • ecosstar
    ecosstar liked this · 1 month ago
  • zombies-on-chains
    zombies-on-chains liked this · 1 month ago
  • deepestpoetrypolice
    deepestpoetrypolice liked this · 1 month ago
  • fasticonbounty
    fasticonbounty liked this · 1 month ago
  • chifuyuuisworld
    chifuyuuisworld liked this · 1 month ago
  • bartonomy
    bartonomy liked this · 1 month ago
  • solo-per-una-volta
    solo-per-una-volta liked this · 1 month ago
  • dearjellybin
    dearjellybin liked this · 1 month ago
  • alx1q
    alx1q liked this · 1 month ago
  • stsrfujid
    stsrfujid reblogged this · 1 month ago
  • skibidialpharizzler123454355
    skibidialpharizzler123454355 liked this · 1 month ago
  • hayatosomuradefender
    hayatosomuradefender reblogged this · 1 month ago
  • hayatosomuradefender
    hayatosomuradefender liked this · 1 month ago
  • chnhae
    chnhae liked this · 1 month ago
  • idlethts
    idlethts liked this · 1 month ago
  • somethingboutyoumakesme
    somethingboutyoumakesme liked this · 1 month ago
  • 4c3-0f-sp4d3s
    4c3-0f-sp4d3s liked this · 1 month ago
  • vxgue-blvck
    vxgue-blvck liked this · 1 month ago
  • eltairnate13
    eltairnate13 liked this · 1 month ago
  • blue-jay-words
    blue-jay-words liked this · 1 month ago
  • dollysh
    dollysh reblogged this · 1 month ago
  • brendagarciiaaa
    brendagarciiaaa liked this · 1 month ago
  • thespookyequestrian
    thespookyequestrian liked this · 1 month ago
  • forbiddencitizen
    forbiddencitizen liked this · 1 month ago
  • ririgoreid
    ririgoreid liked this · 1 month ago
  • valiantpeacepaper-blog1
    valiantpeacepaper-blog1 liked this · 1 month ago
  • woesiesrose
    woesiesrose liked this · 1 month ago
  • creepsn
    creepsn liked this · 1 month ago
  • tfifiknew
    tfifiknew liked this · 1 month ago
  • xelizabethabx
    xelizabethabx liked this · 1 month ago
  • sunriseswithyou-blog
    sunriseswithyou-blog liked this · 1 month ago
  • lose-your-fuckin-illusion
    lose-your-fuckin-illusion liked this · 1 month ago
  • trashy-grrrl1
    trashy-grrrl1 liked this · 1 month ago
  • character---obsessed
    character---obsessed liked this · 1 month ago
  • queenkianasblog
    queenkianasblog liked this · 1 month ago
  • luvmesomuch33
    luvmesomuch33 liked this · 1 month ago
  • ssl0t
    ssl0t liked this · 1 month ago
  • matt-murdockk
    matt-murdockk liked this · 1 month ago
  • somedayindreamland
    somedayindreamland liked this · 1 month ago
  • extrovertedineedofhelp
    extrovertedineedofhelp liked this · 1 month ago
  • rana-moataz
    rana-moataz liked this · 1 month ago
  • kbradle888
    kbradle888 liked this · 1 month ago
  • fivebefore21
    fivebefore21 liked this · 1 month ago
  • thetruthisoutthere77
    thetruthisoutthere77 liked this · 1 month ago
  • memegord
    memegord liked this · 1 month ago
  • writteninlunarlight-years
    writteninlunarlight-years liked this · 1 month ago
  • tunnyathedoll
    tunnyathedoll liked this · 1 month ago
  • cupidsworstcrime
    cupidsworstcrime liked this · 1 month ago
saamrangotango - just sam
just sam

233 posts

Explore Tumblr Blog
Search Through Tumblr Tags