"Talvez aquilo que você tanto almeja esteja lá na frente, esperando pela sua chegada. O problema é que você ainda não criou coragem suficiente para abandonar aquilo que não te serve mais."
—Escrevo-para-nao-morrer.
“Eu não tô triste, mas também não estou feliz. Tô com preguiça de apostar em algo novo, depois de ver tudo que era meu desandando. Tô sem paciência para construir algo, para depois ter de ver tudo desmoronar. Não dá mais, entende? Nem conseguir ficar triste, eu consigo. É só uma pontinha de solidão, de não ter ninguém para pegar na mão. Só isso. E passa, sempre passa.”
— Poetizar flores.
“É muito relaxante, sabe? Se dar bem com uma pessoa, conversar, fazer piadas bobas e loucas e não querer nem dormir porque aí você fica sem ver a pessoa e você não quer isso.”
— Orange Is The New Black
Aí você esquece de tirar o modo de embelezamento da câmera kkk
assim como o universo, meu peito está sempre e expansão.
minhas galáxias se distanciam uma das outras rápido demais.
de ano-luz em ano-luz fico mais vasta.
sou de carne e osso mas sinto com a intensidade do cosmos inteiro.
meus conceitos vão além da relatividade.
nem mesmo Einstein conseguiria explicar os meus absurdos.
mandy.
9.27 we’re thriving today
A culpa não é sempre de quem parte e ficar não é sinônimo de amor.
Motivando. (via motivando)
Prenderam os indígenas e os negros, jogaram os pobres nos guetos;
Os inocentes na cela trocaram a paz pela guerra;
Desembarcaram as caravelas do terror e do medo, trouxeram suas bagagens, seu ódio e seu preconceito;
Negros, no navio negreiro se espremiam, mama África, Luanda, Angola, aonde estão seus filhos?
No oceano bravil, sem lenço, sem documento, escravos da maldade, reféns do sofrimento, lamento;
No canto do guerreiro, de forma hostil, preso no peito no cativeiro;
Lágrimas de sangue, sentimento de revolta, homens, crianças, mulheres mortos pelas costas; julgados à revelia, só a morte por sentença, caçados como bichos entre as matas das aldeias.
Sem defesa, subjulgados pela natureza, ferimento à flor da pele põe à prova a resistência;
No corte do chicote, tirania, covardia, o amargo das lembranças, saudades da família. Repúdio à existência, presos no próprio pensamento, a alma sufocada dilacera o entendimento; castiga, maltrata, bate, judia, se não fosse a traição, os negros aqui, não estariam. Diziam os guerreiros no momento de amargura: - Sunsê pode me prender, mas a minha alma, nunca! Na fria madrugada eu vi negro chorar, e os corpos de nossos irmãos a correnteza levar, no vai-e-vem das ondas agitadas pelo vento, naufragaram os sonhos e os mais nobres sentimentos, lamentos, inexpremíveis gemidos, e nossos ancestrais sobrevivendo à beira do martírio. O imperativo desabou, num lual desconhecido, a voz da África ecoava dentro de um navio!
“Uma vez me perguntaram o porquê de eu gostar tanto de escrever. De primeira não soube o que responder, não era algo em que eu já havia parado para pensar. Mas, se alguém me perguntasse nesse momento, não precisaria pensar duas vezes para responder. Eu escrevo porque me sinto leve, posso expor meus sentimentos, os que me atormentam e os que me deixam feliz. Escrevo porque eu posso ser quem eu realmente sou, sem me preocupar com nada. Escrevo porque tenho sentimentos tão intensos dentro de mim, que não sei direito onde colocá-los. É um turbilhão de sentimentos que me consomem e que eu, por muitas vezes, não consigo lidar. Escrevo porque é nas palavras que me encontro. Escrevo porque dessa forma, posso deixar um pedacinho de mim no mundo e encontrar alguém que se identifique com ele.”
— Refletizadora.