“Omo, eu não posso mesmo cantar dinosaur? Eu juro que consigo fazer o agudo da Soohyun sem parecer uma morsa.” Choramingou me meio ao riso, mas já recebendo algumas respostas negativas que o fez rir mais, bagunçando os cabelos junto. “Ain, ok, mas foi realmente sem pensar, ok? É que eu era pequeno e tinha esse filhotinho de cachorro na escola e sei lá, eu resolvi imitar ele em tudo, ai, na hora que ele foi fazer o xixi.. Ai não, me deixa cantar dinosaur, pelo amor, me deixa salvar pelo menos essa dignidade.”
❝ Eu nem te conhecia nessa época, mas já ouvi tanto essa história que lembro dela como se tivesse estado lá. Te falar que nem foi só você que me contou, o professor que teve a calça mijada também, acredita? O encontrei há um tempo e ele lembra dessa história até hoje. Ri tanto que não tem nem noção. Você é o melhor, Hyuni. Acho que ele também acha porque você foi o único a mijar no coitado, duvido que um dia ele esqueça. ❞
biggest turn on(s)
❝ Nada me excita mais do que pessoas que conseguem perceber sinais e ganharem terreno por conta disso. Sou muito a favor do diálogo, claro, mas tem coisas que não precisam ser ditas e sim observadas. Uma mão colocada aqui pra ver como a pessoa reage, um beijo deixado ali pra ver como a pessoa reage, um carinho, um tapa, um aperto mais forte, uma voz diferente. Gosto da dinâmica em conjunto, que a pessoa me mostra do que ela gosta e percebe se eu reajo bem a isso. Se sim, ela continua ou intensifica, se não, ela só para e volta pra quando tava gostoso pros dois sem ter o clima quebrado porque descobrir gostos na prática é ótimo. Anyway. Sensibilidade pra perceber detalhes é uma delícia, recomendo. ❞
send 📱 to find out about my muse's phone
what ringtone my muse has set for yours: reggaetón lento - cnco & little mix. (padrão)
what contact photo my muse has set for yours:
what my muse thinks of the way yours texts: mais uma pessoa pra lista “os inteligentes que escrevem certo e eu poderia casar com eles”. assim como chanmi, jiwon acha que pode acabar aprendendo alguma coisa sobre computadores só de trocar mensagens com woojin de tão inteligente que o acha.
how quickly my muse responds to your texts: sempre que tá com o celular por perto. não por alguma particularidade, mas porque não gosta do celular cheio de notificações e sabe que vai esquecer de responder se não for na hora.
how often our muses text: sempre que tem chance, é comum ver os dois trocando mensagem sobre qualquer assunto aleatório. jiwon só demora pra puxar assunto porque, por algum motivo, pensa que incomoda o outro.
how often our muses call: jiwon só o liga em casos de emergência, quando ou ele ou o homem precisam de ajuda pra alguma coisa. acha que se dá melhor com o rapaz por meio de texto, não tanto por voz então evita.
does my muse purposefully miss calls from yours: a chance dele perder as chamadas de qualquer pessoa é alta por causa da música padrão que toca, ele passa mais tempo dançando do que se preocupando com o que querem falar com ele. geralmente também esquece de retornar.
last text sent from my muse to yours:
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 vai achar estranho se eu disser que passei por um parque.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 aquelas máquinas onde você tenta pegar bichos de pelúcia me chamou.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 e eu não consegui dizer não?
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 porque tô te levando um leão e espero que cuide bem dele.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 se achar estranho o azar é seu.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 ele é uma graça e se chama loki.
〔 ✉ ⇆ ‘ 컴퓨터 하나님 ⌨️ ’ 〕 palavras dele, não minhas.
— Desafio. — foi essa a escolha de Nayeon, que até o momento estava jogada em algum local despercebido. Quando a energia elétrica se foi, a primeira coisa que pensou foi em ir para sua cama e rolar por lá até que tudo estivesse claro e visível novamente, mas o movimento da casa mudou seus planos, não pelo movimento das pessoas em si, e sim pelas garrafas de soju e mais outras quinhentas bebidas ali. Já fazia um longo tempo que Nayeon não bebia algo, costumava sair aos fins de semana para beber, geralmente sozinha. Costumava fazer isso para tentar se distrair de toda a rotina, e pensou que poderia fazer isso ao ver as bebidas, mas novamente, seus planos foram destruídos. Agora estava prestes a realizar um desafio, que em sã consciência parecia patético e vergonhoso, só que sua sã consciência estava imersa em soju e ela não estava se importando muito. Só queria fazer logo isso e sentar. — Vamos lá…. — falou ao levantar-se, retirando todos os fios que insistiam em estar na frente de seu rosto. Já no centro, onde todos pudessem vê-la, iniciou seu desafio, que consistia em nada mais, nada menos do que tocar uma música batendo no bumbum até que alguém adivinhasse. De início não pareceu difícil e ela tinha certeza que ia sair logo dali pois confiava nos seus dotes musicais e tinha escolhido uma música fácil, que não estava surtindo efeito aliás, por que ninguém se pronunciava, e das duas uma: Ou estavam fazendo de propósito, ou realmente não ouviam música nenhuma. Sua bunda já estava começando a formigar quando resolveu contestar toda aquela demora. — ACHO BOM VOCÊS ADIVINHAREM LOGO ISSO! Qual é, não é tão difícil assim, merda. Esteve no topo das paradas por dias. — e assim esperava que aquela tortura terminasse logo com alguém acertando.
Por mais surpreendente que aquilo pudesse parecer, Jiwon estava mesmo levando aquele desafio a sério porque lhe era divertido. Na verdade, era um dos poucos desafios que realmente valia a pena ser observado. O motivo? Adivinhação e música, duas coisas que Jiwon gostava separadas e adorava juntas. ❝ —— Espero que você ainda seja boa de ritmo, porque quero acertar essa. ❞ o lado competitivo falava um pouco mais alto, mas nada que não pudesse esperar quando notou o quão a sério Nayeon também levava. Ela parecia querer se livrar logo daquilo e por mais cruel que possa parecer, mesmo tendo adivinhado a música nas primeiras batidas, Jiwon permaneceu em silêncio. Na verdade, até acompanhava o ritmo quando começou a bater dois dos dedos pelo móvel mais próximo enquanto também assobiava.
Piscou algumas vezes, suave e lentamente. Não esperava escutar o que escutou, tampouco que aquilo a deixaria completamente anestesiada. Eram raras as ocasiões onde ficava sem fala ou que até mesmo não demonstrava seus sentimentos em expressões de pânico ou surpresa. Joohee era péssima em esconder as coisas, ainda que sempre tentasse de todas as formas encobrir tudo que se permitia sentir. Seu rosto ardia desagradavelmente, e agora tinha total certeza de que não era somente por causa da bebida. ‘ V-você acha ? ‘ com os lábios trêmulos, indagou; crispando-os por conseguinte. Os dedos dos pés travavam uma intensa batalha uns contra os outros dentro de seu sapato vermelho predileto, assim também como a palma da mão progressivamente começava a suar. Um toque fora suficiente para fazê-la sentir uma pequena descarga elétrica atravessar seu pescoço e reverberar por toda a extensão de seu corpo. Ver-se pela perspectiva de Jiwon a fez fez sentir-se como uma mulher diferente, possuindo agora uma conotação totalmente positiva a palavra. Equiparando-se até mesmo a imagem da tal “alma antiga” a qual ele referia-se, pois outrora jamais haviam a visto de tal maneira. Os olhos fecharam-se à medida que os lábios entreabriram-se em surpresa, logo pôde sentir as pontas dos dedos alheios deslizando sobre uma região que era demasiada sensível para si; portanto, não fora espanto algum o arrepiar aflito que a circundou em seguida. Já encontrava-se vulnerável por completo, buscando saborear a intensidade alcoolizada e até então, desconhecida. Palavra por palavra adentrava seus ouvidos com ternura. Era a situação mais improvável para escutar aquele tipo de coisa, ainda assim, não deixava de ser cativante. Sem perceber sorriu de canto, substituindo a expressão de espanto por outra que beirava o fascínio. Joohee estava verdadeiramente tocada com todas aquelas palavras, ainda que soubesse que grande parte do que ouvia, possivelmente, vinha da parte mais embriagada de Jiwon. ‘ Essa é a coisa mais adorável que um bêbado já me disse. ‘ riu divertida, deixando se levar sem sequer pensar em se opor, ou até mesmo se afastar. Estava bêbada, mas não havia perdido sua razão completamente, apenas uma parte desta. Guiou-se pela mão que a puxou para mais perto de repente, apoiando-se em um dos braços do rapaz; apertando-lhe o tecido da camisa. O respirar ficara mais denso, tanto que podia sentir a respiração misturando-se com a dele. Acabou por gelar por completo ao ouvir a sentença alheia. Atraente. Joohee não se considerava uma garota atraente, principalmente quando todas as suas características estavam longe de ser consideradas atrativas para alguém. ‘ Jiwon… ‘ a voz saira mais baixo, Joohee tentou dizer algo, porém um sussurro adentrou seus ouvidos lentamente, tal qual o toque se fez perceptível no minuto seguinte. O roçar do nariz contra a sua bochecha arrepiou-lhe a pele, no entanto, mais intenso que isso, fora o contato dos lábios nos seus. Obrigando-a a mover a uma das mãos até a nuca alheia; tocando-o com a ponta dos dedo sutilmente.
Tudo o que era dito, Jiwon escutava, mas nenhuma palavra a mais saía de sua boca porque estava entretido demais encarando a alheia. Não se culpava, não com toda aquela proximidade e o jogo de reações que tinha enquanto, aos poucos, ganhava terreno junto aos toques que deixava pelo corpo menor. Nem por isso deixava de responder as indagações, fosse com um balançar lento de cabeça ou com risadas inaudíveis se mesclando às de Joohee, mas que não ousavam afastar ambos porque se acontecesse, o coreano fazia questão de se aproximar de novo. Por outro lado, quando ouviu o nome ser chamado tão baixo, tão perto, Jiwon sentiu como se os pelos da nuca se eriçassem gradativamente, lhe fazendo suspirar até mesmo sem perceber que o fazia. E como perceberia? Estava ocupado demais sentindo a textura dos lábios macios contra os seus, percebendo o quanto o encaixe das bocas era bom e o quanto o gosto de álcool se tornava apenas um bônus quando, alguns segundos depois, acariciou a língua alheia com a sua. Era como se com aquele beijo pudesse concluir que toda a sua teoria sobre não ter um simples detalhe em Joohee que fosse desagradável estivesse certa, mesmo que o coreano desejasse que fosse só a sua parte alcoolizada falando mais alto. O beijo era tão lento quanto os toques pelas unhas curtas que exploravam os fios, mas tão intenso quanto a firmeza com que mantivera a cintura próxima ao corpo. A ideia de rompê-lo não existia. Tanto que quando sentiu precisar de fôlego, Jiwon apenas deu uma pausa no que fazia com um mordiscar pelo lábio inferior da mulher, fazendo questão de puxá-lo lentamente para si e deixá-lo se soltar por conta própria. Não precisava dizer nada, o sorriso que era desenhado pelo canto dos lábios deixava claro que queria continuar com aquilo, que queria lhe beijar um pouco mais. E foi com o mesmo pensamento que juntou a boca na dela novamente.
❝ rows of houses sound asleep, only s t r e e t lights notice me. i am desperate if nothing else in a holding pattern to find m y s e l f. i talk in circles, i watch for signals for a clue. how to feel different? how to feel new? like s c i e n c e fiction bending truth, no one can u n r i n g this bell. u n s o u n d this alarm, unbreak my heart new. god knows, i am d i s s o n a n c e. waiting to be swiftly pulled into tune, i’ll go a n y w h e r e you want. ❞
♥: YOUR MUSE CRYING ABOUT SOMETHING
Tudo o que Jiwon queria e precisava naquele momento era fugir. Dos olhares, das conversas, das risadas, das pessoas. Queria passar o dia sozinho porque não iria conseguir fingir que nada estava acontecendo. Aquela sensação ruim vinha todos os anos, naquele mesmo dia, e era forte o suficiente para que Jiwon não lutasse contra ela. Se manter forte ou ao menos parecer forte era algo que fazia todos os dias, então naquele em especial se permitia explodir e simplesmente sentir. Chorava, em silêncio, tentando buscar na mente algo de tão ruim que tenha feito que explicasse o motivo por estar sendo tão castigado pelo que ou quem quer que fosse. Destino? Deus? A vida? Não importava, só sabia que era cruel. Ouvir a porta do seu atual esconderijo se abrir não foi o suficiente para que Jiwon se interessasse em saber quem havia entrado ali, na verdade, o rapaz sequer se movia porque estava ocupado demais preso em um transe só seu. Apenas quando sentiu a tal presença se aproximar que levou uma das mãos, rapidamente, até os olhos e o nariz na intenção de utilizar o breu do quarto para fingir que nada estava acontecendo. Inútil, o tom de voz rouco, quase desaparecendo, denunciava o quanto chorava. Se sentia patético, mas não esperou o homem mais velho lhe questionar para dizer o que estava pensando porque, felizmente, a relação de ambos se baseava em confiança. ❝ —— Não consigo. ❞ fungou, deixando uma risada forçada escapar dos lábios enquanto permitia que o olhar embaçado voltasse para as mãos machucadas de tanto socar a parede mais próxima. Já não sentia dor, apenas o oxigênio que parecia queimar os pulmões a cada segundo que respirava.❝ —— Não dá pra ignorar que hoje seria o aniversário dela. Como eu me acostumo com isso agora? Antes só precisava ir até a casa dos pais dela entregar o presente e ver aquele sorriso, agora eu vou ver um túmulo e é isso? Acabou? ❞ apoiou o cotovelo em um dos joelhos, permitindo que a mão tocasse a boca por alguns segundos apenas para que pudesse manter aquele silêncio torturante por mais tempo. Odiava se questionar quando aquele era o assunto, odiava não ter uma resposta, odiava sentir que poderia ter feito mais e, mais ainda, odiava desejar ter estado naquele carro.❝ —— Eu não quero sair daqui. Tenho a impressão de que vou ligar a televisão e vou ver noticiarem a morte dela... ❞ pela primeira vez, permitiu que o olhar procurasse o do outro rapaz. Não fingia não chorar porque àquela altura seria perda de tempo, mas precisava falar em voz alta porque manter preso na garganta lhe sufocava. Engoliu a seco, em um suspiro fundo, e só então continuou contra a própria vontade.❝ —— ... Se isso acontecer, de novo, vou ter que encarar dessa vez e aceitar que ela morreu. E eu não consigo. ❞
Continuou com sua expressão fechada e dramática que adorava fazer para Jiwon em momentos como aquele até mesmo quando o amigo o envolveu em um abraço, não o retribuindo. Ao se soltarem, o rapaz cruzou os braços e passou a encará-lo novamente, como se aquilo fosse uma verdadeira discussão de relacionamento. ❝ —— Vamos mesmo? E se você encontrar alguém melhor do que eu? Que saiba cozinhar e tudo mais.❞ sua falsa voz de choro era quase uma marca registrada sua naquela altura, pois sempre a fazia, principalmente com seus amigos mais próximos. Segurou o riso que insistia em aparecer quando Jiwon pegou sua mão e levou até o peito, tentando ao máximo manter-se em seu papel até mesmo em uma situação cômica como aquela. ❝ —— Promete? Eu vou te embebedar tanto, Jiwon, que se não ganhar uma dancinha sua hoje, eu te jogo da janela. ❞ riu, levando a destra até o próprio lábio e o tampando, na tentativa de evitar a ameaça anterior do amigo.❝—— Nem pense em morder esse belo rosto, ele tem que continuar lindo até o final da noite.❞
Por mais estranho que pudesse parecer assumir isso em voz alta, Jiwon adorava aquele jogo de interpretação que tinha com Minho sempre que resolviam “discutir” por alguma coisa. Tanto que precisava se controlar pra não rir no meio de uma expressão que deveria ser séria e sabia que ele passava pela mesma porque um Minho segurando o riso era igual a um Minho avermelhado. ❝ —— Por que eu te trocaria por alguém que sabe cozinhar se a gente poderia só pedir delivery e ficar jogando vídeo game? ❞ segurou os braços do amigo que estavam cruzados em frente ao peito do mesmo e então os puxou, apenas para que pudesse fingir que estava sendo abraçado de volta. ❝ —— Ou eu danço pra você ou eu morro? As duas alternativas são muito interessante, vou precisar de um tempo pra escolher. Talvez mais uma garrafa de soju. Quem sabe duas. ❞ brincou, rindo junto a ele no processo. Mas quando soltou os braços do menor, fez questão de levas as mãos e seus dedos ágeis até a cintura do mesmo, onde passou a fazer cócegas. Um ato infantil, apenas porque queria ouvi-lo rir um pouco mais. ❝ —— Nem tem luz suficiente pro povo reparar no seu rosto, hyung. A menos que vá ficar muito perto de alguém. ❞
@1198-subin made this heart shake and earned one starter!!
Não havia sido um dia fácil. Quanto mais as horas passavam, mais Jiwon queria que acabasse de uma vez porque acreditava fielmente que nada de bom poderia acontecer pra salvá-lo. Não deixaria de tentar, mas ainda assim não estava muito esperançoso. Por causa da sede que não parecia nunca lhe deixar em paz, lá ia o coreano em busca de água novamente, só não esperava encontrar Subin cabisbaixa no caminho. ❝ —— Ayo, noona! ❞ os lábios se curvaram em um sorriso e os olhos seguiram a deixa, assim como sempre acontecia quando via a mais velha, mas mesmo que tenha recebido um sorriso de volta, sentia que algo parecia diferente. ❝ —— Mhm... Como você está hoje? ❞ decidiu não perguntar diretamente o que estava acontecendo por não querer ser invasivo, mas passou um dos braços pelos ombros da menor e tratou de sorrir novamente. Leve, mas o sorriso estava ali. Àquela altura, já havia se esquecido da água. Não era tão importante quanto Subin. ❝ —— Quer conversar? ❞
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〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 alguém já disse que você tem uma risada gracinha?
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 enviaram um vídeo no grupo, tem sua risada no fundo.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 aprendi a reconhecer e nem sabia disso, que louco.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 enfim. esse é meu jeito de dizer boa noite.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 boa noite, noona.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 ainda não esqueci que você tá me devendo café.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 dorme bem e tal.
〔 ✉ ⇆ ‘ 커피 여신 ☕️ ’ 〕 pode ser macchiato, inclusive.
kim jiwon, xx, music shop attendant & dog f*ckin' lover. help me polarize, help me down those stairs is where i'll be h i d i n g all my problems. help me polarize, help me out. my friends and i, we got a lot of problems. you know where i'm coming from though ( i a m r u n n i n g ) to you all i feel is deny.
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