(Please god I had to block like 15 of them today)
Uma mulher doce, que enviava mensagens com carinho, dedicava canções, compartilhava imagens cheias de ternura.
Gostava de dizer bom dia, de perguntar como estava, como foi o dia... se já havia comido.
Era meu jeito de mostrar que me importava — e como me importava.
Tomava a iniciativa, puxava conversa, respondia por último só pra ter certeza de que a conexão nunca se perdia.
Entreguei meu tempo, achando ser o melhor investimento.
Ria com cada bobagem, vivia cada instante como se o mundo se resumisse a ele.
Naqueles momentos... só ele existia.
Era sensível, apaixonada, corajosa — arriscava sem medo.
Mas aquela versão de mim já não existe.
Recebi ausências no lugar de presença.
Mentiras no lugar da verdade.
Traições onde jurei lealdade.
Foi um jogo... quando eu acreditava que era amor.
Hoje, não corro mais atrás — espero ser procurada.
Hoje, minha ternura se veste de sarcasmo.
Minhas palavras doces agora são silêncio.
O romance virou piada, e as promessas, poeira.
Fui uma mulher cheia de bondade.
Hoje, sou feita de cicatrizes...
E a desconfiança é a armadura que visto para seguir.
Me, going through my notifications in the morning, about to block another round of pornbots
😴
You deserve someone who's sure about you. No sneaky links. No half love. No inconsistency. Someone who says “I love you” & means it with all of their heart, & isn't afraid to love you out loud. Someone who's proud to have you & knows you aren’t perfect but treats you like you are
“Between the simple person’s and the wise person’s knowledge of the simple there is only the ludicrous little difference – that the simple person knows it, and the wise person knows that he knows it or knows that he does not know it.”
— Søren Kierkegaard, Concluding Unscientific Postscript