“É difícil encontrar quem diz o que pensa, assim, sem rodeios ou disfarces amigáveis. Pensar, apesar de simples, não é um exercício feito para todos. E dizer o que pensa - não o que parece ser conveniente - é um trabalho árduo para poucos. O mundo parece se calar diante do próprio mundo. Opiniões contrárias não são bem vindas, e por isso também não são expostas. Eles querem que você pense igual, sem questionar o porquê. Ou melhor: Eles querem que você não pense, assim jamais questionará nada. Quem tenta gritar para as flores quando centenas gritam para as montanhas é passado despercebido, é passado como louco, é passado pro passado. A gente perdeu uma capacidade essencial: Ouvir. E não me refiro apenas ao que está a nossa volta, como as buzinas dos carros ou os o barulho do mar. Eu me refiro a escutar o que, na maioria das vezes, sequer tem algum barulho. Como escutar o ruído baixinho enquanto trovões bombardeiam o céu. E o ruído somos nós mesmos, enquanto os trovões são todos aqueles nos privam de sermos o que somos. Por isso, chega. Chega de se excluir. Chega de dizer que está suficiente, quando na verdade está uma porcaria. Chega de sorrir amarelo pros tapas na cara sem piedade. Chega de esconder o rosto por vergonha, a alma por pudor e a voz por educação. Não deixemos que nos calem com panos cobertos de falsidade. Diga o que precisa quando achar preciso. Não balance a cabeça concordando com tudo, porque discordar também é um direito seu. E ter opinião própria é um direito de todos.”
— Capitule.
o rap tem sido meu tipo de literatura favorita nos últimos meses e por conversar comigo de um jeito que os grandes autores nunca puderam, de um jeito que você nunca fez, ele me toca bem mais que as suas metáforas, bem mais que os países da Ásia, bem mais que as poesias matematicamente pensadas por homens em apartamentos com janelas grandes, mulheres chorando por partidas num filme francês, pessoas contando pessoas na esquina de ruas chiques, bares badalados. o rap conta a história da minha vizinha, do meu pai, do tio afastado da família e por ser uma reza de coragem no meio de toda a covardia, ele tem sido minha única fé. não que ele seja a única salvação, mas tem sido a única poesia que segura minhas pontas quando todo o resto não.
“Queria poder expressar em palavras o desejo que trago no peito…Essa vontade enorme de te ter ao meu lado. Sentir seu toque, seu cheiro, seu corpo e os sussurros ao pé do ouvido trocados. Como diz aquele ditado : Lar é uma pessoa e não lugar..Lar é onde seu coração está, e o meu sempre esteve e sempre estará aonde você está.”
— Meu coração bate junto ao teu.
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Eu fiz o possível e o impossível por nós dois e não me arrependo, fiz o racional e o irracional e não me arrependo. Eu pedi, chorei, só não implorei por conta do meu orgulho. Me senti humilhado por ter tentado de todas as formas, mas mesmo assim faria tudo de novo. Eu fui embora com a certeza que eu tinha tentado de tudo e mesmo que doesse um dia, iria passar, vai passar. Acho que só não aguentaria viver com a incerteza de que eu poderia ter feito um pouco mais, porque pior do que tentar de todas as formas é não tentar de forma nenhuma.
My baby
Dói não ter ninguém? Dói sim, mas sabe o que dói mais? Mendigar amor alheio. Dói muito mais.