“Não me diga o que devo fazer, não me venha com palavras prontas, não me venha com sentimentos baratos. Isso não me afeta, nem um pouco. Não sou nenhum coração de gelo, ou algo parecido. Abro-me aos poucos, e me fecho a cada pancada. Não pensou que fosse tão complexo assim, não é? E nesse mundo de pessoas patéticas, acho que não me entregarei assim tão fácil. Não pense que me desarmo fácil, demoro bastante antes de me entregar completamente. Já passei por algumas situações, sei que nem todo mundo é igual, mas essa é a questão, cada um tem jeito diferente de magoar as pessoas e depois de algumas decepções aprendi que não posso confiar em qualquer um que chega, afinal, nem sei quanto tempo a pessoa vai ficar. Já vivi bastante pra saber como me cuidar.”
— Márcio Vabo. & Chrislayne Lima.
“Um dia a gente aprende. Aprende que não precisa está sempre na companhia de alguém, aprende que não precisa receber migalhas, aprende a se valorizar, aprende que cada um é um mundo, aprende que não existe falta de tempo e sim falta de interesse.”
— De mãos dadas com a solidão.
“Não é o orgulho falando mais alto aqui, é cansaço, é não ter a certeza se o esforço vale a pena. Quando se dá muito murro em ponta de faca a ferida sangra tanto que você desanima de tentar. E agora eu estou procurando algo que cure, que não fure, que construa, que una. A gente cansa de metades, de sofrer e de ilusões de felicidade.”
— Nanda Marques.
Da calmaria que era confundida com inércia, ao agente da entropia e do caos. Quanta diferença William, não mudou apenas o nome, pois até o sobrenome agora é outro
maths : too many practice papers on a desk, using squared paper for anything but it’s intended purposes, smudged ink, caffeine fuelled rage, wonky lines on near perfect pages
religous studies : memorising quotes in flashcards, winging it and hoping for the best, never opening a book, highlighting system you forget within a day, summer breeze blowing through a window
english language : long incomprehensible essays, replacing ink cartridges, pencil shavings on a desk, using a dictionary to prove a point, practicing your handwriting for fun
english literature : actively defending analysing quotes, the scent of a new book, finally understanding a concept, laughing at jokes in classic books, cleaning a desk after a long study session
biology : having no sense of time management, rewriting notes for ‘memorisation’, silly mistakes you kick yourself for, flinging away a jacket, twirling a pen in your hand
chemistry : tying your hair back, long drinks of water, spending ages trying to understand something, constantly asking questions, beautiful handwriting, laughing when you finally get that score
physics : dimmed lighting, faint laughter across the room, scribbling down everything at breakneck speed, getting lost in an idea, wanting to try something new, questioning what you’re told
art : paint splattered notes, redoing a piece because one section wasn’t right, losing a tub of paint, needing one specific pencil, stained fingers, the smell of acrylics, smooth watercolours across a sheet
geography : mindmaps galore, applying your knowledge, randomly stating a fact you learned three years ago, fineliners for the aesthetic, keeping your workspace neat, more than just colouring
psychology : actually enjoying your study time, researching for fun, laughing at obscure jokes, understanding tv shows, classifying your friends, basically being a therapist, sipping hot tea
- KC
“Você não tem que aceitar o que te machuca só por existir amor.”
— Maria Clara Nogueira.
“Incrível como eu ainda te procuro em cada canto do meu ser, da minha alma…Nem se for apenas vestígios, fragmentos. Não importa o tamanho e sim o que ele significou. Eu ainda te busco.”
— Flagelos de um poeta.