Num mundo em que inverteram os valores,
Criar as nossas próprias regras e maneiras de ser feliz
É a única forma de não nos deixarmos esmagar
Pelo egoísmo
E ignorância
De quem já se perdeu no meio do caminho.
Quis fazer um quadro romântico. Será que acertei?
C'était au quatrième étage. Il n'y avait pas de salle de bains, pas d'ascenseur non plus. Juste en face de l' Hôtel Sully, dans le Marais, à Paris. Dans les années 60, c'était un quartier très animé, peuplé de gens de toutes les conditions sociales.
"Les traditions populistes et communautaires peuvent être distinguées mais sont historiquement entremêlées ; pour rendre compte de ces traditions, de leur signification et de leur importance aujourd’hui, il faut rendre justice à la fois à ce qui les unit et à ce qui les sépare l’une de l’autre. Le populiste prend ses racines dans la défense de la petite propriété, qui au XVIIIe et au début du XIXe siècle était généralement considérée comme la base nécessaire de la vertu civique. Le communautarisme a ses antécédents intellectuels dans une tradition sociologique, initialement conservatrice, qui rencontrait les sources de la cohésion sociale dans des présupposés communs si profondément inscrits dans la vie de tous les jours qu’ils n’ont pas à être formulés : dans les traditions populaires, les coutumes, les préjugés, les sentiments habituels. Du fait, cependant, que ces deux traditions partageaient certaines réserves au sujet de l’esprit des Lumières, il n’a pas toujours été facile de les distinguer."
Christopher Lasch, La révolte des élites et la trahison de la démocratie, 1995.
Bothersome beast, comforting friend
Sobre o Corpo de uma Mulher
Simplesmente genial este texto.
Vem lembrar às mulheres que vivem obcecadas com a balança de que para nós, homens, o peso é irrelevante. A beleza é muito mais do que isso. Ora lê só…
“Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra… está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas… Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza… que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
MULHERAs jovens são lindas… mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’ nem em spa… viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!”
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
[Parte 2]
Na publicação anterior sobre a série "A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia", vimos alguns aspectos que marcaram a Índia e como sua cultura e arte se desenvolveram ao longo dos séculos e como teve um grande papel na sua atual sociedade que conhecemos hoje.
Agora nesta segunda parte da série, você irá acompanhar um pouco mais sobre a diversidade cultural e artística da China e como ela influencia hoje, a evolução tecnológica do mundo no século XXI.
A China, desde sua formação, passou por diversas fases e períodos históricos que foram importantes para a sua atual construção social que conhecemos hoje. Muitas vezes são muito antigas e descrevem povos e reinos que datam do séculos antes de Cristo.
Os primeiros povos a conquistar as terras da atual China, foram os Mongóis. Este povo étnico era conhecido por conquista grandes territórios. Foram responsáveis por trazerem grande transformações nas áreas pelas quais eles dominavam, como em leis, régimes e negociações estratégicas com cidades invadidas.
Uns dos pontos mais importantes que marcaram a trajetória histórica da China, foram as dinastias, muitas delas marcadas pela invenções e inovações, mas também houve dinastias que simplesmente caíram por causa da invasão invasão de povos que estavam dispostos a conquistar a China.
Ao longo dos anos, a China trouxe muitas novidades e invenções que influênciam até hoje nossos dias:
Bússola
Papel
Papel Higiênico
Macarrão
Pólvora
Pepel-Moeda
Garfo
Sinos
Carrinho de Mão
Pipa
Sismógrafo [versão rudimentar]
Tinta
E outras invenções.
Foram através destes avanços que muitas das coisas que vemos hoje no dia-a-dia, conseguimos realizar grandes descobertas como nas áreas da ciência e também no desenvolvimento social do mundo.
A Arte na China tem suas próprias características. Em muitos documentos e registros de época, mostrava muitas ilustrações em que era comum retratar os imperadores, membros do reino e também pessoas comuns.
Muitas vezes, os desenhos contiam inscrições em mandarim na parte superior.
A cerâmica e a arte de pintar em vasos era algo muito comum na antiga China, muitas retratando paisagens naturais e também o ícone da china, o dragão.
Acompanhe a seguir um pouco mais das ilustrações e manifestações artísticas chinesas:
Nesta ilustração chinesa, a obra foi originalmente feita sobre a seda.
Nesta outra ilustração acima, podemos ver a representação de um imperador que vê sua filha andar sobre as águas razas de um rio, como se fosse abençoada pelos deuses ou dua origem não fosse daqui da Terra, mas de um reino de uma outra dimensão.
Nesta peça, os detalhes trabalhados na cerâmica, mostram vários detalhes e aspectos rudimentares, que apesar de antigo, traz uma riqueza cultura e artística importante.
Hoje, a China se destaca como uma grande potência tecnológica e as novidades nessa área são diversas, desde da criação de serviços virtuais famosos no mundo todo, até a formação de tecnologias para infraestrutura de rede e Internet. Mostrando que hoje a China ainda se inova e traz um novo olhar para o futuro, assim como os antepassados que construiram a China.
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Na nossa próxima e última parte da série “A Diversidade Cultural e a Arte na Ásia”, iremos ver um pouco sobre a história e arte de um país singular e tão especial quanto a China, o Japão.
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Imagens:
Wikipédia e Coleções Chinesas
Idealização e Curadoria
Jonatas I.
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