Diarysongs - Diary Songs

Ursula má!

Pode se achegar Já era hora, tome teu lugar O que eu mais quero é tua companhia Agora sei o que antes não sabia O bom da vida é dividir o dia E degustar a dor e a alegria Se tem razão, já não é comigo Se for amor, eu faço com teu ser Se for ternura, só nós dois juntinhos Agarradinho um forró com você Eu gosto tanto desse doce lado O lado que tu me faz entender Se Deus do céu me permitiu o amor Eu que não posso mais dele correr

Good night.

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Sweet dream.

E mais um ciclo se encerra.

A gente se conheceu por acaso, mas no primeiro encontro já percebemos que tínhamos algumas coisas em comum.

Isso foi bom.

Te conhecer foi muito bom.

Nossa comunicação começou meio atrapalhada, e aos poucos fomos nos entendendo.

Vou sentir sua falta, como sempre.

Você se tornou parte da minha história. Como te disse, vou te guardar com muito carinho no meu coração.

Aquele mesmo carinho que a gente tinha quando estávamos deitados um ao lado do outro, conversando sobre a vida e trocando carícias.

O mesmo carinho que existia no beijo, mesmo nos mais cheios de luxúria.

Você era diferente. E nem tô falando das opiniões. :)

Enfim. Já sabíamos que um dia ia acabar, e por mais que eu esteja muito feliz por vc e queira que vc tenha tudo de melhor nessa vida, fico um pouco triste pq vou sentir falta da sua pessoa.

Obrigada por me ensinar tanto e ser esse ser tão fofo.

❤

Heey, te amo!

Pq tô flando isso só agora?

Pq cansei de guardar pra mim. Acho q vc deveria saber que te quero bem.

Fica tranquilo, isso só quer dizer que sua pessoa é muito estimada por mim. E é só isso.

Esses anos me ensinaram que vc não vai ser recíproco e tá tudo bem.

Só quero q vc seja feliz e se eu puder fazer parte de alguma forma vai ser legal, mas acho que existe uma grande chance da gente se afastar. É só um achismo, não tenho bola de cristal pra saber o futuro.

Enfim, obg por todos os bons e maus momentos, me ensinaram muito.

Bjs bb. Se cuida.

São Paulo tá tipo isso...

(via GIPHY)

Povo curte testar a paciência que eu não tenho.

Can't we just talk? Can't we just talk?

Talk about where we're goin'

Sem título

Não sei se fico contente ou preocupada por “voltar a escrever”.

Para variar são palavras que ninguém vai ler.

É uma saída para esse monte de pensamento que ficam girando em looping na minha mente. Infelizmente colocar para fora não vai fazer sumir.

Não vou esquecer.

Talvez esse seja o problema. A minha tendência de me apegar a pensamentos. Em sua maioria eles só passam e viram esquecimento.

Mas os de agora, os que atormentam, são lembranças constantes.

Um anel e uma foto.

Duas coisas que não fazem muita diferença normalmente. 

O anel me lembra coias que aparentemente não vão existir mais. A cada dia parece tá perdendo um pouco de mim. É pesaroso admitir mas parece que não tem volta.

A foto. Aqueles olhos alegres e aquele maldito sorriso...

Queria não pensar nele.  Queria não lembrar do que a gente foi e o que não foi.

Não existe a gente.  Somos dois indivíduos, cada qual com as suas escolhas para conviver.

Pensar no que foi feito, e saber que nada foi feito é estranhamente perturbador. É como se eu tivesse minha mão amputada e de alguma forma ela ainda tivesse ali. Eu sei que minha mão existe, assim como ele.

A diferença é que ele não pode ser meu, nem por um momento. 

Me iludi sendo realista.

Sei que é impossível e aceito isso, mas parece que meu corpo achou que era real.

De uma certa forma foi. Enfim, é confuso. Confuso saber que normalmente não seria nada.

Como diz Cássia Eller, “para sempre, sempre acaba”. Tenho que pensar em mim, nas próximas viagens e nos projetos. 

Esquecer a mão e quem parece ter me esquecido.