30 Dias Para Deixar De Fumar

30 Dias para deixar de fumar

Dia 0

A minha esposa Ângela já estava a dias retornando continuamente no mesmo assunto, desde os resultados do meu último exame clínico, onde meu médico recomendou fortemente o encerramento do meu vício no cigarro.

Sou casado há pouco mais de três anos. Conheci Ângela alguns meses após o acidente aéreo que vitimou meus pais. Nos casamos um pouco depois.

Meus pais tinham uma situação financeira estável e alguns bens, me deixaram numa situação tranquila. Eles tinham adquirido recentemente uma bela casa. Eu teria me desfeito dela, pois a mesma trazia muitas despesas, mas Ângela fez questão de morar no lar que meus pais viveram por algum tempo.

Ângela é uma executiva bem sucedida em uma empresa de grande porte do ramo da tecnologia. A poucos meses terminou o seu MBA e faz planos em realizar outro curso de aperfeiçoamento.

Eu interrompi a faculdade de Administração, pois não gostei do curso. Pensava em voltar quando aconteceu o fatídico acidente com os meus pais. Eu trabalho como assistente administrativo em uma pequena empresa de contabilidade. É um serviço tranquilo, poucos desafios e salário modesto, sempre alvo de reclamações de minha companheira.

Nosso casamento não passa por uma de suas melhores fases. Às vezes penso em abandonar tudo, enquanto ainda não temos filhos. Ângela não tem direito à nossa casa e ao meu patrimônio e dinheiro herdados, mas eu poderia lhe dar algum recurso para recomeçar. Rapidamente abandono esses pensamentos, eu a amo e desisto dessa inconsequência.

Acendi um novo cigarro quando minha mulher entrou na sala com passos determinados carregando uma caixa. Depositou-a sobre a mesa e passou a retirar seu conteúdo. Dirigindo um olhar frio em minha direção disse:

--- Adquiri esse tratamento de trinta dias para a sua situação. Não quero ouvir novas desculpas.

Com curiosidade e receio apaguei rapidamente o cigarro, me levantei e segui em sua direção. Sobre a mesa estavam um livro, alguns folhetos, um pendrive e uma cartela de cápsulas de remédio numeradas. Em todo o material estava o destaque “30 dias para parar de fumar”.

Meu primeiro impulso foi reclamar. Ela deveria ter me consultado antes de comprar qualquer tipo de remédio para o meu uso. Mas as fortes palavras do médico retornaram as minhas lembranças e com cuidado peguei a cartela de cápsulas, numerada de um a trinta e com informações de dia e noite. Ângela explicou pacientemente:

--- Você precisa cuidar de sua saúde e esse produto resolveu o problema de muitas pessoas. Não quero ser uma viúva antes do tempo.

Apenas concordei com a cabeça. Com sabedoria e paciência ela continuou explicando o correto uso do produto, seus benefícios para a minha saúde e sobre as pessoas com uma nova vida após o uso pelos trinta dias estipulados.

O dia seguinte seria Domingo e o primeiro dia de um novo mês e eu ainda sairia de férias na segunda-feira. Separei todo o material para ler com calma e combinamos que eu iria começar a tratamento nesse dia. Até lá será tentar segurar o desejo e administrar a ansiedade para resultados breves.

Dia 1

Foi uma ótima manhã de Domingo. Fui saudado com um generoso café da manhã na cama. Ângela está muito mais carinhosa e feliz que de costume, usando uma de suas lingeries mais sexys. Quase posso esquecer os problemas conjugais dos últimos meses.

Eu já estava me levantando quando ela trouxe um copo de água e a primeira das muitas cápsulas do mês. A cartela é formada por sessenta componentes a serem tomados pela manhã e antes de dormir por trinta dias.

Eu já tinha lido atentamente a bula do remédio e os materiais disponíveis. Nada alarmante e efeitos colaterais leves em casos raros. Tentei mais informações na Internet, mas o site da empresa e outros sites apenas tiveram repetições do material de propaganda já disponível nos folhetos.

Não havendo qualquer empecilho concreto tomei a primeira dose do remédio. Pude reparar no sorriso de satisfação discreto e contido de minha esposa. Ela deve estar feliz com o começo do meu tratamento.

Fiz um novo movimento para deixar a cama, mas a minha esposa me segurou sorrindo. Suas hábeis mãos tocaram e massagearam o meu pênis sobre a calça. Seus lábios tocaram os meus e iniciamos um profundo beijo.

Depois ela colocou sua mão dentro do meu pijama e começou uma deliciosa masturbação. Na abstinência que eu me encontrava a algum tempo, rapidamente inundei suas mãos com o meu esperma. Ângela nada disse e parecia ainda mais feliz.

Não fiz nenhuma atividade diferente durante o dia. Como em outros domingos assisti a séries na televisão, comprei alguns produtos no supermercado e gastei algum tempo em redes sociais.

Na hora de dormir, a minha esposa preparou meu celular no computador. Ela copiou alguns arquivos do pendrive recebido. Com fone de ouvido eu deveria dormir todos os dias ouvindo o áudio do tratamento.

Tomo o meu remédio noturno e me acomodando começo a escutar. No celular apenas uma música de relaxamento com alguns ruídos estranhos esporádicos.

Dia 3

Estar sozinho e em casa de férias é péssimo. Ainda estou em meu segundo dia e morrendo de tanto tédio.

A vontade de fumar praticamente desapareceu, o que me deixa muito feliz. Aparentemente o tratamento traz resultados rápidos.

Foi uma pena que o emprego de Ângela cancelou as férias dela mesmo depois de marcadas e de termos adquirido nosso pacote turístico de férias. Acabamos por cancelar tudo. Ela insistiu que eu deveria manter as minhas férias para descansar.

Carícias de minha esposa me despertaram. No dia anterior ela saiu para trabalhar antes do meu despertar me deixando triste.

O corpo nu dela se encostou no meu e com uma voz bastante sensual falou:

--- Eu quero você dentro de mim.

A sua declaração me animou. Já faz algum tempo que não a penetro e temos uma relação sexual completa.

Com pressa tiro a minha calça do pijama. Com desejo toco e acaricio os seus seios quentes e depois os chupo com vontade. Adoro o sabor deles. Ângela acaricia o meu pinto.

Meu corpo chega a suar e estou muito excitado, mas meu pinto se recusa a ficar ereto. Tento ajudar a minha companheira a estimulá-lo sem sucesso. Impossível ter um orgasmo nessa situação e muito menos realizar uma penetração.

Passado algum tempo, a minha esposa parece perder o interesse. Me deixando decepcionado ela se afasta e sai da cama. Ela usa o banheiro e depois se veste com pressa. Tento conversar e escondo a minha sensação de frustação, mas ela apenas fala:

--- Tenho que ir que já estou atrasada. Não deixe de tomar o seu remédio de hoje. Até mais tarde.

Fiquei só para enfrentar mais um dia tedioso.

Dia 5

Acordei e Ângela ainda se encontra adormecida. O seu celular ainda não despertou.

Lembro de ter tido uma noite agitada com alguns despertares e sonhos sexuais os quais não consigo recordar com nitidez.

Olho para o corpo nu de Ângela apenas parcialmente coberto e a minha visão estaciona em sua bonita xoxota.

Sou atraído e me arrasto na cama até junto do seu sexo. Embora poucas vezes tenha feito sexo oral na vida, meu rosto está atraído pela xoxota de minha companheira.

Um pouco inseguro toco a minha língua sobre seu sexo e na sequencia não resisto e passo a lambê-la.

Minhas narinas são envolvidas pelo odor perfumado da xoxota e Ângela e seu sabor doce toma conta do meu paladar. Parece que são completamente diferentes do que já senti na vida.

Nesse momento o meu pinto deveria estar duro e pronto para a penetração, mas ele permanece completamente flácido, mesmo eu estando muito excitado.

Exploro cada saliência de Ângela com dedicação. Ela geme com prazer e em certo momento segura a minha cabeça entre as suas pernas.

Sinto seu corpo se contrair e a minha boca é inundada por um sabor diferente. Cheiro de urina invade as minhas narinas. Minha esposa geme alto.

Por reflexo e sem pensar a respeito eu lambo e seco toda a virilha de Ângela. Me pareceu o certo a fazer.

A minha esposa solta a minha cabeça e exausto deitei ao seu lado, mas o despertar de seu celular desperta. Em silêncio ela se levanta para se arrumar para trabalhar.

Dia 7

Sinto as mãos de Ângela sobre o meu peito e me realizando uma gostosa massagem. Ela está sobre mim com o seu sexo roçando o meu pinto. Estou feliz em ser despertado dessa forma.

Ela me faz virar de costas e ainda sobre mim massageia as minhas costas. Sinto prazer quando ela aperta a minha bunda.

Algo molhado toca o meu anus. Meus músculos se enrijecem. Sinto que algo está errado. Com palavras macias Ângela fala em voz baixa:

--- Não se preocupe, tudo está bem.

As palavras de minha esposa me tranquilizam. Me sinto bastante relaxado enquanto ela espalha mais o líquido molhado em minha bunda.

Um dedo desliza para dentro de mim penetrando o meu orifício. O líquido o faz deslizar com facilidade para dentro de mim.

O reflexo faz os meu esfíncter se contrair. Mas com carinho Ângela massageou a minha entrada e a força um pouco, quebrando a minha resistência.

Um segundo dedo me penetra e minha companheira inicia o toque num lugar bastante sensível e prazeroso. Meu corpo se mexe em prazer e eu não consigo segurar um gemido.

Com a prazerosa massagem não demora para eu sentir uma onda de choque no corpo. O que começou fraco se intensificou e percorreu todo o meu corpo. Involuntariamente gritei de prazer.

O intenso orgasmo me deixou exausto e confuso. Ângela não esperou eu me recuperar e me fez virar de barriga para cima. Tocou o meu pinto flácido e lambuzado de esperma.

Com calma ela se levantou. Estamos no final de semana e ela não precisa ter pressa para ir trabalhar.

Também me levantei e abri a minha gaveta de cuecas, pensando em tomar um banho para me limpar. A minha surpresa foi grande e falei mais alto do que pretendia:

--- O que é isso? Onde estão as minhas cuecas?

Olhei para as calcinhas de diversificadas cores em minha gaveta. Sorrindo Ângela se aproximou e falou:

--- Fiz uma surpresa para você. Suas cuecas estavam velhas e comprei cuecas novas para você.

Confuso peguei uma das calcinhas rosas rendadas e sexy. Olhando para a minha companheira falei:

--- Mas isso é uma calcinha feminina!

Discordando ela disse:

--- Não, não. São bonitas cuecas masculinas novas.

Olhei novamente. Não entendi a minha confusão inicial. Rindo falei:

--- Acho que estou cansado de ficar em casa. Como pude confundir cuecas com calcinhas. estou ficando louco.

Minha esposa também riu e segui para o banheiro tomar um banho levando a minha bonita cueca nova. Depois não posso esquecer de tomar a minha cápsula de tratamento.

Dia 9

Acordei com o toque do celular de minha esposa. Acariciei o seu braço, já pensando que poderíamos ter uma relação sexual, mas fui imediatamente rejeitado por ela.

Depois assisti ela se vestir após usar o banheiro. Ângela é muito bonita e eu a amo muito. Já imaginava o que faria depois que ela saísse para o trabalho, quando ela me entregou um papel e explicou:

--- Faça para mim uma transferência desse valor para essa conta de sua aplicação pessoal. Já vou indo, até mais tarde.

Olhei para o valor no papel e sem pensar falei:

--- Nossa, você está comprando um carro novo?

Ela apenas riu e saiu apressadamente me deixando sozinho.

A conta mencionada no papel é um nome masculino que eu não conheço. Me senti inseguro num primeiro momento, mas depois relaxei e peguei o meu celular para realizar a transferência. Ângela não teria me feito o pedido sem necessidade.

Dia 11

Acordei e Ângela já havia saído para trabalhar. Tive uma noite agitada e acordei muitas vezes. Acho que sonhei muito com sexo, mas não tenho certeza.

Ao levantar senti meus seios um pouco inchados e doloridos. Segui para o espelho para vê-los melhor.

Em frente ao espelho fiquei em dúvida se eles tinham crescido. Tentei recordar como eram antes, mas desisti. Besteira pensar que eles podem ter mudado de tamanho.

Percebi que eles estão bastante sensíveis ao meu toque. Sinto prazer e uma sensação deliciosa ao tocá-los.

Faço a minha barba. Tenho a impressão que ela está mais rala do que de costume. Em contrapartida o meu cabelo parece ter crescido um pouco.

O tédio está me deixando maluco. Preciso voltar logo para o trabalho.

Dia 13

Ângela chegou do serviço mais tarde do que o costume. Ela tem chegado mais tarde, mas hoje demorou ainda mais. Ela trabalha bastante e se dedica muito ao seu lado profissional.

Entrou em nosso lar com algumas sacolas de lojas. Eu a esperava ansiosamente e fiquei feliz com a sua chegada e por podermos passar mais tempo juntos no final de semana.

Ela me chamou para o nosso quarto explicando que tinha comprado presentes para mim. Fiquei ainda mais contente.

Sobre a nossa cama Ângela espalhou as sacolas. Escolheu uma delas e com calma tirou o seu conteúdo. Em minha frente ela exibiu uma bonita camisola preta parcialmente transparente para depois dizer:

--- Vista ela que eu quero ver.

Peguei a peça e a olhei por um momento em hesitação. O traje me parece ser mais feminino que masculino. Ângela deve ter percebido a minha insegurança e completou:

--- Ficará muito bem em você.

As minhas dúvidas se dissiparam. Tirei a minha roupa e um pouco depois eu já estava vestindo a bela camisola. Seu tecido macio é bastante agradável.

A parte frontal na altura do meu peito ficou com algumas folgas no tecido. Minha esposa ajeitou um pouco o traje e sua mão roçou de leve no meu peito, me arrancado um involuntário gemido de prazer. Ela sorriu e falou:

--- Estão sensíveis não estão?

Eu concordei com a cabeça. Ela retirou da sacola e depois abriu um pequeno saco plástico, para depois estender uma meia calça preta em minha frente.

Um pouco sem jeito peguei a peça tentando me lembrar de já ter usado algo similar ou como colocá-la. Minha companheira não me deixou pensar muito a respeito e já começou a me ajudar.

Deslizei a meia calça sobre uma perna. Ela chegou até a altura da minha coxa. Seu tecido é bastante macio e exerce uma pressão agradável sobre a minha pele. Ansioso, vesti a outra perna.

Sob elogios de Ângela me apreciei no espelho do nosso quarto. Me senti muito bem com o presente. Logo ela estava abrindo a próxima sacola.

Dia 15

Fiquei triste no Sábado quando a minha esposa me comunicou que precisaria dormir fora de casa.

Procurei entender que ela é uma pessoa muito ocupada e com muitos compromissos, mas não pude deixar de ficar chateado. Gosto muito de sua companhia.

Ela prometeu retornar no Domingo pela manhã. Fiquei muito contente quando ouvi a fechadura da porta principal da casa sendo aberta.

Eu havia acabado de tomar o meu café da manhã. Ângela entrou transpirando felicidade e sorrisos. Mas fiquei assustado quando outra mulher entrou logo depois dela.

Ao me ver vestindo um de seus presentes da sexta-feira, minha esposa ficou ainda mais radiante.

Senti vergonha e tentei me cobrir. Me senti confuso da razão de me sentir envergonhado, mas a sensação ruim logo passou. Minha esposa falou:

--- Essa é a Vanessa. Ela vai me ajudar hoje. Temos muito a fazer.

Com educação, cumprimentei a nossa visitante e apressadamente assisti elas seguirem para os dormitórios da casa.

Alguns minutos depois, Ângela me chamou do nosso quarto. Segui para lá e quando cheguei ela falou:

--- Tire sua camisola e a calcinha e deite.

Fiz o que ela pediu. Me senti um pouco incomodado por ficar sem roupas em frente a uma desconhecida, mas quero ver a minha esposa contente.

Logo me ajeitei sobre a cama com a cabeça sobre o travesseiro e olhando para o alto.

Mãos começaram a espalhar algum tipo de creme viscoso pelo meu corpo. Dentro do meu campo de visão eu podia ver Vanessa aplicando algo sobre mim.

Com o tempo pude sentir a minha pele ardendo um pouco e um pouco depois ela retirou pedaço a pedaço o creme viscoso com toalhas.

Finalizada a minha parte frontal me virei a pedido de Vanessa e ela continuou a trabalhar na parte de trás.

Não sei quanto tempo depois ela comentou com a minha esposa que tinha terminado e Ângela falou:

--- Pode se levantar e se olhar no espelho. Ficou excelente!

Feliz com o elogio me levantei e me posicionei em frente ao nosso espelho. Com estranheza olhei para o meu corpo completamente depilado de pêlos.

Imediatamente senti que algo está errado. Algumas vezes na vida cheguei a raspar meus pêlos pubianos, mas a situação atual extrapola qualquer situação anterior.

Ângela me abraçou por trás, pressionando seu braço sobre os meus sensíveis peitos, me fazendo gemer e desviando os meus pensamentos e a minha insegurança. Depois falou:

--- Pode se vestir novamente.

O toque da camisola sobre o meu corpo liso e sensível foi ainda mais prazeroso que vestir o traje antes. A sensação da meia calça sobre as minhas pernas peladas foi ainda melhor.

Sentado sobre a cama Vanessa passou a trabalhar em minhas mãos, enquanto Ângela trabalha em meu rosto. Não posso saber com exatidão o que mais elas estão fazendo.

Depois de algum tempo elas terminaram e novamente pude me olhar no espelho. Perplexo olhei o meu rosto com uma maquiagem feminina leve e minhas unhas pintadas em uma cor arroxeada forte. Ângela me elogiou e comentou com Vanessa:

--- Está evoluindo bem?

--- Está sim. Você verá daqui uma semana.

Me senti inseguro. Quero tirar essa roupa e mandar minha esposa parar com esse absurdo. Algo está muito errado. Posso sentir felicidade na voz de Ângela quando ela falou:

--- Agora está na hora de você agradecer adequadamente o trabalho de Vanessa.

Olhei para ela que já estava tirando suas calças.

Dia 17

Eu estava assistindo televisão quando Ângela chegou do trabalho mais cedo que o costume. Ela estava conversando com alguém. Pouco depois percebi a voz masculina.

Minha companheira surgiu na sala carregando muitas sacolas e acompanhada de um homem igualmente carregando outras sacolas.

Eu não conheço ele. O homem é mais alto que eu, tem uma barba por fazer e um porte bastante atlético. Ângela comenta:

--- Esse é o Marcos. Eu tinha muito a trazer hoje e ele está me ajudando.

Olhei para o homem com desconfiança, ao mesmo tempo que ele pareceu me comer com olhar me incomodando. Me admirou um pouco e depois disse:

--- Sem ver eu não acreditaria. Eu poderia…

A minha esposa arrumou algumas sacolas sobre o sofá e um pouco irritada respondeu:

--- Eu já disse que não. Não é o momento ainda. Quer colocar tudo a perder? Vai pegar mais coisas no carro! Depois nos vemos amanhã.

Eu tentei compreender o diálogo sem sucesso. Ela interrompeu meus pensamentos ao me chamar para o quarto.

Seguimos para lá com parte das sacolas que foram sendo abertas sobre a cama exibindo uma infinidade de diferentes roupas femininas. Em certo momento ela pegou uma caixa e falou com alegria:

--- Além das roupas tenho mais um presente. Tire a roupa!

Eu já me encontrava nu quando a caixa foi aberta por ela. Em seu interior cinco vibradores de tamanhos crescentes. Ela perguntou:

--- Sabe o que são isso?

Os formatos fálicos dos falsos pintos prenderam a minha atenção. Fiquei rapidamente excitado num misto de atração e repugnância e respondi:

--- São vibradores.

--- Mais que isso. Vibradores masculinos realísticos. Especiais para estimular um homem ao máximo. Hoje eu vou te ajudar, mas depois você vai praticar sozinho todos os dias.

Ela me empurrou sobre a nossa cama para logo depois lambuzar a minha bunda. Os meus pensamentos não saiam dos vibradores. A sensação de algo ruim se tornou forte.

Impulsivamente cobri o meu orifício com a mão e com voz temerosa falei:

--- Não. Eu não quero.

O olhar de Ângela foi de surpresa e ela congelou por um instante. Seu olhar mudou rapidamente para um sorriso e suas mãos tocaram e depois massagearam os meus peitos.

A sensação de calor e excitação se espalhou pelo meu corpo, deixando meu corpo relaxado e a minha mente nebulosa. A minha companheira fala rindo:

--- Você ainda acredita que consegue resistir.

A ponta do objeto mais duro toca o meu cu e Ângela massageia a minha entrada me fazendo gemer. Aos poucos ela força o objeto dentro de mim que desliza praticamente sem resistência.

A penetração e o objeto dentro de mim são indescritíveis. Ele parece atingir a minha zona de prazer. Arrepios de prazer tomam o meu corpo, até que explodo um delicioso orgasmo.

Meu corpo desaba em moleza. Sinto meu esperma sobre a minha barriga e depois o toque de minha esposa nele.

A mão lambuzada de Ângela toca os meus lábios. Sinto o líquido de sabor fraco e levemente doce. Involuntariamente passo a língua em seus dedos para sentir ainda mais do novo sabor enquanto olho para o rosto feliz de minha companheira.

Eu sou muito feliz.

Dia 19

Me levanto sozinho. A minha esposa precisou dormir fora de casa. Apenas passou rapidamente na companhia de Marcos no dia anterior para pegar algumas roupas.

Fico triste por ela trabalhar tanto, mas ela deve fazer o que a faz feliz.

Como nos outros dias me levanto e lembro que tenho que tomar o meu remédio. Pego o invólucro com muitas fileiras vazias e percebo que estou na fileira dezenove.

Tento me lembrar do dia que tomei a primeira fileira, mas não consigo. Alguns pensamentos parecem tão embaçados.

Tomo o meu remédio e tiro a minha camisola. Vou tomar um bom e renovador banho quente.

É estimulante sentir a água bater em meu corpo. Me sinto muito sensível. Impossível não me sentir excitado.

É estimulante me secar e sentir o toque da toalha em meu corpo. Aproveito para me olhar no espelho. Adoro o meu corpo.

Uma lembrança de meu corpo com pêlos passa pela minha cabeça. Dou risada sozinho, eu nunca tive pêlos.

Passo os cremes corporais que Ângela me indicou. Gosto bastante do cheiro deles e eles deixam a minha pele bastante macia e agradável.

Me lembro de Marcos e imagino ele tocando o meu corpo. A cena me excita. Rapidamente repúdio à ideia. Eu sou homem e homens não tocam em outros homens.

Meus seios parecem crescer um pouco a cada dia e estão ficando mais arredondados. Estou feliz com eles.

Sigo para o meu guarda roupa para me vestir. Olho as minhas roupas novas e bonitas. Lembro com repugnância das roupas feias que já não tenho mais.

Com carinho escolho o que vou vestir. Pego uma bela calcinha amarela, depois um shorts jeans que realça as minhas coxas e por último uma camiseta regata curta que deixou a minha barriga à mostra. Sorte que eu sempre fui bastante magro, o que me permite vestir tal roupa.

Deixo o quarto pensando no meu café da manhã e em depois exercitar o meu orifício anal. Sinto falta de minha companheira, a penetração anal é muito mais gostosa na companhia dela.

Dia 21

A minha esposa estava tomando banho quando a nossa visita chegou. Ela já tinha me pedido para recebê-lo e fazer companhia para ele.

Altivamente Marcos entrou em nosso lar. Com o calor do dia, ele está trajando uma bermuda que deixa exposta suas pernas musculosas e peludas.

Ele me cumprimentou com um aperto de mão forte. Olhei para os seus músculos dos braços e do peito. Ele deve frequentar bastante a academia.

Ele se acomodou no sofá e eu educadamente perguntei:

--- Posso oferecer-lhe algo para beber?

--- Oh sim, uma cerveja está ótimo.

Peguei a cerveja gelada de Marcos e um suco para mim e retornei para a sala. Tentei me lembrar do gosto da cerveja e não consegui, mas tenho certeza de já ter tomado algumas na vida.

Me acomodei no sofá em frente de Marcos. Esse bebeu um grande gole de sua cerveja e falou:

--- Você não gosta de cerveja?

Novamente pensei no sabor que a bebida teria, mas respondi discordante:

--- Eu não devo tomar cerveja, não faz bem para o meu corpo. Ângela me pediu para eu tomar bastante suco verde detox. Adoro o seu sabor.

Ele olhou com certa cara de nojo para o suco em minhas mãos e depois desviou o olhar. Tomou mais um gole de sua cerveja e perguntou:

--- Está gostando de suas novas roupas?

Eu havia escolhido uma mini saia preta e um top vermelho para receber a visita de Marcos, além de fazer uma maquiagem leve. Visitas devem ser sempre bem recebidas. Eu sorri ao responder:

--- Sim, eu gostei muito. Tudo é muito bonito.

Ainda conversamos por algum tempo, até que Ângela chegou na sala.

Ambos nos calamos completamente com a chegada dela. A minha esposa está incrivelmente bonita usando uma sexy lingerie vermelha com meias calças vermelhas. A peça é aberta deixando a sua xoxota exposta.

Fiquei orgulhoso da beleza da minha companheira. Eu sou um homem de muita sorte em tê-la.

Ângela caminhou pela sala com passos sensuais. Parou junto de Marcos e eles deram um demorado beijo de língua.

A minha esposa deve desejar um homem tão bonito como Marcos. Ela tem muita sorte de ter um amigo como ele. Depois Ângela me olhou por um momento e sorriu. Fico contente por ela estar feliz.

Ela puxa a bermuda de Marcos e logo depois a sua cueca, expondo o maior pinto que lembro de ter visto na vida. Fico excitado com a visão.

Minha esposa acaricia o pinto do homem e logo depois ajoelha em sua frente. Ela abocanha o pinto de Marcos com desejo.

Posso ver que o pênis do homem ereto está ainda muito maior que antes. Suas veias parecem querer saltar para fora.

Ângela senta sobre Marcos e o recebe dentro dela. Com desejo ela cavalga sobre ele. Sinto inveja dela. Sinto desejo por Marcos.

Pelos movimentos e gemidos percebi que ambos gozaram praticamente juntos. Fiquei contente que ela está tendo prazer.

Minha companheira saiu de cima de Marcos e sua visão se voltou em minha direção. Com uma voz firme ela fala:

--- Venha cá!

Obedeci a ordem e me aproximei. Ela me fez me ajoelhar e conduziu meu rosto para perto de Marcos.

A mistura de cheiros me excitou. O pinto de Marcos está lambuzado com seu esperma e fluídos vaginais de minha companheira.

Com desejo abocanhei o pinto do homem. Eu queria muito sentir o seu sabor. Com dedicação deixei a minha língua trabalhar nele. É muito bom!

Não demorou para eu sentir a explosão de mais esperma em minha boca. O sabor é muito bom. Ter Marcos é muito bom.

Dia 23

Estranhei quando Ângela não saiu para o trabalho logo cedo, mas ela me explicou que não precisaria mais trabalhar já que já tinha cumprido o aviso prévio na empresa. Tentei entender a sua declaração, mas me pareceu confusa e desisti.

Acordei hoje com a voz falhando um pouco. Na verdade ela está oscilando um pouco entre grave e agudo. Fiquei um pouco preocupado no início, mas minha companheira explicou que isso é normal.

Nós mudamos as minhas roupas e outras coisas para um outro dormitório da casa que tem uma cama de solteiro. Minha esposa me explicou que o meu quarto passaria a ser outro. Fiquei um pouco triste por não dormir mais com ela, mas sei que Ângela sabe o melhor para mim.

Terminamos de arrumar o novo quarto e Ângela me entregou um novo embrulho de presente. Ansioso, eu abri o pacote.

Em seu interior está um belo sutiã preto. Um pouco em confusão comentei:

--- Mas eu não preciso de um sutiã. Homens não usam isso.

Ela riu e eu ri junto. De forma maternal ela falou:

--- Mas você não é um homem. Você é uma garota. Seus seios precisam de um sutiã.

Refleti sobre as palavras e olhei para os meus peitos redondos e razoavelmente firmes. Ângela tem razão, eu preciso de um sutiã. Garotas usam sutiã.

Ela me ajudou a colocar. Ficou um pouco de folga, mas gostei da pressão e do toque do tecido do sutiã em meus seios. Ela comentou:

--- Não se preocupe, em mais uma ou duas semanas e o tamanho estará perfeito.

Fiquei muito feliz com o meu primeiro sutiã.

Dia 25

Acordei em meu quarto novo com o despertador do celular. Ainda estou me acostumando a dormir sem a companhia de Ângela e com as novas rotinas.

Eu já me encontrava arrumada quando Ângela se levantou. Ela seguiu para a cozinha e me falou:

--- Faça companhia um pouco para o Marcos.

O nosso companheiro havia dormido em casa no dia anterior. Com felicidade entrei no quarto que já havia sido meu.

Meu ex dormitório tinha um pouco de cheiro de sexo. Sobre a cama Marcos está nu e lendo algo em seu celular. Afastando a aparelho de lado fala:

--- Venha cá minha pequena.

Gosto de ouvir a sua voz. Deito ao seu lado e o abraço com ternura.

Meu companheiro coloca a sua mão sobre a minha saia e seus dedos entram na minha calcinha.

Marcos puxa a minha calcinha e aperta a minha bunda um pouco fazendo elogios. Depois me vira de lado e lubrifica a minha bunda.

Tremo em antecipação com os toques do homem. Logo sinto a cabeça de seu pinto pressionar a minha entrada.

O braço forte de Marcos passou ao meu lado e segurou meus peitos sobre a blusa me fazendo gemer um pouco. Mais do seu pinto deslizou para dentro de mim e logo senti as bolas dele me tocarem.

Devagar e acelerando aos poucos Marcos estava me penetrando. A cada estocada gemidos de prazer escapavam dos meus lábios.

Não demorou para o meu orgasmo chegar me fazendo explodir de felicidade. Marcos continuou suas estocadas e depois também gozou em minha bunda.

Largado sobre a cama olhei para Ângela que nos observava com alegria e segurando uma caneca de café na porta do quarto.

Feliz por não ser mais virgem.

Dia 27

Ângela chegou da rua trazendo algumas sacolas e explicou:

--- Trouxe novos presentes para vc.

Com felicidade seguimos para o meu quarto. Eu amo receber os presentes de Ângela.

Sobre a minha cama ela abriu uma das sacolas e estendeu o traje preto. Levei algum tempo para reconhecer o bonito uniforme de empregada.

Com a ajuda da minha esposa vesti o uniforme. Depois as meias calças pretas que chegam apenas as minhas coxas e por último uma sandália preta. Ângela explicou:

--- Você passará a usar esse uniforme quando estiver executando as suas tarefas diárias.

Me apreciei no espelho e me achei muito sexy com o uniforme. A saia é mais curta que qualquer uma das que já usei.

Ângela colocou o celular em minha frente e disse:

--- Coloque a sua impressão digital aqui.

Olhei para a tela do aparelho tentando entender o que são os complicados números e desisti. Apenas coloquei o dedo no aparelho e voltei a me apreciar no espelho. Ângela falou:

--- Você se julgava muito inteligente com o casamento com separação total de bens. Queria ver você se olhando agora.

Ela deixou o meu quarto rindo. Tentei sem sucesso compreender as suas palavras. Não importa, o mais importante é que a minha esposa está feliz.

Dia 29

Troquei o meu uniforme por uma roupa casual para seguir até o mercadinho mais próximo. Ele fica a apenas dois quarteirões.

Caminhei despreocupada. Gosto de andar e ver o movimento da rua. Em pouco tempo cheguei ao estabelecimento. Não havia muitas pessoas na rua naquela hora da manhã.

O mercadinho se encontrava vazio. No caixa o homem de meia idade com jeito rude me comeu com os olhos e não tirou a sua visão de minha bunda por um longo tempo. É bom se sentir desejada.

Peguei a lata que eu desejava no fundo do estabelecimento e segui para o caixa. Me observando o homem disse:

--- Você é muito bonita. Não tem medo de sair com esses trajes?

Eu sorri com o elogio, mesmo sem compreender o que poderia haver de errado com a minha roupa. Ele pareceu ficar animado com algo e lambendo os lábios falou:

--- Bem que você poderia me dar um boquete.

Pensei por um momento na declaração. Eu tinha algum tempo sem a necessidade de pressa. Me abaixei por detrás do balcão e falei:

--- Tudo bem.

Ajudei o homem a tirar o seu pinto da calça e caí de boca.

O sabor do membro do homem nem de longe tem o mesmo tamanho e o sabor delicioso do membro do meu companheiro. Mesmo assim me dediquei até levá-lo ao orgasmo.

Depois me levantei e me preparando para ir embora estendi a nota de pagamento do enlatado que havia pegado. Com uma voz pastosa o homem disse:

--- Não se preocupe. É brinde. Volte aqui logo.

Agradeci a gentileza e me retirei de volta ao meu lar.

Dia 31

Acordei com o despertador do celular. Cuidei da minha higiene matinal e logo estava envolvida com os meus deveres diários. Gosto de ficar bonita.

Preparei a refeição matinal dos meus companheiros e terminei de arrumar algumas louças que ficaram do dia anterior.

Segui para a suíte principal da casa onde Marcos e Ângela estavam dormindo.

Despertei Ângela com um beijo em sua face e me dirigi para Marcos. Ele gosta de ser despertado com carícias em sua região genital.

Seu pinto ficou ereto quase imediatamente. Torci para que hoje seja um dos dias que ele quer me usar. Sou uma pessoa feliz.

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1 year ago

Bonitinho, i

Ele é realmente tão fofo, Katie, nem consigo te dizer! Um querido! Quando comecei, nunca sonhei que ele terminaria do jeito que terminou! Não, por nada no mundo, eu nunca o abandonaria, não agora! Quero dizer, ele chegou tão longe e fez tudo só para me agradar, para me poupar todo tipo de sofrimento, e sério, Kate, agora que ele tem vida própria, é muito divertido estar com ele! Não há uma garota no mundo inteiro que chegue perto dele! Eu o amo, de verdade!

Ah, sim, você viu, você o viu. Nem há uma semana! Lembra da senhora que passou na nossa mesa para dizer 'Oi' no Baxter's na última sexta-feira, quando estávamos jantando, seu George estava fora da cidade, então com qual deles você estava naquela noite, foi Dave? Ela estava usando um vestido de festa drapeado verde-claro, de chiffon, eu acho, e veio acompanhada de um homem alto, magro e bastante atraente, Scott, alguém, ele administra investimentos para a Van Wyck Associates? Lembra dela? Ela pediu a Scott para buscar um lenço ou algo assim, e ele praticamente derrubou um garçom que estava tão ansioso para atender? Sim, essa era a minha Laurie! Não, ele comprou no Magnin's, ele diz que experimentou e foi ele à primeira vista, tão delicado e tão ousado, e o verde claro combina perfeitamente com seu cabelo loiro. Isso mesmo, você se lembra agora. Esplêndido! Essa é a minha boneca!

Você pode estar certa, Katie. Posso ter exagerado um pouco. Mas todas as mulheres de sua família tendem a ser generosas no busto, e ele se desenvolveu muito rapidamente! Você tem que admitir que, apesar de toda aquela redistribuição de peso, ele manteve a cintura fina. Muito pequeno, e com aqueles quadris curvilíneos, ele não é simplesmente lindo? Não, você não verá a bunda dele até o verão, quando ele colocar um maiô - isso será quando Vincent terminar de construir a propriedade onde ele quer que nós três vivamos, quando eles finalmente encherem aquela piscina. Mas eu lhe digo, Katie, essa bunda é de morrer ! Às vezes não consigo tirar as mãos dele! Não, ele nunca teve problemas em atrair homens, nem mulheres, mas sempre será meu e ainda estamos casados ​​e nunca vou deixá-lo ir!

É notável, mas sim, o cabelo dele é todo dele. Sem perucas, nem quedas, nem entrelaçamentos, tudo dele, totalmente natural, com formato apenas o suficiente na frente para emoldurar seu rosto. Não é? Roseline sugeriu que deixássemos tudo como estava quando eu o trouxe mais cedo para um permanente, estilo e cenário - eu queria que ele tivesse que se preocupar mais com isso pela manhã, usar rolos e clipes e tudo mais, acordar uma hora mais cedo antes indo trabalhar, para que ele entendesse melhor como sua secretária Carla e as outras garotas de seu escritório têm que lidar todas as manhãs para ficarem bonitas. Então ele se sentiria mais como um deles.

Ela entendeu meu ponto de vista, Roseline sim, mas ela foi firme. "Ângela", ela me disse, "eu não tocaria nele! Seria um crime! O cabelo dele é perfeito para o formato do rosto e cresceu tão lindamente! Ele pode escová-lo cinquenta vezes todas as manhãs, como outras garotas com cabelos longos, e ele pode colocar alguns rolos em cima antes de sair para encontros especiais, mas toda garota deveria valorizar suas melhores características, e ele não é exceção!" Então ela fez alguns passes mágicos com a tesoura e foi tudo. Ah, ela clareou só um pouquinho, para aquele lindo tom de mel, que ilumina todo o rosto dele. Sim, eu não poderia concordar mais. Ele também adora! Ele cuida disso com tanto cuidado quanto qualquer garota em qualquer lugar.

Na verdade foi o cabelo dele que me deu a ideia, no ano passado, no mesmo dia em que chegou aquele e-mail devastador do Vince, lembra, eu te disse na época que não sabia o que fazer a respeito? Deus, homens, uma vez que começam, nunca desistem! De qualquer forma, o cabelo dele estava sempre cheio, e ele sempre gostou dele comprido e liso. Mesmo quando ele era pequeno, sua mãe gostava assim. Ela costumava enrolá-lo para que ele ficasse parecido com Little Lord Fauntleroy ou Shirley Temple, ela me contou. Ela queria uma menina, e ele ficava tão fofo com cachos que às vezes ela o vestia assim o resto do caminho, disse ela. E ela certamente o criou para ser uma pessoa legal, sensível aos sentimentos das outras pessoas e tudo mais. Foi assim que me apaixonei por ele pela primeira vez, ainda na faculdade.

Não, hoje em dia só os mecânicos de garagem usam rabos de cavalo. Suponho que sou esnobe, mas não achei que um homem de sua estatura deveria parecer tão... da classe trabalhadora. Ele é advogado, não mecânico de garagem. Mesmo que ele seja apenas um advogado que prepara mandados e coisas assim e quase nunca atende clientes. Eu nunca o deixei amarrar, então ele estava sempre se esforçando para mantê-lo longe do rosto. Às vezes eu brincava com ele dizendo que ele precisava de presilhas ou de uma fita de cabelo, e ele sorria e dizia que estava pensando a mesma coisa. Mas é claro que ele não ousou. Não, ele nunca deixaria ninguém cortá-lo, eu tive que lutar apenas para aparar suas pontas duplas de vez em quando, e talvez mais o suficiente para evitar que caísse em cascata por suas costas. Vaidade masculina, suponho. Ou talvez ele pensasse que era Sansão e perderia as forças, talvez a virilidade também, quem sabe? Eu certamente não iria insistir – sua virilidade significava muito para nós dois naquela época.

É claro que já passou há muito tempo, com todos aqueles hormônios que dei a ele, mas ele não sente falta disso. Katie, você ficaria surpresa, de jeito nenhum! Porque o que ele tem é muito melhor, diz ele, o que eu dei a ele é muito mais satisfatório. Sim, apenas com essas palavras, especialmente quando ele está se vestindo para um encontro e esperando uma noite muito agradável. Ou voltando para casa depois de um encontro. Ele é um amor, nem consigo te dizer! Sim, desde o momento em que coloquei os olhos nele e o roubei de Brittany na faculdade, lembra dela, aquela arrogante da Phi Delt?

Eu o mantive por perto mesmo naqueles anos em que estive como modelo em Nova York e concluindo meu curso de administração e ele estava de volta aqui na faculdade de direito. Ele me amava, Katie – nunca houve um dia em que ele não me escreveu em todos esses três anos. Ah, claro, joguei em campo, experimentei alguns caras para ver o tamanho, mas ele não sabia disso. E ele não viu ninguém o tempo todo - eu tinha amigos verificando ele, é assim que eu sei. Foi por isso que me casei com ele assim que voltei para cá. Ele não podia acreditar na sua sorte quando eu lhe disse 'sim'! E nunca mais o deixei escapar das minhas garras desde então!

Sua decisão de se tornar uma garota? Não foi realmente uma decisão, foi meio acidental e depois deliberado. Quem poderia imaginar? Foi um sábado. Eu me lembro, sugeri quando ele estava no banho que experimentasse meu condicionador de cabelo extracorporal, talvez isso o mantivesse longe de seus olhos. Aí tudo que fiz foi modelar um pouco, secar e escovar para ele, porque íamos sair para fazer compras. Só por diversão, mas também porque pensei que talvez se ele usasse aquele bufante ficaria fora do seu caminho. Então apliquei spray de cabelo para segurá-lo. Queria ajudá-lo a aproveitar o cabelo comprido, já que ele optou por mantê-lo comprido, só isso. Ele olhou para mim, mas não disse nada. Eu recebo todos os tipos de impulsos estranhos de vez em quando e ele sempre me agrada.

Então, lá estávamos nós no WalMart e perguntamos a uma jovem balconista onde estava alguma coisa e, quando ela nos atendeu, chamou-o de 'Senhora'. É simples assim, 'Senhora'! Não, não, então, apenas jeans e uma camisa esportiva larga, só isso, mas era assim que ele parecia, mesmo naquela época, suponho, com o cabelo despenteado. Bem, tudo o que ele fez foi olhar para mim, depois sorrir para o funcionário e dizer 'Obrigado!' com essa voz baixa e doce que ele usa comigo o tempo todo quando estamos na cama. Te digo?

Então, alguns minutos depois, a mesma coisa de novo, mas desta vez com uma mulher na fila atrás de nós no caixa, e ela era muito mais falante! Ela perguntou que maquiagem ele usava, porque seu rosto parecia tão perfeito, tão claro e suave, mas tão natural. Ele nunca teve muita barba, você sabe, Katie, e o pouco que ele tinha era loiro. Mais tarde, quando o levei para eletrólise, não havia quase nada para a menina fazer.

Bem, mais uma vez, por diversão, Laurie percebeu imediatamente! Ele começou com aquela voz de quarto de novo, mas de vez em quando com uma espécie de guincho, e então eles tiveram uma rara conversa antiga sobre todo tipo de coisas de garotas – crianças, receitas, penteados, namorados. Ele disse à mulher que nenhum homem jamais se interessou o suficiente por ele para querer se casar com ele. Ela sugeriu que talvez ele devesse usar apenas um pouco de maquiagem nos olhos o tempo todo, ele ficaria simplesmente deslumbrante, faria os homens caírem sobre si mesmos, o que é, ela acrescentou, algo que acontece naturalmente de qualquer maneira. Eles assentiram juntos – foi tão querido?! Ele perguntou a ela sobre os absorventes que ela estava comprando, eles eram "Super" por causa de seu fluxo ou porque é isso que seu homem gosta de dizer? Ela riu e disse a ele um "nós, mulheres, sabemos!" olhar, e ele retribuiu um olhar de "sim, se os homens soubessem o que sabemos". Ele disse a ela que ele próprio nunca usa absorventes internos e ela ficou surpresa. Ela perguntou se ele estava ovulando ou se era muito magro, talvez ele seja uma daquelas garotas atléticas que nunca menstruam enquanto estão treinando. Ele disse a ela que corre muito para se manter em forma e que nunca teve um período menstrual enquanto treinava para os 10 km que gosta de correr.

Eu não conseguia manter uma cara séria. Minha Laurie, me divertindo sendo uma das meninas! E dá para acreditar, ele não estava usando nada naquele dia, nem maquiagem, nem joias, nada no cabelo, nem mesmo a fita que eu usei para provocá-lo antes de ele sair de casa. A camisa esporte tinha estampa florida, talvez isso tenha influenciado a balança? Mas foi o cabelo dele que realmente fez isso. Provocado e afastado de seu rosto, formava uma coroa maravilhosamente graciosa, como um halo cercando sua expressão sempre gentil. Percebi que meu homem não era apenas bonito como um menino, como sempre pensei que ele fosse. Ele era lindo de menina! Seu penteado era lindo e seu rosto era lindo, e no caminho para casa beijei seu lindo rosto algumas vezes. Foi emocionante ser casado com uma das meninas! Aí quando chegamos em casa, fui verificar meu e-mail, e lá estava o e-mail do Vince me esperando, e eu caí no chão!

Katie, nunca senti tanto medo em toda a minha vida! Foi simplesmente horrível! Indescritível! Esse Vincent maluco, há quantos anos explorando petróleo na Arábia Saudita, morrendo de vontade de ver pelo menos o rosto de uma mulher, de qualquer mulher, devido à maneira como todas elas se cobrem lá. Então ele fantasia, obviamente. Mas agora ele é rico, muito rico, e só tem mais um ano de contrato, então ele faz planos para realizar suas fantasias, e ele consegue! Ele diz naquele e-mail que quando voltar no ano que vem ele vai fazer de mim uma mulher honesta, eu deveria me preparar para isso. Ele não consegue parar de pensar em mim, nas coisas que fizemos juntos naquele verão, antes de ele partir. Ele forçará o divórcio de Laurie para poder se casar comigo. Como? Contando tudo a Laurie e mostrando a Laurie todas aquelas fotos que ele tirou de nós dois juntos, aquelas que eu posei para se divertir, para lembrá-lo de mim quando ele estava sozinho naquele deserto dele. Eu sei, não foi inteligente, mas tive pena dele, e ele me deu tanto prazer durante meses e meses, vocês nem imaginam!

Não, não é chantagem, não quando ele não me ofereceu escolha. Ele pretendia contar tudo a Laurie e pronto! Minha doce e confiante Laurie! Ele nunca se recuperaria, eu sabia disso! Então, mesmo que ele não pedisse o divórcio imediatamente, ele me olharia com tanta tristeza com aqueles olhos enormes que terei que pedir um, dizer que não aguento mais, porque ele está partindo meu coração do jeito que eu já quebrei o dele! E então? Não sei o que aconteceu então - mas você sabe, Katie, quando ele percebeu o quão miserável sua miséria estava me deixando, Laurie poderia ter decidido acabar com tudo. Para se matar! Não, não estou inventando isso, ele é totalmente capaz! Veja só tudo que ele fez desde então, e tudo por mim, só para me fazer feliz! Meu precioso! Katie, ele é tão maravilhoso! Tudo bem, vou parar de dizer isso. Mas ele é!

Você se lembra de Vincent, não é? Aquele caso frenético e febril que tive com ele há alguns anos, durante todo aquele verão, você descobriu muito rapidamente, mas Laurie nunca caiu nisso. Você se lembra de como Vince era? O pedaço de glamour? Um engenheiro de petróleo, com um corpo grande e poderoso de todos que trabalham com suas equipes naquelas torres ou onde quer que seja? Olhos escuros e penetrantes e aquelas sobrancelhas erguidas num desafio permanente a quem quer que estivesse conversando? Tããão sexy, minha querida! Claro que você se lembra - ele entrava em uma sala e depois de alguns minutos todas as mulheres pediam licença e iam se limpar, elas ficavam tão molhadas só de olhar para ele. E ele sorria para eles – ele sabia !

Isso mesmo, sim, foi enorme. Inacreditável. Devo ter te contado na época, tive que me esticar para caber na boca! Quero dizer, sua espessura, Katie - encaixá-lo no caminho mais longo estava absolutamente fora de questão! Um pau lindo preso a um homem lindo! Eu simplesmente não conseguia o suficiente dele! Naquele verão ele estava em mim em todos os lugares, todos os dias! Aposto que nunca parei de pingar o tempo todo, seja por antecipação antes de vê-lo ou por seu esperma depois!

Corremos riscos terríveis, Katie! Uma vez que fizemos isso em nossa própria cozinha, eu estava sentada na mesa da copa com a saia levantada nos quadris e a calcinha em um canto distante e as pernas enroladas em sua cintura, e a menos de cinco metros de distância na sala de jantar Pude ouvir Laurie contando aos nossos outros convidados uma longa história ou outra. Lembro-me da voz dele sem parar, graças a Deus ele sempre foi um encantador, ninguém sai da sala quando Laurie está falando. E enquanto estou lá, estou girando meus quadris no lindo pau daquele homem lindo, tentando nos fazer gozar antes que a história termine e as pessoas percebam que nós dois estamos desaparecidos. E Vince está ajudando, jogando toda aquela enorme massa de carne em mim, repetidamente! E viemos os dois juntos, e quando voltei à terra descobri que estava encharcado! Baldes e baldes! Uma mangueira de incêndio, esse homem! Tive que esfregar a mesa e o chão e depois correr e trocar de saia! Desci e reuni-me com os nossos convidados no momento em que Laurie estava a terminar e, enquanto as pessoas se maravilhavam com o que ele lhes contara, ele limitou-se a olhar para mim satisfeito. Porque ele achou que eu estava satisfeito com ele, eu parecia muito feliz.

Lembro que fizemos isso outra vez em um elevador no Hyatt, no centro da cidade, onde a firma de consultoria de Vince mantinha uma suíte, porque estávamos com calor demais para esperar mais. Eu saltei sobre ele, lembro-me, e enganchei-o em mim, e quando saímos do elevador fiquei tão profundamente empalado que tive certeza de que ele nunca conseguiria tirar aquilo de mim. Minhas pernas estavam esticadas atrás de seus quadris, esticadas e rígidas, e meus braços estavam em volta de seu pescoço e seus braços me seguravam firmemente contra aquele corpo delicioso dele. Eu me certifiquei de que ninguém pudesse reconhecer nenhum de nós, empurrando meu rosto no dele e dando-lhe beijos franceses por todo o corredor, e foi assim que chegamos à porta de sua suíte, ainda abraçados, Vince me carregando e deslizando para dentro e para fora de mim a cada passo. Gozei duas vezes e depois novamente enquanto ele mexia nos bolsos em busca das chaves. E quando entramos?

Laurie nunca me perguntou por que cheguei em casa tão tarde e tão cansado todas as noites daquele verão. Por que nunca íamos a lugar nenhum, por que eu sempre tinha trabalho a fazer, compromissos a cumprir. Ele apoiou totalmente meu trabalho e minha carreira! E você sabe de uma coisa? No início do nosso casamento, ele adquiriu o hábito de beijar meu monte sempre que eu parecia um pouco estressado e incapaz de dormir, e se eu desse a ele a menor abertura, ele se abaixaria um pouco e lamberia meu clitóris. , e se isso parecesse me relaxar mais, ele mergulharia todo o seu rosto em mim e apenas me lamberia e beijaria e me chuparia até eu enlouquecer e prender sua cabeça com minhas coxas e se contorcer e bater minha bunda para cima e para baixo, em paroxismos de orgasmos, um após o outro. Oh, Deus, sim! Ele ainda faz isso comigo, querido, não sei por que nunca quebrei o pescoço dele, o efeito que ele causa em mim às vezes!

É claro que com o esperma de Vince bem dentro e escorrendo de mim o tempo todo, e espalhado por todos os pelos da minha boceta, eu não poderia deixá-lo fazer isso. Mas sempre que ele me via com cara de exausta até para tomar banho antes de ir para a cama, era isso que ele queria fazer por mim, cair em cima de mim. E ele ficaria lá a noite toda se eu deixasse, lambendo e sorvendo, tirando uma soneca de vez em quando com o nariz enfiado entre meus lábios. Os lábios da minha boceta, Katie, não seja ingênua! O absoluto querido! Eu tive que deixá-lo de vez em quando! Porque ele cuidava tanto de mim!

Então, para encobrir os rastros de Vince, eu o seduziria. Cansado como estava, ansiava que ele colocasse sua coisinha em mim, e então fazia barulhos de êxtase enquanto ele se espremia no esperma de Vince e depois adicionava uma colher de chá ou duas dele próprio à bagunça. Não sei como ele conseguia sentir alguma coisa, eu estava tão escorregadio e esticado durante todo o verão. É por isso que eu gotejei, fiquei realmente boquiaberto lá embaixo!

Não, o dele era pouco comparado ao de Vince. Laurie sempre esteve bem, nunca foi um grande homem nesse departamento, mas sempre adequado. Tão absolutamente devotada, a doce querida, toda coração e carinho, e isso compensa muito! Ainda assim, com todo o coração do mundo, um pau comum não caberá confortavelmente em um buraco dilatado, especialmente se esse buraco já estiver preenchido e escorregadio com o sêmen de outro homem. O pénis de Laurie chapinhava dentro de mim durante algum tempo, e depois ele ejaculava e eu gemia muito e depois suspirava de contentamento. Eu sorria e beijava seu rosto e pressionava seus ombros levemente para baixo, e ele entendia a dica e começava a devorar meus seios e mamilos.

Geralmente eles estavam doloridos - Vince é um homem teta, sua boca e ambas as mãos grandes estavam sempre trabalhando em meus seios e mamilos, não importa o quão forte estávamos transando um com o outro. Então, em breve, eu moveria Laurie para o alvo principal, e mesmo antes de ele colocar os lábios em meu nó e começar a mordiscá-lo, seu rosto estaria manchado com o esperma de Vince. Quero dizer, realmente revestido com aquela coisa pegajosa! Seus longos cabelos loiros, seu queixo e nariz fofos, todos encharcados! E ele sorria para mim com o rosto brilhando! E eu sorriria de volta.

Eu me preocuparia com o quão molhados nós dois estávamos - geralmente havia três ou quatro porções de Vince em mim contra uma de Laurie, e Vince tem bolas enormes, então um monte de coisas esguichavam dele cada vez que ele me soltava. E muita coisa ficou dentro de mim até chegar em casa! Demais - eu tive que fazer algo a respeito antes que a cama ficasse encharcada e Laurie finalmente suspeitasse! Então, eu soaria extasiado e pediria a Laurie que chupasse e lambesse tudo, isso mesmo, querido, eu diria, encha sua boca comigo e me engula, beba tudo de mim, bolhas e bolhas e gotejamentos e tudo, gostoso, de baixo para cima! Tudo só para tirar aquelas secreções de mim e colocá-las na barriga dele, para não saturar os lençóis. E ele tem a boca mais linda, Katie? Pela manhã, muitas vezes eu descobria que estava absolutamente limpo - assim que ele começava a sugar aquela bagunça dentro de mim, eu geralmente adormecia e o deixava sozinho, e pela manhã eu o encontrava dormindo entre minhas pernas com roupas secas. goze em cima dele - ombros, peito, em todos os lugares. Meu querido idiota! Não sei o que ele pensou - provavelmente que ele me excitou tanto que derramei como Niágara quando fizemos amor. Ele estava feliz, e eu olhava para ele, ele estava tão docemente fora de si, querido, e eu pensava sobre onde Vince e eu tínhamos planejado nos encontrar novamente mais tarde naquele dia.

Você sabe o que? Sabendo que tanto de Vince estava agora dentro da minha Laurie, todo aquele suco de prazer dele agora aconchegado na barriga do meu amado marido, eu não pude resistir! Às vezes eu acordava Laurie beijando sua barriga repetidas vezes! Adorei a ideia de estar beijando meus dois homens juntos! Eu costumava imaginar - era tão bobo - que depois de ter bebido e sorvido todo aquele sêmen, Laurie estava meio que grávida do filho de Vince, de certa forma, que cada beijo estava amando e honrando o filho de ambos. Não que eu tenha amado Vince tanto quanto amei Laurie. De jeito nenhum! O que eu amei foi o ato sexual de Vince! A foda foi fantástica!

Mas quando ele partiu para a Arábia Saudita no final do verão, sorri e encolhi os ombros, e quase não pensei mais nele. Bem, eu pensei um pouco sobre ele, lembrando como ele se sentia quando estava profundamente dentro de mim, você sabe, o que quero dizer é que não me arrependo. Minha vida era meu querido marido, o homem amado para quem eu voltava para casa todas as noites. E ele ficou tão feliz por eu ter tido tempo para ele novamente que durante todo aquele outono ele não conseguia parar de sorrir, de fazer piadas e de trazer presentinhos para mim. Certa vez, ele se perguntou por que eu não estava mais tão molhada e pegajosa como antes, se não estava mais ansiosa por ele da mesma forma, e eu disse a ele que havia mudado meu método anticoncepcional, e a resposta satisfez-o. ele. Bem, eu tinha! Nunca menti para Laurie, nunca! Nunca precisei! Ele é tão confiante! Fico maravilhado por ter arriscado machucá-lo e arruinar meu casamento. Mas sem arrependimentos. Eu sabia que faria isso de novo, se fosse necessário, mas estava acabado. Um caso pela primeira vez, apenas uma vez. Não há arrependimentos, mas acabou. Eu esqueci tudo sobre ele.

Então, voltando ao dia em que Laurie e eu fomos às compras e Laurie se viu confundido com uma senhora conversando com aquela outra senhora, e recebi aquele e-mail de Vince. Durante todo o caminho do WalMart para casa, rimos juntos sobre como seu penteado bufante havia mudado seu sexo, talvez para melhor. Eu o provoquei, ele tinha feito uma conversa de garota tão alegre com aquela mulher. Eu adoraria conversar com ele sobre meus próprios absorventes algum dia também. Ele se importaria se eu montasse nele, agora que ele era minha mulher da casa no WalMart? Será que um pau enfiado profundamente nele iria agradá-lo? Eu estava falando sério. Sempre houve algo em Laurie que eu queria homenagear do jeito que ele me honraria, com uma foda boa, redonda e sólida! Ah, não, Katie, isso não foi mais problema, voltei ao meu tamanho normal apenas um mês depois que Vince foi embora - você sabe, mesmo dar à luz um bebê não deixa uma mulher imprópria para foder o marido para sempre! Mas eu nunca coloquei nada em Laurie, nem mesmo meus dedos! Eu pensava nisso de vez em quando, eu acho.

Mas então chegamos em casa e lá na tela do meu computador estava aquela voz do passado, aquele homem com aqueles olhos escuros e sobrancelhas levantadas e aquele pau enorme olhando para mim, e aquela autoconfiança imponente! Qual foi a mensagem de Vince? Exatamente mais um ano depois do dia em que seu contrato com os Emirados Árabes terminaria e, com seu salário, opções de ações e bônus, ele voltaria muito rico. Muito rico, ele enfatizou isso! Ele queria continuar de onde paramos, foda por foda, foi como ele disse, e depois dedicar o resto de sua vida a fazer mais disso comigo. Eu deveria aproveitar o ano para me livrar de Laurie e arrumar minha cama, para me preparar para ele, porque ele pretendia ocupar aquela mesma cama com a mesma intensidade e frequência com que me ocupou. Ele pretendia construir para mim a mansão dos meus sonhos para morar, para que ele soubesse onde eu estava quando viajasse para outros campos de petróleo ao redor do mundo, para que ele sempre tivesse um lar para onde voltar. Ele me amava e sabia que eu o amava.

Pior! Se eu não quisesse contar a Laurie sobre nós ou se parecesse muito cruel, não deveria me preocupar, ele cuidaria disso no dia em que voltasse. Ele pretendia ir direto para a nossa casa, a minha e a de Laurie, e se Laurie ainda estivesse lá ele lhe contaria tudo sobre nós. Não poupe detalhes. Mostre-lhe as fotos e, claro, sugira que Laurie se mude e se estabeleça em outro lugar. Ele não achava que Laurie contestaria o divórcio nessas circunstâncias. Mas se Laurie decidisse lutar por mim, Vince estava preparado para pagar qualquer preço, a Laurie para suborná-lo, a advogados poderosos para forçá-lo a desistir, ou a subornar funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei para que inventassem alguma acusação contra Laurie que fosse válida. e mandá-lo embora por um longo tempo. O que ele queria era eu, e ele iria me ter, e pronto!


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1 year ago

Bonitinho, II

Sim, tenho que concordar, Katie, de certa forma é muito lisonjeiro ser tão desejada. E nunca foi a sutileza, o julgamento, a sensibilidade ou o tato de Vince que me atraiu para ele em primeiro lugar. Foi aquele pau! E aquela mesma confiança arrogante de que tudo o que ele quisesse, ele conseguiria, e que é claro que eu gostaria que ele conseguisse! Naquela época eu certamente sabia - suas fodas eram minhas também! E eu nunca lhe dei motivos para pensar que havia outras coisas com as quais eu me importava mais do que ele, até mesmo Laurie.

Um problema terrível! O homem era uma força da natureza – como eu poderia detê-lo? Envie-lhe uma mensagem firme e inequívoca, Querido John? Ele não acreditaria nem leria. Se eu lhe dissesse que era um agente livre, por escolha não da mulher dele, mas de Laurie, isso apenas o encorajaria a concorrer a mim com uma oferta inicial mais elevada. Recebi um aviso de um ano – deveria deixar o problema de lado e esperar que algo acontecesse? Não, eu conhecia Vince, suas obsessões eram como bolas de neve rolando colina abaixo, só aumentavam com o tempo. E esperar desperdiçaria minha única vantagem: eu tinha um ano inteiro para preparar algo, para colocar algum tipo de plano em operação.

Mas que plano? Fazer um contrato pela vida do Vince? Não conhecia ninguém nesse ramo de trabalho. Tentar seduzir algum estudante do ensino médio para matá-lo? Melhor, mas essa era uma maneira segura de garantir a exposição dos tablóides de toda essa bagunça sórdida. Mandar Laurie embora com algum pretexto até que eu pudesse mandar Vince embora? Nenhum deles jamais me abandonaria, eu tinha certeza. Seduzir Vince e pagar-lhe com meu corpo para renunciar a meu corpo no futuro? Pagar drogas a um viciado em drogas para renunciar às drogas?

Isso foi terrível, Katie! Minha pobre e doce Laurie. Parecia-me que nosso casamento feliz só tinha mais um ano de vida. E eu sabia que se Laurie acabasse com ele mesmo, ou se nosso casamento morresse, e fosse por minha causa, eu também morreria, de certa forma. Eu não poderia tolerar o pensamento! Tive uma semana muito ruim, mal-humorada, muito infeliz. Felizmente foi uma semana muito ocupada no trabalho, ou eu provavelmente teria agido de acordo com o único plano que me veio à mente. Antecipar-se à ameaça de Vincent – ​​foi assim que pensei nisso, uma ameaça, embora para Vince eu tenha certeza de que não passou de uma honrosa declaração de intenções. Conte primeiro a Laurie sobre todo o caso. Conte a ele do meu jeito e então enfrentaremos isso juntos.

E dessa forma destruir a sua fé em mim, a sua confiança, talvez até o seu amor por mim? Katie, eu simplesmente não consegui! Isso teria sido o meu fim! Porque eu amo o pobre querido, loucamente, apaixonadamente, irracionalmente, completamente! Ele é tudo para mim! Sem o amor dele eu me sentiria tão... carente! Eu sei, Katie, mas o amor é assim. O que posso dizer?

Você sabe o que? Ele sabia que eu estava distraído e infeliz, e se esforçou tanto para me animar! Todas as noites, naquela semana infeliz, meu doce querido fazia amor comigo e depois se aproximava de mim e se limpava de mim. Ele se lembrou de como isso me fez sentir bem naquele verão, eu estava tão cansado de foder Vincent. E acontecia, um pouco, eu pedia a ele para fazer isso de vez em quando, mesmo antes de Vincent, quando as coisas não estavam muito boas no escritório e eu precisava relaxar. E ele sempre fez isso! Acho que ele gostou de fazer isso! Alguns homens fazem. Não, nunca Vince, pelo menos não naquela época. Ele aprendeu algumas coisas desde então.

Todas as noites daquela semana, Laurie ia para a cama comigo e sentia a minha infelicidade, e sabia que era inútil pedir-me que lhe explicasse porquê. Se fosse um problema no trabalho, eu sabia que ele tinha seus próprios problemas, não deveria sobrecarregá-lo com os meus. Então ele simplesmente me beijaria. E eu me agarrava a ele com muita tristeza. E então, lentamente, melancolicamente, faríamos amor. E muita da minha tristeza fluiria para minha boceta e depois para seu pau e se transformaria em prazer enquanto ele se pressionava gentilmente, com simpatia, apaixonadamente em mim e então eu girava de volta para ele para prolongar a intensidade, e o prazer iria construir e depois transbordar, e me deixar ofegante, com os olhos cheios de lágrimas. O meu Laurielove beijava cada uma dessas lágrimas, e depois amamentava-me nos seios enquanto eu o segurava ali, o meu bebé, o meu querido e doce bebé. E então desço mais para baixo, enquanto eu abro bem as pernas para receber sua língua, sua boca, seu rosto, o que quer que ele queira usar para acariciar minha boceta. E ele bebia, depois provava e sugava de mim nossos fluidos combinados, junto com minha melancolia. Então finalmente consegui dormir. De manhã eu voltaria a enfrentar minha miséria, mas pelo menos totalmente descansado.

Bem, Katie, naquela noite de sexta-feira Laurie me pegou nos braços e me abraçou e me perguntou o que poderia me animar. Eu apenas balancei a cabeça, mas meus braços agarraram seu pescoço e eu simplesmente não conseguia soltá-lo. Então ele me surpreendeu. Ele faz, de vez em quando, você sabe.

"Nós nos divertimos no fim de semana passado, fazendo compras, não foi?" ele disse.

"Sim, certamente fizemos", eu disse. Lembrei-me de como seu cabelo estava bonito, penteado e penteado com spray, e de como me diverti ao ouvi-lo discutir sua menstruação com uma mulher completamente estranha, de uma mulher para outra.

"E eu tenho ido para sua cama noite após noite desde então, não é?"

Eu apenas segurei o mais forte que pude. Não havia nada que eu pudesse dizer.

"E fizemos amor todas as vezes", disse ele. Senti que ele estava indo para algum lugar, então fiquei imóvel contra ele, esperando. "Eu comi você todas as noites desta semana!"

Eu balancei a cabeça.

"Mas você não me fodeu nenhuma vez!" ele disse, em um tom fingido e petulante.

O que ele estava dizendo? "O que?" Perguntei. Quando fazíamos amor, eu poderia começar indiferente, distraído, mas sempre terminava em um orgasmo gloriosamente intenso, com giros que devolviam a ele tudo o que ele estava me dando. Eu não entendi.

"Você disse na semana passada que se eu fosse a dona da casa você me montaria se eu quisesse. Bem, não estou menstruada agora, então quero que você faça isso. Aqui estou eu, bem depois dos dezesseis anos." e nunca fui fodido!"

Katie, quase comecei a rir disso. Parecia tão ridículo! E eu sabia que ele só queria me animar.

"Eu adoraria, querido", eu disse, me perguntando se parecia mais com Bogart ou Redford ou talvez DaCaprio. Quem seria o protagonista masculino favorito de Laurie? Um pensamento estranho. Que estrela de cinema meu marido gostaria de imaginar que está transando com ele? "Mas eu não estou de pau duro agora! Eu nem tenho pau!"

Ele enfiou a mão debaixo do travesseiro e tirou algum tipo de pacote, eu não consegui entender na escuridão, e ele me entregou.

"Você sabe agora, querida", disse ele. "Um pau com uma ereção permanente. Faça-me. Eu quero que você faça isso. Por favor. Isso ajudaria você a se sentir um pouco menos indefeso, tenho certeza!" Agora a voz dele estava baixa como na semana passada, mas intensa também, como a de Lauren Bacall. Ainda um pouco dele.

Soltei seu pescoço. O que ele estava fazendo? Foi emocionante! Exatamente como ele esperava, suponho, eu estava começando a esquecer minhas aflições, fascinado pela estranheza do momento. "OK bebê." Eu disse. "Apenas fique bonita para mim. Já volto." Ele sorriu e esticou os braços para que eu pudesse sair da cama.

No banheiro, com a luz acesa, vi o que ele havia me entregado. De uma loja chamada "Fetishes Galore" eu vi enquanto desembrulhava. A princípio não consegui entender, mas depois ficou muito claro! Eles eram engraçados e obscenos, mas também interessantes, até um pouco excitantes! Calcinha com vibrador duplo! Onde ele os conseguiu? Não importa - ele estava pensando em mim! Uma cinta-calça elástica que vi de relance, de boa qualidade e do meu tamanho. Um pênis de borracha gelatinosa preso a uma costura interna onde teria que penetrar profundamente em minha vagina se eu quisesse usar calcinha. A base dobrou-se para a frente da calcinha, e onde meu monte fornecia um apoio firme, ela penetrou através do tecido e no ar em uma ereção imponente!

Ambos os pênis eram cópias maravilhosas do verdadeiro, com coroas roxas e veias ao longo de suas pernas, firmes, mas flexíveis, rígidas, mas de textura aveludada, com cabeças macias. Igualzinho ao de Laurie, pensei, ajustando-o. Ou do Vince, pensei, pegando o maior dos dois. Vi que o pênis interno era menor, mas ambos eram destacáveis. O grande era realmente um monstro, quase do tamanho de Vince. Minha decisão foi tomada imediatamente. 'Vou ter que pegar leve com minha pobre querida desta primeira vez', pensei comigo mesmo. 'Mas ao mesmo tempo farei um favor a mim mesmo!' Então inverti os pênis, colocando o enorme dentro da calcinha, e o pau médio de fora na frente. “Mais ou menos do tamanho de Laurie”, pensei com um leve sorriso. 'Ele vai se sentir confortável com isso.' Eles se encaixavam perfeitamente no lugar - eram bem desenhados, como as tampas de plástico dos frascos de produtos para cabelo. Eu me perguntei em que outros tamanhos eles poderiam vir.

Então vi que na base externa do pênis havia bolas, que o pênis tinha uma uretra que conduzia a uma abertura vedada no topo das bolas. Um mecanismo de esguicho! Com certeza, pensei - aperte as bolas e elas vão encher o pênis como molho em um tubo de alinhavo quando você aperta o bulbo de borracha. Em seguida, aperte as bolas novamente e essa coisa vai borrifar como se fosse real! 'Preencha-o com o que desta primeira vez', pensei. 'Que tipo de coragem? Água quente, então quando eu gozar meu querido pode sentir suas entranhas esquentando? KY geléia? Algo turvo e pegajoso, talvez condicionador de cabelo? Eu sorri para mim mesmo um pouco maliciosamente. 'Isso tem a consistência certa para porra! Foda-se ele! Encha-o com isso! Ele está pedindo isso! Sorri ainda mais quando vi quão masculina era a agressividade que brotava em mim. “Não há dúvida sobre isso”, disse a mim mesmo. 'Os idiotas governam o mundo!'

Percebi que era melhor fazer xixi antes de puxar a cinta-calça sobre as minhas partes adequadas, porque não tinha certeza de quão fácil seria tirá-la novamente com aquele pau grande dentro de mim e os lábios da minha boceta apertados nele. Talvez eu nunca queira tirá-lo? Fiquei em frente ao vaso sanitário como um homem faz, mas montado nele, é claro, quando me ocorreu que poderia mijar no pênis, mirando e tudo mais, assim que me preparasse para fazer isso. Mais uma prerrogativa masculina apreendida! Então eu configurei. Fiz xixi na tigela que uso para enxaguar minha lingerie fina e, em seguida, puxei a calcinha do vibrador por cima da minha vulva e empurrei o vibrador maior para dentro dela. Oh meu Deus! Como nos velhos tempos! Eu já estava encharcado agora, e aquela coisa entrou sem hesitação, mas ainda assim, me esticou! Muito maior que o de Laurie. Isso me deu aquela sensação familiar de plenitude, e já senti os primeiros sinais do que eu sabia que se tornaria um orgasmo. E enquanto isso, liderando o caminho, estava meu pau orgulhoso, balançando para cima e para baixo sobre suas bolas, apontando para as louças do banheiro.

Mergulhei a ponta do meu pau na tigela de xixi amarelo claro e apertei minhas bolas, depois as soltei. A maior parte da minha urina foi sugada na primeira compressão. Agora eu estava carregado. Mas em vez de ficar de pé para fazer xixi, sem nem pensar, me virei e saí pela porta do banheiro e voltei para Laurie.

Lá ele ainda estava deitado do jeito que eu o deixei, mas agora completamente nu, com a camisa de dormir enfiada perto da pilha de travesseiros que sempre mantínhamos na cabeceira da cama. Ele jogou um dos meus lenços de chiffon sobre um abajur de cabeceira, um vermelho, e sob a luz ruborizada Laurie realmente estava bonita! E você sabe de mais alguma coisa? Olhei de perto e ele estava realmente usando batom! Ele colocou um pouco do meu batom. Ele realmente estava tentando ficar bonito para mim! Minha boneca! Mas eu tive a iniciativa, eu estava no comando e, embora quisesse ter consideração pelo meu querido, pretendia acima de tudo obter o meu prazer. Devo fazê-lo no estilo cachorrinho ou cara a cara? Não há problema aí! Eu queria ver seu rosto mudar quando eu tirasse sua virgindade dele de uma vez por todas!

"Fique de costas! Todos esses travesseiros vão para baixo da sua bunda", eu disse a ele. "Então abra bem as pernas e levante os joelhos para mim, menina bonita." Sem dizer uma palavra, ele me entregou um tubo de KY, arrumou os travesseiros, espalhou-se como eu havia pedido, recostou-se luxuosamente e fechou os olhos.

E meu querido alguma vez foi fodido regiamente! Cada garoto desajeitado do ensino médio que já se inclinou sobre mim cutucando minha entrada, cada universitário hipnotizado ou presunçoso que se meteu em mim uma ou dezenas de vezes durante aqueles quatro anos, todos ficaram ao meu lado, observando, murmurando conselhos, sorrindo de encorajamento enquanto Espalhei meio tubo de KY no meu pau e no cu de Laurie e me inclinei sobre ele. Fiquei surpreso, satisfeito, mas também impressionado ao descobrir que minha namorada estava tremendo! Ele realmente estava com um pouco de medo! Então procurei seu botão de rosa e o encontrei, e empurrei contra ele com a cabeça macia do meu pau, e depois de uma pausa momentânea enquanto ele fazia uma careta e recuperava o controle, a cabeça do meu pau entrou nele logo após seu anel anal. E eu tinha levado a cereja do meu marido!

Foi ótimo, Katie. Eu me senti ótimo! Eu era seu garanhão e ele era meu amor! Eu empurrei - sem problemas, uma vez passado os músculos externos - e quando pressionei mais fundo, senti o pênis dentro da minha própria boceta mudar e se mover, uma protuberância em sua base pressionando urgentemente meu clitóris. Eu me afastei e senti meu amante interior deslizar um pouco para fora, acariciando meu clitóris delicadamente. Então entre novamente. E fora. Um centro caloroso de alegria lá no fundo de mim começou a crescer, a crescer. Mais alto. Foi perfeito! Parei por um momento e vi, sob a luz rosada, que Laurie abrira os olhos e me observava com o rosto brilhando. Senti um súbito inchaço de afeto em meus órgãos vitais por essa pessoa que eu amava tanto e que me amava, e logo no impulso seguinte, inclinei-me para frente e lambi seus mamilos. Então peguei um mamilo em meus lábios e chupei. Ele gemeu, tão maravilhosamente! Depois o outro. Um gemido estridente escapou dele! Por que não pensei nisso antes?

E então fiquei sério. Aumentei o ritmo e quase imediatamente entrei no meu primeiro orgasmo! Um clímax vertiginoso que me forçou a gritar! Depois, um momento de silêncio enquanto eu me afastava, e depois uma nova subida íngreme para outro orgasmo, desta vez espasmos fortes na minha boceta apertando o pau dentro de mim, meu amante secreto. Isso não estava dando prazer ao meu amor, percebi. Isso era usá-lo para meu próprio prazer. Eu estava fodendo, não fazendo amor, e enquanto batia na bunda do meu amante, visões de Vincent flutuavam na minha frente. 'Foda-se ele também!' Eu pensei. 'Foda-se todos esses bastardos!' E empurrei com força a bunda da minha cadela e gozei ainda pela terceira vez.

Eu estava me perguntando o que Laurie poderia estar sentindo quando percebi que sua virilha estava começando a subir ligeiramente para receber cada um dos meus golpes para a frente e depois a recuar quando eu fiz isso. Promissor! Sorri um sorriso superior para mim mesmo e comecei a mergulhar em vez de empurrá-lo, e percebi que a cada vez ele se erguia mais alto e girava os quadris um pouco mais antes de recuar ainda mais. Aumentei o ritmo com ele, e logo estávamos em perfeita sincronia, empurrando, levantando, mergulhando, rolando, cada vez mais rápido em arcos cada vez mais amplos, até que de repente Laurie ergueu todo o seu traseiro no ar, como se estivesse tentando me enfiar em seu corpo. pau idiota, bolas e tudo! "Meu Gaaaaad!" ele gritou. "AaaaahhhhhGaaaaaad!" E senti seu pênis ereto e tenso, até aquele momento esmagado contra sua barriga e negligenciado, latejando poderosamente enquanto o esperma jorrava dele. Quase tantos surtos latejantes quanto os de Vincent! Minha querida adorou ser fodida!

Então, naquele momento, me apoiei nele com ainda mais força, abaixei-me com uma das mãos e apertei meu xixi em suas entranhas três, quatro, cinco vezes, repetidamente, até sentir que minhas bolas estavam vazias. 'Agora ele é meu!' Eu pensei alegremente. 'Agora ele está marcado, meu! Agora ele está carregando meu xixi na barriga, de dentro de mim para dentro dele! Ele absorverá um pouco disso e isso se tornará parte dele! E amanhã em algum momento ele dará à luz o resto! Vai sair da vagina dele e ele será a mãe e será meu xixi!'

Foi estranho, eu sei, mas foi assim que me senti, Katie. Eu sei que Laurie também sentiu algo estranhamente transformador dentro de si mesmo, porque a cada aperto do meu xixi nele, ele emitia um grito peculiar e estridente, como se fosse uma jovem atingindo seu primeiro orgasmo, depois outro, um após o outro. . Eu realmente o trouxe embora!

E Katie, me senti serenamente satisfeito. Eu estava no comando o tempo todo. Mas eu não terminei! Quando eu saí dele, outro impulso tomou conta de mim. Abaixei suavemente suas pernas e as juntei - apenas toquei-as e ele obedeceu imediatamente, na verdade - e então me avancei para montar em seu peito. "Beije, Laurie", eu disse a ele gentilmente. "Beije seu Senhor e Mestre." Ele fez! "Agora chupe meu pau para mostrar seu agradecimento!" Ele também fez isso!

Agora você tem que entender, Katie, isso era novo para nós! Ele já me atacou centenas de vezes, não importa o quão desleixado eu fosse, eu já te contei, e é claro que eu também me apaixonei por Vince sempre que ele me quis - eu adorava aquele pau dele, eu realmente fiz. Mas eu nunca me apaixonei por Laurie! Não sei por que, exatamente. Ele era um cavalheiro, tão preocupado comigo que nunca insistia em nada, e no início do nosso casamento talvez tenha sido porque eu não tive vontade alguma vez quando ele me perguntou. Então ele nunca mais me perguntou e achei impróprio perguntar a ele. Nosso ato sexual foi bom, especialmente para mim, porque ele muitas vezes fazia amor comigo com seu pênis e depois com sua boca, e me deixava com uma sensação de êxtase e contentamento. Mas eu nunca coloquei o pênis dele na boca.

No entanto, ele com certeza tinha o meu no dele! Eu sorri para ele. Meu anjo chupador de pau! Ele realmente era meu! Eu o amava. Nada jamais nos separaria! Eu não permitiria isso! E enquanto eu observava seus lábios se curvarem e deslizarem ao longo da haste e sobre a cabeça do meu pau, e enquanto ele sugava alguns últimos restos de mijo das minhas bolas e eu gozava mais uma vez, e ele finalmente me liberou, uma solução para o meu problema com Vincent me ocorreu! A solução! Foi ofuscante! Uma que tornou a ameaça de Vincent irrelevante e me deixou minha querida para o resto da vida, não importa o que pudesse ameaçar nos separar! Mesmo que não desse certo, minha doce Laurie desapareceria – não haveria marido para Vince contar sobre aquele verão. Ele nunca o encontraria! Eu esconderia Laurie dele à vista de todos!

Como uma mulher! Minha Laurie se tornaria uma mulher! Em todos os aspectos. Faríamos amor assim, repetidamente, até que Laurie aceitasse, preferisse, desejasse. E eu veria que ele mudasse seu corpo para acomodá-lo. Quando Vincent veio procurar meu marido para lhe contar sobre aquela nossa tempestade de verão, não havia marido para contar. A velha Laurie não estaria em lugar nenhum. A ameaça à nossa paz de espírito e ao nosso casamento desapareceria. Eu poderia viver com uma Laurie feminizada? Ah, sim, dadas as alternativas! Meu precioso! Ele pode até gostar que eu faça isso com ele! Embora eu nunca pudesse dizer a ele por quê!

Foi isso! Eu sei, Katia! Parece selvagem! Mas eu estava desesperado! E de alguma forma eu sabia que conseguiria!

'Devo pedir a Laurie que enfie a garganta em meu pau para comemorar minha chegada a esta solução para todos os nossos problemas?' Eu me perguntei? 'Não', respondi para mim mesmo. 'O primeiro pau que ele enfiar na garganta deveria ser vivo. Um que é quente, lateja e jorra esperma de verdade, do jeito que o seu faz agora. Por enquanto, de qualquer maneira. Talvez até o pau de Vincent? Isso seria divertido. Mas se for assim, eu teria que ter certeza de que ambos sabem disso e o que significa! Posso fazer isso? Seria humilhante para Vincent pensar que ele poderia simplesmente entrar e me reivindicar dessa maneira? Minha querida estaria disposta a fazer isso? Katie, eu estava pensando em todo tipo de coisas malucas como essa! A tampa estava aberta, de alguma forma!

Deitei-me sobre minha doce Laurie e beijei sua linda boca. Ele parecia muito contente, sorrindo para si mesmo. O que ele tinha em mente? Ele percebeu que eu estava preocupado, que me sentia ansioso e fora de controle. Como quando algum concorrente me colocou em desvantagem temporária e eu ainda não tinha descoberto como desativar essa vantagem. Como quando eu estava doente de cama e queria estar bem, de pé e ativo novamente, mas não conseguia me mover. Ele percebeu de alguma forma que eu estava me sentindo impotente, que precisava me sentir mais forte, fortalecido. E agora eu estava. Ele entregou sua sexualidade em minhas mãos, e agora eu pretendia usá-la do meu jeito. Eu me aninhei atrás dele e o abracei e empurrei meu pênis entre suas pernas. Ele levantou uma perna ligeiramente e depois abaixou-a, apertando meu pau entre suas coxas. Então nós dois adormecemos.


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1 year ago

Noite de garotas, II

O jantar acabou sendo o de menos. Era a grande noite de Bea, mas também era minha, a primeira vez que saí de casa com cara de mulher. Apesar dos meus meses de prática, eu estava bastante nervoso. Mas demos os braços ao caminhar até o carro de Pearl e rimos de alguma coisa, e algumas crianças passaram sem sequer olhar para nós. Então me senti melhor com isso. Andar sobre os calcanhares não foi problema depois de todos aqueles meses de prática. Quando chegamos ao carro, Bea me lembrou de afofar o cabelo com as pontas dos dedos de vez em quando. "É um gesto muito atraente, querido."

Pearl nos levou. Quando chegamos ao estacionamento com manobrista do restaurante, um garoto abriu a porta para mim e ficou olhando, e fiquei grato pelas lições de Bea sobre como sair de um carro de saia - torcer, balançar as pernas para fora, endireitar a saia, ficar de pé. acima. O Maître D' nos levou até uma mesa de canto e colocamos nossas bolsas no chão, perto das cadeiras, e lemos os cardápios. Bea pediu para mim: sopa clara e uma pequena salada quente. Ela me alertou contra mordiscar o pão com manteiga. "Sua figura, querido", disse ela. "Mais tarde você vai se sentir satisfeito, tenho certeza, então não vai querer comer muito agora." Pearl soltou uma gargalhada, mas não tirou os olhos do cardápio. Ela pediu uma garrafa de Chardonnay e terminamos, sentindo-nos ainda mais arrumados do que em casa. As coisas correram muito bem. Comi pedacinhos e dei tapinhas nos lábios de vez em quando. Era como todos aqueles jantares de treino em casa. Até Pearl começou a me olhar com admiração.

"Você é muito bom, querido", disse ela. "É como se você tivesse nascido para isso. Você acha que nasceu? Você é uma mulher no corpo de um homem?"

"Pérola, pare com isso!" Eu disse.

Bia interrompeu. "Não, querido. Diga: 'Pearl, pare de me provocar, ou vou começar a chorar.'"

Tentei novamente. "Pérola, por favor, não!" Eu disse. Eu realmente me senti magoado. Bea parecia satisfeita e Pearl se acalmou.

"Não, me diga. Eu gostaria de saber. Esta é a noite das confissões, lembre-se! Eu lhe perguntei mais cedo se você já tinha feito isso antes, vestida como uma menina, talvez secretamente, e você nunca respondeu."

"Você nunca me deu uma chance, Pearl. Eu experimentei a calcinha da minha mãe quando era pequeno? Sim, suponho que todo menino faz. Por curiosidade. Senti alguma carga ou satisfação especial ao fazer isso? Não, nada, então fiz isso apenas uma vez."

Pérola recostou-se. Se ela não tivesse parado de fumar recentemente, ela teria acendido um cigarro. Eu poderia dizer que ela estava prestes a dizer algo que ela realmente queria dizer! "Querido, não é nenhum segredo que eu não pensei que você faria isso. Você não é um machista entusiasmado, como aquele idiota com quem me casei, mas você é uma flecha reta, e não muito afiada. Se você Perdoe minhas palavras, você sempre me pareceu um idiota sem imaginação, alguém que reprimia o bom humor natural de Bea, mesmo sem saber. Muitas vezes pensei que o divórcio de você seria uma coisa boa para Bea. Eu nunca teria ouvido falar disso. E agora, olhe para você. Eu nunca teria imaginado que você estaria sentada aqui esta noite, com um vestido, comendo uma salada pequena, eu acho. comparando os sintomas menstruais com você, você parece tão crível E até se senta toda vez que vai ao banheiro, foi isso que você disse antes?

"Sim, está certo. Foi ideia de Bea, para o consultório. Pareceu agradá-la, então faço isso o tempo todo agora. Resolveu todos aqueles problemas que as pessoas casadas têm, sobre deixar os assentos do vaso sanitário para cima ou para baixo. Então agora esse é o meu presente para ela também.

"Sim", disse Pearl pensativamente. "Você pode em breve não ter escolha. Mas diga-me, querido, se você não nasceu com... er... tendências travestis, como você se sente em usar roupas femininas agora? Há quanto tempo Bea comprou você aqueles primeiros sutiãs? Quando você os usa, você se sente... ah... diferente. É... legal? E você tem treinado todo o seu corpo para ser mais elegante? Hora da confissão, agora."

“Acho que é típico de você fazer essas perguntas, Pearl”, eu disse. "Porque as respostas são um pouco embaraçosas." Olhei para Bea e a vi assentir, quase imperceptivelmente. "OK. No começo eu me senti bobo, um homem colocando seu sutiã de treino todas as manhãs. Faltavam nove ou dez meses para o quadragésimo aniversário de Bea, e isso não fazia sentido. Mas Bea disse que aprender a agir como uma mulher é como aprender a brincar o piano, uma arte que expressa sentimentos, e que eu precisava tanto dos sentimentos quanto das técnicas, e que leva um tempo para desenvolvê-los. Passei muito tempo imaginando como as mulheres se sentem, consigo mesmas, umas com as outras e. sobre os homens, o que a princípio era um mistério total para mim, depois, à medida que meus mamilos ficavam duros e meus seios começavam a crescer, Bea me ajudava com meus próprios sentimentos. Todas as noites, Bea acariciava meus mamilos ou os beliscava suavemente. até que ficaram duros. Como os de Bea agora. Olhei para aqueles mamilos grossos cutucando a blusa de Bea, as protuberâncias de uma mulher madura delineadas em cetim preto, e novamente me senti orgulhoso de ser casado com Bea. Além disso, inexplicavelmente, um pouco de ciúme. "Todas as noites, quando Bea me acariciava, parecia cada vez mais maravilhoso. Tão macio, e feminino, e delicioso, e atraente,... bem... deixa pra lá. Fiquei tão mal podia esperar que minha pele ficasse mais lisa." , e meus seios inchassem mais, se transformassem em globos maiores que precisavam de sutiãs maiores. Quando eu ia para o escritório, usando meu sutiã, talvez coberto por uma combinação ou um Teddy, eu ficava tão feliz com eles que muitas vezes empurrava. para fora do meu peito, e eles inchavam através da minha camisa em ambos os lados da minha gravata, e os meus paletós caíam para trás e os emolduravam, para que qualquer um pudesse ver quem se importaria em olhar Exatamente como os paletós das mulheres fazem quando eles. Estou desabotoado. Comecei a me sentir encantado com minha figura, quase tanto quanto Bea, acho que não me importei com quem notou, pelo que eu saiba, isso às vezes me decepcionou.

“Eu contei a Bea, e ela disse que era meu lado feminino começando a se expressar e que eu deveria dar mais liberdade a ele. Então comecei a entregar a maior parte do meu trabalho de escritório para minha parceira e a fazer mais negócios por telefone. a usar calcinha ou meia-calça o tempo todo, e blusas e camisas femininas, e jeans e calças femininas sempre que saía e, claro, quando estava em casa, saias e meu vestido de treino. E comecei a me movimentar como as mulheres. andar, naturalmente, mas com uma graça que sempre amei nas mulheres. Você sabe que Bea tem isso, quando você quer. Eu gosto de fingir que sou graciosa e bonita do meu jeito. realmente estou. E cada vez mais, tenho me sentido como imagino que as mulheres se sentem o tempo todo em relação às coisas, pequenos entusiasmos e tristezas surgindo o tempo todo em meu coração. Bea ficou tão satisfeita, na primeira vez que chorei de alegria. em algum drama bobo da televisão, choramos juntos e foi muito divertido.

Uma por uma, Bea guardou minhas coisas de homem e comprou para mim mais coisas de mulher e me ensinou como usá-las e como combiná-las. Agora eu os amo. Até as minhas roupas masculinas agora são realmente roupas femininas, feitas sob medida para homens. Eles se sentem simplesmente... bem... certos. Eu me sinto... completa neles. E acordar todos os dias e escolher meu guarda-roupa é uma aventura totalmente nova para mim. Adoro acordar todos os dias!"

Pearl pareceu impressionada com o que eu disse. "Então, há meses", disse ela, quase incrédula, "você tem usado roupas femininas em casa em tempo integral, praticando andar de salto alto, arrumando o batom, deixando os pulsos soltos e coisas assim, porque você gosta? Porque é bom?"

"Sim. No início, principalmente porque eu não queria desonrar Bea. Por medo de que, quando o grande momento chegasse esta noite, eu me entregasse como homem e fosse ridicularizado por quem quer que me visse. Mas você está certo. Hoje em dia, tudo o que preciso fazer é colocar um sutiã com os seios reunidos em cada bojo e os mamilos salientes, e sinto as mesmas sensações femininas deliciosas que Bea desperta ao me acariciar. fazer mais coisas que eu e a Bea fazemos muito carinho juntas. E hoje no salão de beleza foi uma delícia, adorei o jeito que meu cabelo ficou. do jeito que sou agora. E é assim que Bea me quer."

"Você está certo, querido", disse Pearl. Ela largou o garfo, olhou para mim e disse baixinho. "Sinto muito. Eu não tinha ideia de que as coisas tinham chegado até aqui. Acho que pensei que Bea tivesse enganado você, não que ela tivesse te convertido ou descoberto. Talvez você sempre tenha sido um travesti, ou um transexual, mas nunca sabia." Então Pearl de repente se endireitou e disse alegremente: "Mas agora você é uma das garotas, bem a tempo para esta noite. Tudo bem! Diga-me, querida, esses sentimentos femininos, eles incluem sentimentos femininos em relação aos homens?" ?"

Bea interrompeu, com a voz um pouco áspera. "Deixe-me definir o ritmo aqui, Pearl. Henry é casado comigo, e enquanto Honey viver dentro de Henry, ela será tão fiel a mim quanto Henry tem sido. Henry nunca me traiu, diz ele, e eu acredito nele. Eu Também nunca traí Henry. É por isso que é importante que façamos tudo o que fizermos esta noite, especialmente esta noite, se Henry decidir deixar Honey ser ela mesma, não digo que Honey não deveria se sentir livre para encontrar. seu próprio caminho no mundo e assumir seus próprios compromissos. Minhas obrigações são para com Henry, assim como as de Henry são para mim. É por isso que estou tão feliz que esta noite é com Honey que saímos. que ela é uma das garotas, não Henry. Ela fará o que quiser, esta noite, do jeito que todos nós faremos.

Eu estava perdido. Não entendi uma palavra do que Bea acabara de dizer, mas Pearl assentiu lentamente. Ela estava obviamente impressionada.

Bea e eu fomos juntas ao banheiro feminino, minha primeira visita a qualquer banheiro feminino em qualquer lugar, e minha querida companheira, minha própria esposa, enquanto Pearl ficou para trás para pagar a conta. Nós nos arrumamos, nos agitamos e conversamos, e eu penteei meu cabelo um pouco, e só quando estávamos saindo é que percebi que tinha entrado em uma cabine para fazer xixi, e me sentei para fazer xixi, e me enxuguei, e me levantei para ajustar meu corpo. vestido, tudo sem pensar nisso. Agora era uma segunda natureza para mim. Talvez até primeiro.


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9 months ago

As mudanças da vida

Quando comecei a perceber o que era a vida e, principalmente o sexo, desconfiei que houvesse algo errado comigo. Era filho único, morando em uma fazenda no interior do Rio Grande do Sul. Meus pais eram muito ricos e sempre tive do bom e do melhor.

Minha mãe faleceu cedo e meu mai casou-se novamente e tenho um meio-irmão. Quando eu tinha uns nove anos, minha madrasta me pegou no flagrante alisando o pintinho do meu irmão, que então tinha uns sete anos, contando para meu pai. Lembro de ter levado uma surra.

A fazenda era grande e perto da casa central, havia uma espécie de vila, com casas das pessoas que trabalhavam para o meu pai. Eu sempre ava por ali e fica espiando as roupas penduradas no varal, principalmente saias e calcinhas das meninas. Tinha uma vontade enorme em colocá-las.

Pelas minhas lembranças, eu já devia ter uns onze anos nesta época e, embora fosse um tanto inocente, quando tomava banho e olhava o meu pipi, que sempre foi pequeno, queria que ele se transformasse num rasguinho, dentro de mim havia um sentimento que eu deveria ter nascido mulher. Na escola, olhava as meninas com cabelos compridos, fitinhas, laços, brincos e tudo me encantava. Tudo do universo feminino me encantava, mas eu lutava contra estes desejos, mantendo segredo.

Nas brincadeiras com os meninos na escola, eu sempre era o mais fraco e as vezes me portava como uma menina. Era alvo fácil de gozação e até as meninas davam risada, mas eu não estava nem aí para elas porque meu interesse era por eles.

Segundo minhas lembranças, devia ter uns onze anos quando a primeira experiência sexual aconteceu. Um menino loirinho da fazenda, o Klaus, numa tarde de muito calor, falou se não queria tomar um banho no rio. Ele já tinha uns quatorze anos e acho que desconfiava de algo.

Quando chegamos ao rio vi que andamos bastante, mas ele me disse que tinha um lugar muito legal e que eu deveria conhecer. Chegamos numa espécie de praia, muito pequena e o o era difícil. Sentamos, ficamos conversando até que ele falou que iria entrar na água. Tirou o calção, ficou pelado e foi para a água.

Quando vi ele abaixando o calção tive a certeza do que queria na vida. Não vou ser mentiroso aqui, o pinto dele era normal, de um adolescente, estava mole, talvez uns dez centímetros, se tanto, balançando, com uma penugem preta começando a se formar. Jamais vou esquecer aquela imagem. Era lindo, bem diferente daquele pintinho do meu meio-irmão que já havia visto.

Com água até a cintura, Klaus me chamava. Pedia para tirar o calção e vir aproveitar a água que estava uma delícia. Com muita vergonha, tirei as minhas roupas. Corri em direção a ele, mas como tinha muitas pedrinhas no caminho machucando meus pés, fui com cuidado, bem diferente de como ele fez, parecia uma menina. Ficamos brincando, mergulhando, jogando água um no outro, até que num determinado momento, sinto suas mãos nos meus braços me segurando levemente e seu pinto, duro, encostou na minha bunda.

Acho que qualquer menino se debateria, xingaria, brigaria ou faria qualquer coisa, porém eu não me mexi. Senti um choque, algo que nunca tinha sentido. Senti suas mãos deslizarem e apalparem minha bunda por alguns instantes. Quando voltei a mim, ele estava segurando a minha mão e puxando para sairmos do rio.

Eu estava muito envergonhado e quando saímos do rio ele pegou minha mão e me fez segurar seu pinto. Me ensinou a bater uma punheta e eu estava gostando. O sentido do tato, aquela textura, aquela maciez e rigidez ao mesmo tempo, era uma novidade para mim.

Logo, entramos no meio do mato e ele mandou eu me deitar de bruços dizendo que agora eu seria a menina dele. Acho que ele jamais imaginou a satisfação que tive em ouvir isso. Deitou por cima de mim, abriu minhas pernas e me penetrou. Dei um grito.

– Fala baixo… – disse ele. Vou tirar tua virgindade.

– Não… Tira… Tira… Tá doendo… Tira…

– Fica quieto…

ei a gemer baixinho e a dor era enorme. Estava sentido me abrir ao meio com uma coisa quente e dura. Estava agoniado. Ele continuava a bombar sem dó, embora eu pedisse a ele para parar.

Aos poucos a dor foi diminuindo e agora sentia seu púbis bater violentamente contra as minhas nádegas. Estava entregue e não podia fazer nada. Acho que este foi um momento decisivo na minha vida. Estava gostando de me sentir assim, dominado por um macho. Pela primeira vez me senti uma fêmea.

Depois de sentir um aumento da força e da velocidade da penetração, ele caiu pesadamente sobre mim. Imediatamente senti algo mais quente dentro do meu ânus. Percebi que tudo aquilo era gostoso demais, mas até então não sabia direito o que tinha acontecido.

Quando amoleceu ele tirou de dentro de mim. Vi que o pinto dele tinha um pouquinho de sangue e minha bunda ardia. Entendi de onde vinha aquele sangue e fiquei preocupado. Eu me levantei e coloquei a mão por debaixo da minha bunda. Vi um líquido escorrer e cair na palma da minha mão. Para o meu alívio, não era sangue. Era algo branco, viscoso, parecia cuspe, mas ele não cuspiu na minha bunda. Diante da minha inocência ele me explicou o que tinha acontecido.

– É assim que se faz filho. – disse – Eu gozei… É um líquido que sai do pau dos homens, quando ficam satisfeitos com uma mulher.

Já tinha ouvido falar nisso, mas não imaginava que fosse desta maneira. Fiquei meio preocupado com esta conversa de ter filho, mas Klaus, rindo, me disse que eu não poderia ter filho porque era homem. Como eu era ingênuo…

Como já era tarde fomos embora, porém voltamos vários e vários dias e fui aprendendo cada vez mais. Klaus foi minha primeira paixão e fiquei desesperado quando soube que seus pais iriam mudar. Na última vez que transamos foi a primeira vez que deixei ele gozar na minha boca. Queria ficar com o gosto dele na minha boca. Saudades de Klaus.

Depois disso, dei um tempo. O tesão foi aumentando gradativamente, mas como eu tinha aprendido a me tocar, me masturbava, embora ainda não gozasse.

Mas foi com quatorze anos que minha vida iria mudar drasticamente. Eu continuava com tesão em ser feminina e convidei um amiguinho, um ano mais novo do que eu, a me acompanhar naquela praia.

Ao chegar lá, repeti os os que Klaus havia feito comigo, no que diz respeito a tirar a roupa e entrar na água. Quando saímos, pude observá-lo bem. Seu pinto era pequeno e sem ele esperar, me ajoelhei na sua frente e comecei a chupá-lo. O menino ficou doidinho. Na hora que estava bem durinho, entrei no mato com ele, e sentei naquela piroquinha, rebolando.

Na tarde seguinte, ele veio me chamar acompanhado de mais dois meninos da minha idade. Fiquei, por um lado, puto com ele, afinal não era para falar para ninguém, mas por outro lado teria mais dois meninos para mim.

Como o tempo estava ruim, fomos para um depósito de grãos. Ali, pelados, pude contemplar aqueles pintinhos lindos, beijando, chupando até deixá-los durinhos. Fiquei de quatro e o primeiro menino veio me penetrar. Dei aquele gritinho, mas recebi gostosamente. Ele estava metendo quando meu meio-irmão apareceu e me disse que iria contar para a mãe.

Falei para ele não ir, que daria um presentinho para ele. Pedi para ele baixar a calça e a cueca que eu iria chupar ele. Acho que ele estava com vontade de experimentar e veio. O pinto dele já era bem maior do que da última vez. Coloquei tudo na boca e olhei para ele. Tinha fechado os olhos. Olhei para os meninos ao redor e estavam batendo punheta.

O que eu não esperava era ver nossa madrasta chegar e nos apanhar em flagrante. Eu dando a bunda e chupando o pau do filho dela. Imagina no que deu. Apanhei dela e do meu pai. Estávamos quase no final do ano e a notícia se espalhou. Todos ficaram sabendo que eu era viado.

No início do ano seguinte, com quinze anos, meu pai me levou a Porto Alegre, matriculando-me em uma escola, comprando um pequeno apartamento e colocando uma empregada para me auxiliar. Disse para mim que eu teria dinheiro para subsistir, mas só era para voltar para a nossa cidade quando virasse homem.

Os três primeiros meses foram de adaptação, inclusive com a empregada. Ela me contou que tinha namorado e eu a liberava aos sábados e domingos no período da tarde, e ela só voltava no final da noite. Fomos pegando amizade e ela percebeu que eu parecia ser “diferente”.

Curiosa, um dia me perguntou se eu gostava de homens e respondi que sim, que na verdade queria ser mulher. Ela propôs me ajudar, desde que eu a liberasse mais tempo quando ela quisesse. Concordei e ela, aos poucos, istrando o dinheiro, foi comprando roupas novas, mudando um pouco meu estilo.

Agora, já tinha calcinhas, saias, tops, vestidos, maquiagem, sandálias, enfim… Porém, só podia usar em dentro de casa. Foi me ensinando a andar, cozinhar, a limpar a casa, a ser mais feminina. Eu adorava aquilo. Não via a hora de chegar em casa.

Numa ocasião, perguntou se poderia trazer o namorado dela no final de semana, aqui no apartamento. O argumento dela foi irresistível, ela me produziria para conhecê-lo, mas eu não podia dar em cima dele. Rimos muito e concordei.

Sábado chegou e no início da tarde, depois de um bom banho ela começou a me produzir. Me depilou, pintou minhas unhas, colocou brincos de pressão, ou batom, me maquiou, escolheu o que vestir, enfim, quando me olhei no espelho, eu estava linda.

Sempre tive um rosto com traços femininos, mas não tinha peitinhos e meu corpo era magrinho, com pouca bunda, porém, mesmo assim, parecia uma menininha. Eu já havia me vestido de menina várias vezes, mas era a primeira que um homem me veria. Estava empolgada, mas ao mesmo tempo preocupada.

Ele chegou. Era um rapaz simpático e disse que realmente eu era linda. Minha empregada me apresentou a ele me chamando de Renata. Estava feliz e o elogio parece que veio do coração, pois percebi que ele me olhava muito.

As conversas foram acontecendo e eu estava me sentido o máximo. Podia falar usando as palavras no feminino e estava me sentindo uma menina muito feliz, como nunca havia me sentido. Em um dos papos, a minha empregada perguntou ao namorado o que achava de mim. Liguei um alerta, será que ela queria me oferecer a ele? Porém, o intuito não era esse. Pediu que eu mostrasse meus seios e minha bunda a ele. Fiquei sem graça. Ela insistiu. Puxei o top e mostrei minhas tetinhas. Envergonhada, ficando de costas para ele, levantei a saia e baixei as calcinhas.

Ele me olhou, elogiou, mas disse que precisava complementar algumas coisas que somente com hormônios femininos poderiam ser feitas e me perguntou se eu gostaria de tomá-los, me explicando as consequências e os riscos. Depois fiquei sabendo que trabalhava em uma farmácia.

Se por um lado eu adoraria tomar e me transformar em uma mulher, havia o problema da minha aparência na escola e com meu próprio pai. Eles me disseram que não precisava ter pressa, que poderia ser tomado gradativamente. Quando terminasse a escola poderia tomar uma carga com menos espaço entre uma e outra, se houvesse necessidade. Quanto ao meu pai, infelizmente eles não tinham nenhuma sugestão. Aliás, meu pai quase não me ligava. Falava mais com a empregada do que comigo.

Não seria uma decisão muito fácil, afinal eu tinha quase dezesseis anos e me sentia sozinha no mundo. Pensei muito e um mês depois decidi tomar hormônios femininos de forma a ir mudando aos poucos. Nos primeiros meses não houve muita alteração, mas aos poucos comecei a perceber que minha pele estava diferente. Os pelos pareciam demorar mais para crescer depois de depilada.

Minha empregada e seu namorado foram acompanhando a minha evolução. Comecei a sentir que minha voz não estava engrossando, mas que minhas emoções estavam um pouco alteradas. Várias vezes me peguei chorando, sem motivo.

Comecei a me entusiasmar quando meus peitinhos começaram a crescer junto com minha bunda. No final do ensino médio, eu já tinha dificuldades de esconder meus seios e meus aspecto já era de menina. Colocava biquínis e ficavam perfeitos. Estava feliz.

Enfim, para comemorar a minha formatura na escola, minha empregada e seu namorado me convidaram para sair. Seria a minha primeira experiência, sair na rua vestida como mulher. Não poderia ter sido melhor. Toda produzida e com uma saia curta fomos para o restaurante. Ali, percebia os homens me olhando, me desejando.

Eu estava deslumbrada com aquilo e não percebi um rapaz se aproximar da nossa mesa. Cumprimentou minha empregada e seu namorado, me deu um beijo no rosto e sentou-se ao meu lado. Quase tive um infarto. Loiro, alto, bonito, forte, gentil… Encantei-me com ele de cara e, foi recíproco.

Na saída, gentilmente pegou na minha mão. Se eu tivesse uma buceta estaria toda molhadinha. Fomos para o carro e sentamos no banco traseiro. Sua mão repousou na minha coxa e me arrepiei. Partimos para o meu apartamento e quando chegamos minha empregada disse:

– Bem Renata… Acho que não virei dormir hoje aqui. Você me dispensa?

– Cla… Claro… – respondi vendo aquele rapaz descer do carro e demorando a entender o que estava acontecendo.

– Boa sorte querida… – disse baixinho minha empregada, assim que o rapaz desceu.

Enquanto víamos seu carro virar a esquina, ele me abraçou e começamos a entrar. O porteiro tinha me visto sair, mas acho que não tinha me reconhecido. Fez uma cara de espanto. Subimos.

Assim que entramos ele me agarrou firmemente. Olhei para ele e disse:

– Espera… Preciso te falar uma coisa…

– Se é sobre você, eu já sei… Eles já tinham mostrado uma foto sua. Sei que não é uma mulher de verdade.

Mulher de verdade… Você vai ver se não sou uma mulher de verdade… Pensei. Sei que ele não teve maldade em falar aquilo, mas não gostei, porém, amei o que veio depois.

Sua boca veio em direção à minha e nos tocamos. Era a minha primeira vez. Sua língua invadiu minha boca com desejo. Eu mal o conhecia, mas estava tão fascinada com tudo o que estava acontecendo que não apresentei nenhuma resistência, pelo contrário, correspondi.

Suas mãos estavam indo rápido, me apertando, me bolinando, arrancando minha blusa. Algo parece que me possuiu. Um tesão incrível. Comecei a tirar a camisa dele, que por sua vez dedicou-se a tirar minha saia, sutiã, calcinha. Resumindo ficamos pelados rapidinho.

Arrastei-o para o meu quarto e comecei a mamar aquela rola. Era grande, gostosa, volumosa, cheirosa. Ouvia-o murmurar e suspirar.

– Isso Renatinha… Chupa… Vai… Chupa gostoso… Vou te dar leitinho… Vai… Chupa… Isso…

Dito por ele era um incentivo. Lambia aquele caralho com gosto, caprichando na cabecinha. Babava e tentava colocar o máximo possível na boca. Ele delirava. Depois de uns minutos chupando e punhetando, senti sua rola pulsar e tirei a boca recebendo os jatos de porra no rosto.

– Por que tirou a boca amor… – disse ele – Você não quer leitinho?

Achei que ele ficou triste e meio sem jeito coloquei minha boca no pau dele novamente para deixá-lo limpinho. Com o dedo indicador, recolhi um pouco do esperma dele que estava no meu rosto e lambi, fazendo carinha de sapeca.

Fui ao banheiro e vi um embrulhinho com um cartão com meu nome. Abri e era gel lubrificante e camisinhas, presentes da minha empregada. No cartão estava escrito: Aproveite… Isso não precisava nem dizer. Kkkkk.

Voltei para o quarto e deitei ao lado dele levando as coisas. Até que se recuperasse, ficamos de ladinho, com ele com o pinto mole no meu rego, e sua mão alisando meu pintinho. É… pequeno mesmo… Ele já era nanico, com os hormônios femininos então… não cresceu. É o meu grelinho.

Vesti a camisinha naquela pica e ele mandou eu ficar de ladinho dizendo que como fazia muito tempo que eu não dava era melhor assim. Eu não estava muito preocupada, porque tinha um vibrador em casa. Tudo bem que não era tão grosso, mas eu costumava usar regularmente. Lubrificou carinhosamente minha bunda e iniciou a penetração.

Procurei relaxar e ele foi introduzindo aquela rola na minha bunda. Claro que doeu, mas a entre dor e prazer este estava muito maior. Percebi que meus gemidos davam tesão nele. Quando sua pica entrava e saia mais facilmente, mudamos de posição.

Deitei de bruços e ele veio por cima de mim. Suas mãos divertiam-se com minha bunda. Sua boca começou a beijar meu pescoço e minha temperatura subiu. Tentava rebolar naquela pica, mas o peso dele quase não me deixava movimentar. Ficamos muitos minutos assim, até que ele me disse com voz firme:

– Fica de quatro… Gosto de comer putinha de quatro…

Óbvio que não havia nenhum romance nesta fala dele, porém me lembrei de Klaus e me excitei. Era difícil eu ficar de pau duro, mas tive uma ereção e acho que ele percebeu.

– Vai… Fica de quatro… – disse ele me dando um forte tapa na bunda.

Obedeci e ele começou a falar bobagens que despertavam toda a minha feminilidade. Eu gemia e apanhava na bunda. Me sentia dominada por aquele macho. Me sentia fêmea sendo completamente preenchida.

– Me come… Vai… Me come… – pedia para ele.

– Tome rola… Vadia… Vagabunda… Puta…

Isto estava me enlouquecendo e ele tocou no meu pintinho começando a bater uma punheta para mim. Nossa… Que sensação… Aquele pau entrando e saindo da minha bunda e eu sendo tocada. Eu gozei logo, mas ele continuava a me socar fortemente.

Já estava ficando cansada daquela posição quando finalmente ele se agarrou firme na minha bunda, me puxou para trás e enterrou até o talo. Quando me soltou joguei o quadril para frente e para trás como se não quisesse que ele parasse de me penetrar. Ele não aguentou e tirou fora.

Deitamos, cansados. Pela expressão do seu rosto, acho que conheceu uma mulher de verdade. Kkkkk.

Dormimos de conchinha naquela noite e na manhã seguinte repetimos a dose. Agora já nos conhecíamos melhor. Ele sabia que eu gostava de ser submissa e me tratava como tal. Foi quase um ano de transas assim, até que brigamos e desmanchamos.

Neste período fiquei sabendo que meu pai havia morrido e que a fazenda seria vendida por um bom valor. Fui para a minha cidade com um advogado e ninguém me reconheceu. O engraçado foi no cartório. A cara da minha madrasta e do meu meio-irmão. Sei que ela não gostou de me ver, mas não tenho a mesma certeza do meu irmão.

Por enquanto estou só aqui em Porto Alegre. Minha empregada casou e ambos ainda são meus amigos.Tenho meu apartamento, a renda que meu pai deixou dá para viver tranquilamente sem exageros e saio aos finais de semana à procura de um novo amor.


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1 year ago

Halloween estranho, II

De qualquer forma, durante as duas semanas seguintes fui bastante agradável, e a única mudança em nosso relacionamento foi que eu não permitiria nenhum privilégio ao idiota dele. Ele deitava-se na cama e abraçava-me, apertava-se contra mim e ficava duro, e eu deixava a boca dele repousar sobre os meus seios. Ele lambia, chupava, acariciava e rolava suavemente sobre as mãos, e quando eu estava pronto, empurrava seus ombros para baixo com as duas mãos, então ele deslizou sobre mim e finalmente encontrou sua cabeça firmemente presa na minha virilha.

Então ele realmente foi trabalhar. Quanto mais excitado ele se sentia, mais dedicado era lamber, chupar e lamber. Você realmente deveria deixar o Tim assim algum dia - eles acham que se nos deixarem com a boca quente o suficiente, teremos que deixá-los entrar, e cara, eles se apresentam quando estão desesperados! Bem, quanto mais ele me lambia, mais alto eu respondia, suspirando, gemendo ou gritando de pura gratificação e alegria. Tive muitos orgasmos. Mas de alguma forma, sempre que nossos corpos estavam acoplados, sua cabeça nunca subia mais alto do que meus seios, e seu pau nunca passava dos meus joelhos. Enquanto ele dava cabeça aos meus seios ou à minha boceta, eu podia senti-lo transando, fodendo o colchão entre as minhas pernas. Depois, quando estivesse satisfeito, daria um tapinha na cabeça dele e dormiria, ou fingiria dormir, pelo menos. Noite após noite, eu o deixava tão frustrado que depois conseguia ouvi-lo no banheiro, batendo uma punheta no banheiro.

Quando ele me perguntou por que não estávamos mais fazendo amor, eu disse que achava que sim e que estava muito satisfeito com ele. Quando ele disse que queria dizer por que eu não o deixava mais entrar em mim, pareceu-me perceber pela primeira vez que ele não estava lá ultimamente. Com as sobrancelhas levantadas em surpresa, eu disse: "Oh, querido?" Você pode fazer isso? Achei que tínhamos decidido que você não conseguiria se esforçar o suficiente comigo, era necessário... algum outro tipo de pessoa." Ele disse que estava duro até os ossos há uma semana, desde que a pressão de seu trabalho noturno diminuiu e ele poderia estar em casa em horas decentes novamente. Eu disse "Ah?", como se estivesse surpreso, como se não soubesse o que fazer com essa informação.

“Você está me punindo porque falhei com você naquela noite”, ele me disse certa noite, depois do jantar. "E isso não é justo!"

"Oh?" Eu disse novamente. Depois: "Alguma coisa que você queira me contar sobre aquela noite, querido? Eu não fui estimulante o suficiente para você, obviamente. Havia mais alguém? Você estava saindo com mais alguém no escritório? Alguma outra mulher?" Seu rosto permaneceu absolutamente impassível, nenhuma resposta escrita ali. "Algum outro homem?"

"Você continua trazendo isso à tona", ele disse irritado. "Por que?"

"Você está evitando minha pergunta", eu apontei. "Mas posso entender por que você não quer me contar. Os homens são atraentes, não são? Eles têm peitos largos, ombros grandes, coques e paus realmente lindos, e são totalmente peludos, e você pode se apoiar neles e se sentir protegido, não é? As mulheres são apenas redondas, macias e suaves, e não são muito fortes quando agarram você. E os seios são moles, nada parecidos com músculos firmes. , você gosta de um pouco de resistência quando faz amor. Talvez seja por isso que seu pau estava tão mole naquela noite.

"Anne, pare com isso! Tem estado duro como uma tábua desde então!"

"Ah? Eu não tinha notado." Eu cuidadosamente não deixei ele pressionar seu dong no meu corpo, muito menos nele. "Bem, vou te dizer uma coisa. Quando você fizer amor comigo do jeito que eu quero, se eu estiver totalmente satisfeito, deixarei você se aliviar em mim, se precisar."

Naquela noite ele tentou. Ele estava inspirado! Eu fiz o trabalho de cabeça mais estupendo que se possa imaginar! Eu estava fora de mim, Carol! Mas então, em vez de me virar para dormir como sempre, pareceu-me lembrar de algo, então deitei-me de costas e abri bem as pernas. Ele subiu em mim e entrou dentro de mim com um único empurrão.

Foi uma sorte eu já estar pingando de sua saliva e de minha própria lubrificação, ele era tão rápido nisso. Ele começou a se mover dentro de mim, entrando e saindo, entrando e saindo. Por alguns minutos ele se sentiu bem, minha boceta molhada e pressionando-o por todos os lados. Mas então ele percebeu que eu não estava me movendo! Eu estava quente e escorregadio, mas na verdade eu era carne morta, perfeitamente imóvel e sem resposta enquanto ele me batia, osso pélvico com osso pélvico. Quando a sua pila começou a chegar aos meus sentimentos, voltei a minha mente para outras coisas. Certa vez, ele disse que pensava nos resultados do beisebol quando queria adiar, então imaginei padrões de colchas de retalhos na minha cabeça e funcionou. Consegui manter minha pélvis absolutamente imóvel, mesmo quando ele começou a gozar dentro de mim, jato após jato. Finalmente ele amoleceu e emergiu, seu pau escorrendo pela minha bunda, ainda respirando pesadamente.

"Que pena que você perdeu o controle daquele jeito", eu disse. "Agora você só vai ter que chupar e lamber toda essa coisa de mim, ou não poderei deixar você fazer isso nunca mais."

"Meu próprio esperma?! Você nunca quis que eu fizesse isso antes!"

"Bem, agora eu quero que você faça isso. Eu sei qual é o seu problema. Você tem muitos problemas. Você não reconhece sua própria orientação sexual. Se você é um homossexual latente, temos que deixar isso sair. De de agora em diante, você só pode me foder porque quero que você experimente o sabor do esperma. Quero que seu prazer me transe, e meu prazer quando você me comer, tudo para ser preliminar ao seu prazer com a porra que você está comendo fora. de mim. Esse será meu presente para você. Chupar porra é o evento principal de agora em diante!

Devo dizer que ele fez isso, sorveu todo o seu próprio esperma e engoliu, junto com meus sucos, e eu gozei mais duas vezes. Eu me perguntei por que não tinha pensado nisso anos atrás. Porque eu amo o jeito que ele fode, eu me respondi. Mas o mesmo acontece com muitas outras mulheres. Eu iria curá-lo de uma vez por todas!

“Você vai se mover quando eu estiver em você, algum dia de novo?” ele me perguntou respeitosamente outra noite, depois de limpar minha fenda completamente, engolindo todo o seu próprio esperma e depois secando meu monte com seu cabelo.

"Talvez", respondi. "Só preciso reaprender o porquê. Dê-me tempo. Mas não é delicioso o que você tem comido de mim?"

"Estou me acostumando com isso", disse ele, obviamente tentando me aplacar.

Algumas semanas depois, quando ele engoliu muito mais esperma com sabor de boceta, era rotina, não era grande coisa para ele. Então vi minha abertura e meu plano deu certo.

Ele me disse logo após o Dia do Trabalho que seu escritório estava se reestruturando, reduzindo e reduzindo o tamanho - ele era um representante de contas muito quente para se sentir ameaçado, mas em outubro o moral geral do escritório havia desabado completamente. Ninguém queria realizar sua festa anual de Halloween este ano, ele me disse, porque parecia uma festa nos túmulos de pessoas reais.

Quando soube disso, procurei Roger, sócio sênior e CEO de onde trabalho, e sugeri que nosso escritório instituísse nossa própria festa à fantasia de Halloween. Ele achou que era uma ótima ideia, pois reuniria toda a nossa equipe de escritório, todos os seus cônjuges e outras pessoas importantes, nos faria pensar como uma grande equipe, em vez de divisões e facções, e assim por diante. Melhoraria a cooperação e a eficiência de todos – talvez trabalhássemos mais. Além disso, ele gostava de festas. Então ele nos ofereceu o uso de sua própria casa, mas estipulou que eu teria que cuidar de tudo, pegar os convites, as bebidas, a diversão, tudo, e contratar um serviço de limpeza para limpar depois. A empresa pagaria por tudo isso e ele propôs um orçamento enorme que eu deveria cumprir. Justo.

Tudo isso era exatamente o que eu queria ouvir. Fiz vários telefonemas e conversei com a secretária de Jerry por um bom tempo e, enquanto isso, verifiquei a casa do meu chefe. Descobri que a esposa dele estava em algum tipo de passeio guiado pelo Nilo, junto com a ex-mulher do chefe de Jerry e algumas outras mulheres ricas, principalmente do Oak Bluff Country Club - o antigo grupo de dinheiro. Então não haveria problemas com esposas. O lugar era enorme, baronial, quinze ou vinte quartos, dava para se perder. Deleguei os preparativos para comida, música e assim por diante aos funcionários mais jovens. Decidimos que cada um de nós viria como alguém ou algo que pensávamos não ser, um verdadeiro exagero, e o grande prêmio iria para a pessoa que se revelasse ser essa pessoa ou coisa de forma mais persuasiva, ou próxima o suficiente. para persuadir os juízes de qualquer maneira.

Então liguei para o chefe de Jerry - um homem grande e vigoroso chamado Ralph, já o convidamos para jantar algumas vezes, ele tem cabelos grisalhos e é obstinado. Eu disse a ele que ouvi dizer que ele estava sozinho ultimamente e o convidei para se juntar a nós.

"Por que eu?" Ralph perguntou imediatamente.

"Porque acho que isso pode fazer bem a Jerry", eu disse francamente. "E talvez você também. Pode até me fazer bem."

"Oh?" ele disse. "Talvez eu ouça você e talvez não. Estarei lá."

"Por que você não convida um de seus melhores clientes também?" Eu sugeri. "Alguém que realmente gostaria de uma festança como esta. Alguém que gosta de festas onde as pessoas se vestem como não são, mas alguém que pode permanecer um cavalheiro mesmo quando há mulheres disponíveis em todos os lugares. Não há competição real por nossa própria equipe independente."

"Eu ouvi você, Anne", disse ele. "Ótimo! Conheço exatamente esse! Nosso maior cliente! Ele mora na cidade e vai ficar encantado!"

Então estava tudo pronto.

Então contei a Jerry que havíamos sido convidados para uma festa à fantasia de Halloween na casa do meu chefe. Muitos funcionários do escritório e seus amigos estariam lá. Pessoas que eu conhecia e pessoas que não conhecia. Talvez ninguém que ele conhecesse, talvez apenas alguns. Ele assentiu, não realmente preocupado. Contei a ele as regras do grande prêmio deste ano e perguntei: "Alguma ideia?"

“Que tal eu ir como menina de novo. Você pode ir como homem, então seremos um casal.”

"Não, eu disse. "Desta vez você teria que ser muito mais persuasivo. Levaria muito tempo para aprender como uma mulher de verdade age e sente. Depois de ver o desempenho do ano passado, duvido que você seja capaz disso. Este ano você tem para representar o papel, convencer as pessoas de que você é realmente o que parece ser. Não é por acaso, se não formos como casal, vocês terão uma vantagem incrível nesta festa, porque ninguém conhece você de verdade. pode parecer ser qualquer pessoa ou qualquer coisa se você fizer isso direito, e eles acreditarão que você é real. E eu tenho o papel certo para você interpretar, algo que você parece pensar que não é. embora eu tenha minhas dúvidas."

"O que é isso?"

"Olhe aqui. Se você conseguir convencer os juízes de que você é de fato o que parece ser, que nem está fantasiado, você vencerá! Você não vai gostar, mas quero que faça isso por então talvez eu possa ser convencido de que você se importa o suficiente comigo para fazer as coisas que eu quero que você faça, quer você queira ou não. Isso pode afetar o que sinto por você na cama. ."

"O que você está propondo, Anne?"

"Eu quero que você vá desta vez como homem."

Ele olhou para mim. "Do que você está falando? Você está brincando? Qual é a fantasia? E como isso é algo que eu acho que não sou?"

"Essa é a vantagem que tenho em mente. Outras pessoas vão se vestir com fantasias. Mas este ano nossas fantasias não serão apenas roupas ou maquiagem. Elas estarão sob nossas peles, na maneira como agimos, como nos comportamos . Nós nos vestiremos adequadamente, é claro, mas principalmente criaremos a ilusão com nossas vozes, nossos maneirismos, a maneira como nos movemos e nos relacionamos com outras pessoas. Você mantém seu papel perfeitamente durante toda a noite e talvez possamos conversar novamente sobre isso. o que você é comigo na cama e o que você não é. Talvez eu te perdoe por aquela noite em que você não achou que eu era sexy o suficiente, ou sexy do jeito certo, ou talvez do sexo certo.

"Então, como vou?"

"Um homem."

"Você disse isso. Eu posso fazer isso."

"Um homem gay."

“O quê!!?”

"Você me ouviu! Um homem gay, Jerry! Um homo! Um bicha! Uma fada! Um amor-perfeito! Uma bicha! Um feygel! Você conhece outros nomes, diga-os!" Eu tinha liberado um pouco da minha verdadeira raiva reprimida, então parei e respirei fundo algumas vezes, e então continuei com mais calma.

"Você geralmente se comporta da maneira que a maioria dos gays se comporta, normal. Então isso não vai funcionar. Você nunca seria reconhecido se agisse normalmente. Então você terá que fingir. Para que as pessoas percebam, você terá que exagerar algumas características, comporta-se como um estereótipo queer completo, mas nada excessivo. Desta vez, não haverá aquela admiração que você recebeu porque teve a coragem de se vestir como uma garota, mas foi muito covarde ou sem imaginação para agir como uma. Desta vez, você precisará parecer e agir exatamente como as pessoas pensam que é. coisa real, de forma persuasiva." Eu olhei para ele significativamente. "Suspeito que você tenha talento para isso, como você sabe."

Ele ignorou a insinuação. "E você? Como você vai?"

Eu sorri e balancei um pouco meus quadris para ele. "Oh, você vai gostar do que eu serei. Você está sempre tentando me fazer sair vestido como um e me comportar como um. Então, pela primeira vez, eu o farei."

"O que é isso?"

"Uma vagabunda realmente promíscua. Uma prostituta que gosta tanto de sexo que não cobra. Eu sei que nunca fui assim no passado. Adoro sexo, mas nunca te traí, Jerry. Acho que você sabe disso. É por isso que sua... incapacidade quando eu estava apaixonado por você me afetou tão profundamente. Se eu puder desempenhar meu papel do jeito que você desempenha o seu papel, então talvez quando voltarmos aqui eu serei capaz. reconsidere o que você realmente é."

Jerry começou a pensar. “Seria engraçado se chegássemos juntos nessa festa, um homem gay casado com uma prostituta.”

"Esse casal não é tão estranho. Gays e prostitutas podem estar em busca de parceiros um para o outro. Mas não nos casaremos, pelo que se sabe. Seremos irmão e irmã. As pessoas no meu escritório sabem Sou casado com alguém, sou um executivo responsável, não um vagabundo, então eles verão minha fantasia na maneira como me comporto. Mas ninguém aí conhece você. Eles não terão motivos para pensar em você. não sou realmente meu irmão gay, o artigo genuíno, até que chegue a hora dos juízes julgarem."

"O que eu vestiria?"

"Já pensei sobre isso. Não há muita diferença. Uma camiseta justa, ou uma camiseta justa, talvez uma camisa de cetim larga. Jeans bem justos, justos à pele, para que seus pães fiquem à mostra - talvez precisemos acolchoá-los. Talvez feito de veludo, para que você possa se acariciar e as pessoas entenderão o porquê. É o seu comportamento que vai te denunciar, principalmente. A maioria das pessoas não sabe que os gays vêm em todos os estilos - couro, terno de três peças, capuz resistente, vestidos, policiais, toda a gama Então você terá que se comportar como um estereótipo feminino para que seu disfarce seja identificado.

"Vou fazer um corte de cabelo com uma pequena franja para você, talvez. Você vai balançar um pouco enquanto caminha, não muito. Você vai falar com uma leve cadência, talvez mover um pouco os pulsos moles, não muito. Na verdade, eu acho que talvez você fale como uma garota. A maioria dos gays não fala, mas você seria mais persuasivo assim. Vamos ver - um único brinco. Você não precisará furar a orelha, há. tipos com mola que você não consegue distinguir do real pela frente, mas isso é com você. Se você furar uma orelha, eu recomendo que você fure as duas. amigo muda qual orelha tem o brinco, para que outros homens não batam nele o tempo todo.

"Ah, sim. Não vamos dançar um com o outro. Eu vou dançar com outros homens, e você também. Você terá que sentir quais deles provavelmente estão dispostos e quais provavelmente recusarão você. . Dê uma olhada, como os gays fazem. Os gays podem dizer muito um sobre o outro com poucas palavras. Se algum homem lhe convidar para dançar, você o olhará de cima a baixo e, claro, você. Você pode ser arrogante ou arrogante. No ano passado, quando você era uma garota, você deveria ter sido modesta e arrogante, mas em vez disso você pode fazer isso. caminho."

Jerry pensou sobre isso. “Você está pensando que sou bicha, porque não consegui acordar para você naquela noite. Agora, se eu puder provar a todos que sou o que sou, você ficará convencido de que não sou? o que você está dizendo? Que sentido isso faz?"

"Eu saberei que seja o que for que você finja, não é o que eu sei que você é, porque verei a diferença. E saberei que você fez isso porque eu queria que você fizesse. E que você é tentando muito fazer isso direito para mim."

Ele pensou por um momento, ainda um pouco confuso. "OK. Isso não é muito difícil. Eu posso fazer isso, por uma noite. Vai valer a pena só ver você relaxar pelo menos uma vez, ver você tentar agir como uma mulher solta. Eu não acho que você tenha tenho mais talento para isso do que eu."

Eu sorri. "Talvez não. Veremos."

Bem, Carol, finalmente, aí vem o nosso almoço. Uma garrafa de Pouilly Fuisse também? Isso parece certo? Podemos saborear enquanto comemos e depois também. Há muito mais para contar.


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11 months ago
MARISSA MARTINEZ At Power Of The Riff

MARISSA MARTINEZ at Power of the Riff

1 year ago

Noite de garotas, I

"Então, vejo que ela convenceu você! Meu Deus, olhe para você! Você é lindo!"

Ali, na porta, estava Pearl, a melhor amiga de minha esposa, olhando para mim como imaginei que ela faria quando me visse, divertida, mas também com desprezo. Ela deu um passo para trás e me lançou aquele mesmo olhar implacável de avaliação que as mulheres usam quando se olham no espelho. Então ela disse: "Nada mal! Nada mal! Mas como ela conseguiu que você fizesse isso?"

Fiquei envergonhado, mas tentei esconder. Então examinei Pearl com a mesma deliberação. O que vi foi a habitual mulher de meia idade, inteligente e atrevida, vestida para uma grande noitada na cidade. Embalada em um vestido de seda verde curto demais para ela, pensei. Combinando com salto alto de tiras e bolsa clutch. Meias pretas rendadas. Preso em algum lugar atrás de seus cachos loiros havia uma espécie de pequeno chapéu de feltro com um véu preto. Então ela era verde e preta, rendada e atrevida, e ocupada me fazendo sentir desconfortável.

“Entre, Pearl”, eu disse. "Bea está quase pronta. Você também está linda, realmente está!"

Fui sincero – para Pearl, ela estava ótima. Mas, especialmente, eu queria direcionar nossa conversa para elogios imediatamente. Eu não aguentava sua zombaria habitual, suas críticas sardônicas. Não vestida como estava quando cheguei à porta. Eu estava tentando não ficar muito constrangido com isso. Eu queria ser um bom esportista naquela noite, jogar direto. Para ser uma dama adequada, uma das meninas, como prometi a Bea. Mas com Pearl nada é fácil.

Ela reagiu exageradamente como um personagem de desenho animado da Disney. Seus olhos percorreram meu penteado e depois desceram pelo meu vestido, a escolha de Bea para mim para a noite, um preto básico com acabamento em cetim e um lindo peplum para esconder minha falta de quadris, e uma gola larga com acabamento em cetim para cobrir meu rosto agora. -seios visíveis. Então ela examinou minhas pernas - em meias pretas simples e transparentes, nada sofisticado - e meus sapatos pretos de salto alto. "Uau!" ela disse, limpando uma névoa imaginária diante de seus olhos. Sua saia virou e ela mexeu os quadris, depois colocou as mãos sobre eles. "Ei, garoto!" ela disse. "Você não é alguma coisa!" Ela endireitou seu corpo e então me deu sua última olhada. Eu já tinha visto isso antes. Insolente e divertido. Absolutamente intimidante. Nessa postura ela parecia uma prostituta dizendo seu preço, é pegar ou largar, mas conseguiu insinuar que eu era a prostituta. "Henry, não sei o que dizer. Você é tão impressionante! Você vai derrubá-los! Como você consegue se aguentar?"

A ironia dela era pesada demais e comecei a murchar. Mas Pearl percebeu isso e imediatamente inverteu o campo. Ela disse: "Não, sério, estou falando sério! Estou impressionada! Essa transformação é fabulosa! Você é realmente convincente! Eles devem ter passado o dia inteiro trabalhando em você!"

"Obrigado", eu disse, "se isso foi um elogio. Entre e sente-se."

Ela saiu para o corredor como um cavalo delicado imprimindo no chão, olhou para mim novamente e então deixou seus saltos altos balançarem seus quadris em um movimento sedutor enquanto ela avançava na minha frente para a sala de estar. Recebi a mensagem dela. Eu tinha que admitir, eu não poderia ter parecido mais arrogante. "Sim", ela disse, "foi um elogio. Uma garota bonita deveria aprender a aceitar elogios graciosamente. Apenas faça covinhas, faça uma reverência e diga 'Obrigada'." Você sabe, quando uma garota passa horas ou dias se preparando para um grande encontro, ela deveria apreciar quando seus esforços são notados."

"Bea me disse que você concordou em ser uma das garotas esta noite, mas eu simplesmente não acreditei nela." Pérola continuou. Ela se sentou e cuidadosamente arrumou as pernas no sofá da sala, a saia lisa, os braços possessivamente pendurados nas almofadas do encosto, à vontade. "Francamente, Henry, não achei que você tivesse coragem. Sem ofensa. Mas quantos homens você conhece fariam isso por suas esposas?"

Segui Pearl até a sala, balançando um pouco nos meus saltos altos, e fiquei olhando para ela. Ela arqueou o pescoço e disse: "Traga-me uma bebida, por favor, querido? É melhor eu começar a chamá-lo de 'querido', eu acho, e não de 'Henry'". Um 'Henry' com a aparência que você tem fará as pessoas começarem a falar, e não tenho certeza se você gostaria de ouvir o que eles estavam dizendo."

“Ou estou olhando para ‘Henrietta’, o outro eu feminino de longa data de Henry? , querido. Você vai precisar disso antes que esta noite acabe!

Segui o conselho dela, bebi um gole rápido, servi para Pearl seu uísque com gelo habitual e outro para mim, entreguei a ela e sentei-me à sua frente. Segurei minha bebida no colo com as duas mãos e cruzei os tornozelos com delicadeza, exatamente como Bea havia me mostrado. Ombros para trás, busto para fora, queixo erguido, sacudo meus cachos para chamar a atenção dela, depois falo em voz alta, mas doce, se eu conseguir.

“Não faça isso, Pearl”, eu disse. Havia apenas um toque de súplica em minha voz, pois Pearl geralmente era um sinal para atacar e matar. É melhor eu ser mais agressivo. "Você sabe perfeitamente bem que Bea está me preparando para esta noite há meses. Na verdade, com o planejamento, as compras e os ensaios para mim, ela não tem muito mais em que pensar há algum tempo. Nunca a vi assim. , não em todos os nossos vinte anos de casamento, ela tem estado tão feliz e ocupada, então não zombe de mim, porque quando você faz isso, você está zombando de Bea. Minha voz tremeu um pouco. Talvez tenha sido muito alto.

"Tudo bem, querido", disse Pearl, com a voz mais suave, mas não subjugada. "Serei gentil. Você é uma das garotas esta noite, e é isso. Não chore, você vai arruinar seus lindos olhos." Desta vez ela olhou para meu rosto seriamente. "Eles são realmente lindos, de certa forma. Quem poderia imaginar isso?"

Eu me senti um pouco apaziguado. "Bem, Bea sempre gostou. Mesmo antes de eu estar envolvido nisso."

O olhar de Pearl era inabalável. "Tudo bem, Bea acha que você é linda. Mas diga-me, meu querido, meu cordeiro foi levado ao matadouro. O que quer que tenha possuído você? Por que você está envolvido, como você vê? Eu sei, mas estou curioso para saber o que você sabe . Diga-me o que você acha que está acontecendo."

Pearl não parecia estar levando aquela noite o suficiente a sério, então me abri. De qualquer forma, foi uma chance para eu praticar um pouco mais minha voz.

"Você sabe muito bem por que estou envolvido. Bea está com o coração decidido esta noite desde o ano passado. Você sabe disso. Na verdade, foi ideia sua originalmente. Você se lembra do aniversário de trinta e nove anos de Bea? Como isso a atingiu ?Como uma casa desabando sobre ela? Todo aquele choro, ela estava ficando velha e feia, a vida estava passando por ela cada dia mais deprimida, tomando mais comprimidos, depois se sentindo ainda mais miserável. vestida, e eu estava realmente preocupado. Aí quando eu tentava falar com ela, para animá-la, ela simplesmente olhava para mim e se afastava ainda mais, corria para o quarto ou para o banheiro e depois chorava muito. "

"Lembro-me daquela época", disse Pearl, olhando-me fixamente nos olhos. "Foi exatamente há um ano."

"Então me ofereci para organizar uma grande festa para ela, para ajudá-la a comemorar seu quadragésimo aniversário quando chegasse. Convidar todos que conhecíamos. Bem, isso certamente foi um erro! Ela proibiu terminantemente! Ela correu para o quarto e bateu a porta, e então ela realmente começou a chorar! Quer dizer, alto, agonizante, desesperado, simplesmente horrível!

"Eu também sei dessa época", disse Pearl, ainda olhando para mim com firmeza e tomando pequenos goles de seu copo. Lembrei-me de fazer o mesmo: goles, não goles, é muito mais elegante, Bea me disse. Parecia mais delicado. Eu me perguntei se meu batom estava manchado. "Você não entendeu, querido!", Pearl continuou. "Uma mulher de quarenta anos não tem vontade de comemorar. Não é como um homem que faz quarenta."

Ela pousou o copo. "Olha! Um homem de quarenta anos está chegando ao seu auge, mesmo que ele não seja exatamente o garanhão que era aos vinte. Ele ainda acredita que 'Você não está envelhecendo, apenas melhor'. Bem, se ele está qualquer bom negócio, ele está começando a ganhar muito dinheiro. Todos aqueles anos de trabalho duro começam a dar frutos. Seus filhos se foram, ou eles não precisam dele, então ele está livre de sua família. não é mais uma bomba, se é que ela já foi. Então, quando um homem faz quarenta anos, ele muitas vezes decide que merece coisa melhor da vida e, pela primeira vez, pode pagar por isso. para se premiar com uma esposa troféu, não é mesmo?

Na verdade, foi exatamente isso que o marido de Pearl fez. Ele a deixou bem recuperada, como pagamento pelos anos de luta juntos, e saiu para fazer os circuitos de Palm Beach e Palm Springs com uma nova esposa, esbelta e de cabelos compridos, como uma princesa, ligando de vez em quando para seu corretor para perguntar. pergunte com que rapidez o dinheiro estava chegando.

Eu tinha quarenta anos no ano passado e tenho que admitir agora que estava pensando em fazer a mesma coisa. A vida com Bea tinha ficado muito chata. O sexo era tão previsível e chato quanto a comida, e ela parecia abordar as duas coisas da mesma maneira. Compartilhamos muitos interesses, mas não havia nada de novo para explorar. À noite, ela lia seus romances românticos e eu assistia televisão. Mas eu ainda me importava com ela, de certa forma, e não queria machucá-la, então nunca disse nada sobre isso. Perguntei-me se Bea teria percebido alguma coisa e mencionado isso a Pearl.

"Bem", continuou Pearl, "com uma mulher que faz quarenta anos é diferente. Ela está quase ultrapassando. Seus filhos se foram ou não precisam dela. Criar filhos tem sido sua vida, e agora acabou. Ela acha que é mais difícil fica em forma e ela se deixa levar um pouco. Seus vestidos não lhe servem mais, então ela gasta mais dinheiro do marido para comprar mais deles, e eles ainda não lhe servem bem. no salão de beleza, o marido passa mais tempo no escritório e menos com ela. Ainda há coisas que ela ainda não fez na vida, e ela sabe que o tempo está se esgotando e que está começando a esquecer o que. essas coisas eram. É por isso que Bea não quis sua festa. Tenho certeza de que ela lhe disse isso logo quando você a pediu em casamento. Não há nada para comemorar quando uma mulher faz quarenta anos.

"Ela disse isso", eu disse. "Achei que ela estava apenas deprimida."

Pearl olhou fixamente para mim novamente e depois tomou outro gole.

Eu continuei. "Mas estou realmente grato a você e Kay. Quando vocês dois elaboraram esses planos para esta noite, o humor dela mudou. Quase imediatamente! Foi milagroso! Ainda não entendi. Minha ideia para uma festa de aniversário a deprimiu. , mas o seu deu a ela um novo sopro de vida, eu nunca teria imaginado, que o que ela realmente queria era uma noite íntima na cidade apenas com suas duas amigas mais queridas. nunca tinha feito antes. Mas era isso que ela queria! Imediatamente ela começou a cantarolar pela casa, telefonando, planejando, conversando e preparando a mesma roupa que ela está vestindo agora. ao meu lado o tempo todo, tendo seu cabelo, rosto, mãos, unhas e corpo trabalhados por qualquer uma das mulheres lá."

"De qualquer forma, há meses ela está tão animada! Não sei por quê. O que ela espera? Jantar, um show, alguns drinks depois e conversa, muitas fofocas quentes que ela nunca ouviu, ela diz. Faça coisas que ela nunca ouviu. Isso não é feito há anos, ela diz, talvez nunca tenha feito. Bea disse que vocês três planejavam ficar acordados até de manhã, fazendo garotas conversarem, contando histórias atrevidas, fazendo coisas de menina, longe de maridos ou de outras pessoas deprimentes. ... Se ela gostasse da maneira como as coisas funcionavam, ela disse, então faria as mesmas coisas com vocês, meninas, com mais frequência. E foi isso que a animou, suponho, para Bea é uma mudança. . Não saímos mais muito juntos, quase nada. Faz anos que não fico muito satisfeito em assistir televisão.

"Foi o que ouvi", disse Pearl. "Bem, você entendeu. Fazer quarenta anos é uma coisa séria para uma mulher. Bea queria saber como lidamos com isso, eu e Kay. O que realmente temos feito desde os quatro grandes, ah. Você está certo. Há um ano ela estava muito deprimida e você não era a única pessoa preocupada com ela. Então dissemos a ela que no seu aniversário de quarenta anos, esta noite, mostraríamos a ela que a vida começa aos quarenta. contaríamos a ela todos os nossos segredos."

"Tenho quarenta e dois agora, você sabe. Aquele rato do meu marido me deixou há quatro anos. Bem, durante um ano chorei como uma colegial, que é o que eu ainda era apesar de tudo, suponho. Depois, por mais um ano pensei no resto da minha vida, em como cuidar dela. Bem, desde então tenho me saído bem. Arranjei um emprego para me manter ocupado, comecei a conhecer novas pessoas - você não sabe o que é. metade disso. Então, tenho muitos bons conselhos para dar a Bea, já dei muitos a ela.

"Kay também. Kay contou a ela algumas coisas que surpreenderam até a mim, sobre aquele marido com quem ela ainda mora. Aquele garanhão Tomcat, qual é o nome dele, Steve. Eu sei há anos que ele enfia o pau em qualquer coisa de saias a maneira como as outras pessoas apertam as mãos. Mas eu não sabia que ele também usava calças. Ele balança para os dois lados.

Eu não sabia disso. Eu nunca o conheci, mas ele era uma lenda na cidade. Eu tinha ouvido falar sobre suas mulheres. Talvez estivéssemos todos com um pouco de ciúme. Talvez seja por isso que as esposas e ex-esposas sempre pareciam ser tão protetoras com Kay, sempre convidando-a para festas, jantares e festas do pijama quando o marido estava fora da cidade. Mas ele era bissexual? Isso eu não sabia! "Por que Kay fica com ele?" Perguntei. "Ela é médica. Ela tem seu próprio consultório. Ela é nossa médica de família há anos e é uma boa médica. Bea confia nela. Kay não precisa de Steve."

"Você realmente é inocente!" Pérola disse. "Porque Kay também tem seus próprios homens. E suas próprias mulheres. Eles praticam swing juntos. Eles são swingers. Foi assim que eles se conheceram, em alguma convenção de swingers, pelo que ouvi." Pérola inclinou-se para frente. "Mas, querido, você ainda não me contou como Bea convenceu você a se juntar a nós nesta noite fabulosa. Para fazer o que quer que façamos. Especialmente com a aparência que você tem, como uma das... uh... garotas. O que? aconteceu? Bea tem alguma coisa sobre você? Ela pegou você vestindo suas pequenas nadas de seda e depois o envergonhou para usar mais delas? Você também é um swinger secreto? Pearl levantou o rosto para mim, esperando por algumas confissões elegantes.

"Bem..." comecei. Mas Pearl estava em alta!

"E como ela conseguiu que você entrasse naquele salão de beleza? Marge fez um trabalho fabuloso, sério, querido! Essas unhas são compridas, mais longas que as minhas! E isso é um permanente que eles te deram, não é? Suponho que seja realmente foi preciso coragem! Ou foi chantagem ou suborno. Embora eu deva dizer que você está ótima. Bem, feminina, não acho que você vai passar.

"Você sabe, não é, que esta noite lhe custou sua masculinidade, no que me diz respeito, e provavelmente Kay. Talvez até Bea. Não sei o quão feminizada você é por dentro, mas você certamente está emasculada. na frente. Aos meus olhos, certamente. Isso é um grande sacrifício. Você devia saber que isso aconteceria. Então, por que você fez isso? bonito! Agora vamos passar o tempo todo pensando em arranjar caras fofos para você. Talvez até outros caras fofos de saia!

Finalmente, Pearl recostou-se, olhando para mim com frieza. Ela havia falado o que queria. Ela me entregou seu copo vazio, apontou para o meu e apontou para o bar. Eu levantei-me.

"Pearl, a maneira como Bea fez isso foi, ela me perguntou, e isso foi tudo", eu disse, um pouco grandioso demais. Pearl finalmente chegou até mim.

E então a voz de Bea veio da porta. “Isso mesmo, eu perguntei a ele!” De repente, lá estava Bea. "Desde o início decidi que queria Henry comigo esta noite, mas não como Henry. E é por isso que ele está aqui. Tenho meus próprios motivos, Pearl."

Nós dois nos viramos para olhar para ela. Bea realmente estava se preparando para essa noite especial de garotas, não havia dúvida disso! Ela parecia incrível! Meu Deus, que fantasia! Minissaia curta e justa de couro preto e botas de cano alto com saltos finos e incrivelmente longos. Um pequeno trecho de coxa exposta, entre a parte superior das botas e a saia, envolta em náilon preto. Aquelas coxas pareciam tubos escuros, invioláveis, fortes o suficiente para esmagar qualquer homem que ousasse colocar a cabeça entre elas. Uma blusa de seda preta empurrada para a frente por mamilos nus e salientes, aparentemente ela não usava sutiã, e então descia pelos braços para ser presa nos pulsos e descer até a cintura. Uma gola de colares vermelhos em torno de seu pescoço como uma cota de malha, e grandes brincos vermelhos pendurados sob seu cabelo preto, que estava preso em volta de sua cabeça tão grande quanto eu poderia imaginar. Olhos delineados em preto e uma barra vermelha na boca. Absolutamente sensacional!

Engoli em seco e quase me sentei novamente. Ao lado de Bea eu era uma flor doce e tímida, com meu lindo vestido de festa preto. Se ainda restasse algum sentimento de masculinidade em mim, de que eu era um cara usando saia porque sua esposa pediu, eles se foram. Não poderia haver nenhum homem nas proximidades do grupo de Bea. Apenas vários tipos de submissos, até que ela deu permissão a um deles para tentar servi-la como um homem, se pudesse. De repente, me senti totalmente impotente. Tentei elogiar Bea, mas minhas mãos apenas balançaram no ar e nada saiu da minha garganta além de alguns gritos agudos. Ela viu imediatamente o que tinha feito comigo e sorriu encantada. Seus olhos brilharam.

“Meu Deus, Bea”, disse Pearl. "Fale sobre assumir o controle de sua própria vida a partir desta noite!"

"É isso que estou fazendo, Pérola."

Então ela se virou para mim, ainda de pé e olhando ansiosamente para ela. "Não se preocupe, querido, isso não é para você. É em parte para mim, e em parte para me ajudar a manter outras pessoas na linha esta noite, talvez. Você fará apenas o que quiser, não importa o que eu faça. Eu poderia pedir que você fizesse isso. Eu não gostaria que fosse de outra maneira. Eu disse a você lá em cima que você está linda mesmo, eu sabia que aquela gola de cetim ficaria linda quando seus seios fossem grandes o suficiente para segurar? longe do seu corpo um pouquinho."

E Bea veio até mim, e nos abraçamos gentilmente por um momento, e apertamos nossas bochechas, para não manchar a maquiagem ou amassar nossos vestidos, e então nos olhamos em silêncio por mais um momento. Foi um beijo, de mulher para mulher. Não sei por que, mas parecia celestial. Senti uma onda repentina de amor por ela! E, ao mesmo tempo, senti-me sereno, maravilhosamente em paz comigo mesmo. "Tudo o que você fizer esta noite", ela me disse em voz baixa, "é para mim. Quero que você saiba disso. Quero que você saiba que quero que seja assim. E eu te amo por isso." Olhei para ela com gratidão, embora um pouco confuso.

"Querido, você poderia me trazer uma bebida?" ela me perguntou. "E cuide dos seus e dos de Pearl também." Fui até o armário de bebidas - aquelas primeiras bebidas estavam começando a fazer efeito - e servi uma dose dupla para cada um de nós. Pearl olhou para o dela e deixou-o de lado por enquanto. Entreguei o dela a Bea, e ela tomou um gole com cuidado, depois o colocou de lado e montou nas costas de uma cadeira como um pirata, com as pernas abertas de cada lado. Por alguma razão estranha, senti uma onda de orgulho por fazer parte da vida dela.

"Foi assim que aconteceu, Pearl. Um mês depois de você me contar seus planos, Kay me ligou para dizer que não poderia se juntar a nós esta noite, que ela teria que estar fora da cidade, em alguma convenção médica ou outra. Bem, eu estava arrasado. Henry não conseguiu me animar. Eu disse a ele o quanto eu estava decepcionado. Mas ele já sabia o quanto aquela noite com as garotas significava para mim. fora dos meus olhos. Ele sentiu muita pena de mim e pensou um pouco sobre isso, não foi, querido?

Olhei para ela com gratidão novamente, mas ainda não conseguia falar. Havia um enorme nó na minha garganta.

"Quando Kay teve que pedir licença, ficamos apenas nós dois, você e eu. Não parecia... bem... festivo o suficiente. Então, quanto mais eu pensava nisso, mais parecia certo que Henry deveria nos ajudar a formar nosso trio original. Na verdade, quanto mais eu pensava sobre isso, mais eu gostava da ideia. Henry certamente deveria saber o que alguns dos homens da cidade fazem com algumas das mulheres da cidade, então ele poderia dizer. também, eu tinha certeza, coisas que ele foi muito educado para me contar, uma vez que entramos no clima de fofoca. Pode ser divertido.

“Então, na noite seguinte, perguntei a ele se ele poderia ficar no lugar de Kay, para que eu ainda pudesse estar com meus amigos mais queridos, do jeito que havíamos planejado. todos juntos se divertindo. Eu disse a ele que esse seria seu presente de amor para mim, meu presente de aniversário de quarenta anos, um presente que eu queria dele mais do que qualquer outra coisa no mundo inteiro. Bem, ele me disse que faria isso. Ele não achava que sabia de nenhuma fofoca, mas bastava que eu o quisesse ao meu lado, então ele concordou.

Pearl recostou-se no sofá. “Deixe-me ver se entendi, se essa é a palavra certa”, disse ela. "E talvez seja melhor você continuar trabalhando em sua bebida, querido. Acho que talvez você queira começar esta noite um pouco nervosa. Vejamos, Bea lhe disse que Kay estaria fora da cidade esta noite, e que ela queria que você preencher? E você concordou?" Ela me olhou de cima a baixo novamente e pegou sua própria bebida. Ela tomou um gole. "Vestida e maquiada do jeito que você está? Uma verdadeira dama sexy, assim como Kay?"

Fiquei um pouco perplexo porque Pearl teve um problema com isso. "Bem, não imediatamente", comecei. “A princípio não percebi que ela queria que eu fosse uma de vocês, garotas, que eu mesma me tornasse uma das garotas, por assim dizer. veio como seu marido. Mas alguns dias depois eu percebi que ela queria dizer mais do que isso, quando ela me levou para fazer compras e me comprou alguns sutiãs e outras coisas, eu não poderia decepcioná-la, eu simplesmente não poderia! Decidi que tinha que concordar e foi isso que fiz."

“Espere um minuto”, disse Pearl, olhando para Bea, que recebeu algum tipo de mensagem e permaneceu em silêncio. Eles se conheciam há muito tempo. "Você diz 'sutiãs'. Plural. Quantos sutiãs você comprou naquele dia?"

"Bem, na verdade, sete ou oito", respondi, me perguntando por que ela deveria perguntar. "Um sutiã de treino e algumas copas A, B e C, e mais algumas copas C, diferentes tipos de padrões e cores rendadas. Armação", acrescentei, pensando que talvez essa informação resolveria qualquer que fosse o problema de Pearl. Bea sorriu de forma tranquilizadora para mim.

"Entendo", disse Pearl, olhando novamente para Bea. "E você está usando um de seus copos C esta noite?"

"Sim, eu disse. "Depois de mais ou menos um mês usando cada um dos tamanhos menores, eles não serviam mais em mim. Eu continuava transbordando."

"Entendo", disse Pearl novamente. Um de seus sorrisos estranhos estava se formando em seu rosto novamente, e eu não entendia por quê. "Bea, por acaso você está levando Honey aqui - estou chamando-o de Honey agora, porque estou recebendo a mensagem de que Henry não vai demorar muito neste mundo - você está levando Honey aqui para ver Kay, por suplementos vitamínicos ou algo assim?"

"É claro, Pearl", minha esposa respondeu calmamente. Ela olhou para mim. "Honey teve que fazer muitas perguntas a Kay sobre como substituí-la. E enquanto eles conversavam, ela lhe passou algumas receitas para vários de seus problemas. Não que ele tenha algum. Mas só para garantir."

"Entendo", disse Pearl mais uma vez. "Ummm, querido, quantos vestidos novos você tem lá em cima, além do que você está usando?"

"Apenas três outros", respondi. “Mas um deles está bastante desgastado, porque há meses o usamos como vestido de treino, alisando-o quando me sento e endireitando-o sempre que me levanto depois de sentar no vaso sanitário para fazer xixi, e assim por diante. Eu usava isso o tempo todo, colocava assim que chegava em casa, e na maioria dos fins de semana minhas outras coisas, minhas saias e blusas e saltos altos e assim por diante, ainda são praticamente novas. , então não preciso usar nenhum deles com muita frequência. Bea achou que poderia ser útil para mim tê-los, apenas para encher meu guarda-roupa. constrangido quando eu estava aprendendo como me mover do jeito que as mulheres se movem, e como me segurar, e tudo mais. Por que você pergunta?

"Não há razão", disse Pearl. "Outra pergunta. Um tiro no escuro. Minha curiosidade ociosa, não mais do que isso. Esta vai parecer muito estranha, mas não acho que Bea se importará que eu pergunte. Bea pediu para você limpar seu traseiro hoje? Pouco antes você começou a se vestir? Ou a fazer alguma outra coisa lá embaixo, alguma coisa excepcional?"

Fiquei irritado. "Pearl, isso é bastante pessoal! Mas já que você perguntou, não, nada de excepcional. Meses atrás, Bea me pediu para fazer um enema diariamente antes de colocar os supositórios que Kay me deu, e foi isso que eu fiz. Para limpeza. E hoje ela me pediu para colocar um absorvente interno quando eu terminasse de me lavar, para que eu ficasse limpa a noite toda, não importa o que acontecesse, e não vazasse acidentalmente no meu vestido novo. questões?"

A essa altura, Pearl sorria abertamente para Bea, e Bea olhava para ela com delicadeza. De alguma forma, ambos pareciam muito satisfeitos consigo mesmos. Mulheres, pensei. Quem algum dia os compreenderá.

"Bem, só uma última pergunta. Não é hora de jantarmos?"


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1 year ago

Meninas Bi, I

Mas é um meio de vida, se você trabalhar nisso, e é um produto que as pessoas precisam, então elas o compram. Se tiverem sorte e descobrirem que não precisavam, eles se sentem enganados. Então eles acham que sou um desprezível. Minha esposa Jane decora interiores, lojas, casas, qualquer coisa. Ela tem bom gosto, então todos amam o que ela faz e também amam Jane. Ela obtém e dá satisfação ao cliente sem esforço, ou pelo menos é o que parece. Eu sei melhor e às vezes a ajudo a descobrir como resolver seus problemas. Mesmo assim, ninguém sabe o que ela viu em mim quando se casou comigo. Alguém para quem voltar para casa, na melhor das hipóteses. Seguro. Mesmo agora, poucas pessoas conseguem adivinhar o que ela vê em mim.

Durante todo o dia e muitas noites entramos e saímos de diferentes casas e escritórios, vendo pessoas e traçando planos para elas. Trabalhamos em horários irregulares, mas gostamos que seja assim. Estamos casados ​​há cerca de meia dúzia de anos, tempo suficiente para nos conhecermos e nos acostumarmos. Estamos... bem... confortáveis. Sem surpresas. Sem transtornos. O padrão habitual - casa no subúrbio, ainda sem filhos, membro do Clube de Golfe e Ténis, conviver com outras pessoas como nós, clientes, potenciais clientes, alguns amigos.

Para falar a verdade, brinquei um pouco. Sem Jane saber. Não deliberadamente. Eu flertava e às vezes isso ficava fora de controle. Charme e lisonja são úteis no meu negócio, especialmente quando se trata de uma mulher. É preciso ouvir o que o prospect diz que quer, estar atento e solidário. Você está sempre se vendendo, sabe? As mulheres às vezes mandam presentinhos e levam para jantar. Converse com eles, sabe? Então, quando assinam na linha pontilhada, descobrem que esperavam mais do que uma contra-assinatura onde termina a linha pontilhada.

Mas é difícil manter as coisas calmas numa comunidade pequena como a nossa, onde todos se conhecem. Então eu nunca sairia procurando. Jane deve ter notado. Eu dormia principalmente com mulheres de fora da cidade, principalmente por uma noite, mulheres que apreciavam alguém sociável e não tão ruim na cama, mas sem compromissos. Há muitos motéis nos arredores da cidade, e ninguém nunca soube disso.

Então, nunca esperei que acabássemos juntos assim, Jane e eu, neste novo tipo de casamento. Tudo estava acontecendo debaixo do meu nariz o tempo todo, mas quem sabe?

Tudo começou bastante inocente. Certa manhã, Jane me disse: “Craig, deixe esses planos na casa de Alice para mim, por favor? diga a ela. Tenho que ir!

E ela se foi antes que eu pudesse perguntar por que ela mesma não os deixou. Alice mora a apenas um quarteirão de distância. Às vezes ela não pensa.

Bem, passei a manhã fazendo ligações e colocando minha papelada em dia, depois, a caminho do escritório, parei na casa de Alice. As cortinas estavam fechadas e eu teria pensado que ela e Roy estariam ausentes por alguns dias, só que havia carros na entrada e na frente também. Então toquei a campainha e quem atendeu quase imediatamente senão Alice?

Mas Alice se vestia como se eu nunca a tivesse visto. Em uma espécie de camisola transparente drapeada, com os seios meio pendurados para fora, os mamilos visíveis através do tecido. Havia uma sombra escura onde seu arbusto deveria estar, e provavelmente estava. Mas eu não conseguia tirar os olhos daqueles mamilos!

"Ah, oi, Craig!" ela disse. Ela apenas ficou parada na porta. Qualquer pessoa na rua poderia tê-la visto, se houvesse alguém, embora nunca haja. "Você está aqui para ver Roy? Ele está sempre no escritório a essa hora do dia. Você sabe disso."

"Não exatamente, Alice," eu disse um pouco sem jeito. Problema, estou pensando. Grande problema. Não faça isso. Mas será que apenas uma pequena brincadeira com a esposa de Roy me causaria problemas com Jane? Depende. "Jane me pediu para trazer isso para você", eu disse a ela, e lhe entreguei o pacote que Jane me deu. "Ela disse para começar seu projeto hoje. Seja lá o que isso signifique." Então eu simplesmente fiquei lá. Finalmente olhei para o rosto dela. Ela estava me observando olhando seus seios o tempo todo e parecia divertida. "É melhor eu ir", eu finalmente disse.

Em resposta, ela abriu a porta. "Hoje?" ela me perguntou em voz alta. Eu balancei a cabeça sim. "Ela disse mais alguma coisa?" Eu balancei a cabeça não. Um chapim havia se libertado completamente e estava pendurado ao ar livre!

Uma voz de mulher na sala de Alice gritou: "Alguém que conhecemos, Alice? Vamos vê-la!" Alguém entrou no final do corredor de Alice, vindo da sala de estar, então parou imóvel e disse: "Bem!" Outra mulher, completamente nua! Sem usar nada, nem mesmo o quase nada que Alice estava vestindo! Ela era magra, com os ossos do quadril projetando-se como harpas de cada lado da barriga lisa, com costelas claramente visíveis sob enormes globos de seios. Quero dizer, enorme! Meu Deus, numa garota tão magra, por que ela não caiu? Ela balançou uma pesada cabeleira preta para trás dos ombros, e pude ver que ela estava olhando para mim com calma, nem um pouco surpresa em me ver, apenas parada ali. Seu monte totalmente exposto também, cabelo escuro e encaracolado em um V escuro.

De repente percebi que a conhecia. A esposa de Tim Peterson, ele é contador, ela é a médica naquele novo prédio de artes médicas. Eu a via muito no Clube e queria passar por aqui para ver se todas as suas necessidades de seguro foram atendidas. Qual era o nome dela?

"É melhor eu ir", eu disse novamente. "Vocês, senhoras, parecem não ter tido tempo de se vestir ainda esta manhã."

"Esta tarde", disse Alice. "Você ainda não almoçou? Por que você não entra agora, Craig, e vamos ver o que podemos resolver em curto prazo."

Ela deu um passo para o lado, e agora a porta e o corredor levavam direto para a mulher Peterson magra, com cabelos grandes e seios grandes, ainda de pé e olhando para mim do outro lado. Eu ainda estava olhando aqueles peitos enormes quando ela virou a cabeça e olhou para a sala como se houvesse mais gente lá dentro. Também nu?

"Você pode fechar a porta, Alice?" veio a voz de outra mulher.

Esse era familiar! Nossa vizinha do outro lado da rua, "Dottie" Jane, a chama, "o Widder", eu a chamo, pois seu marido morreu há alguns anos. Ela é um prato! Boca deliciosa, olhos enormes, curvas por toda parte, uma cômoda arrasadora. Caras entram e saem da casa dela o tempo todo, e de vez em quando o carro de alguém passa a noite na garagem dela. Certa vez, Jane me pegou olhando pela janela da casa dela e disse: "Proibido!" em um tom de voz que me fez parar tanto que não consegui nem começar a fingir que não sabia do que ela estava falando.

A voz do Widder novamente. "Alice! Está ficando frio aqui e estamos todos vestindo quase nada! Entre ou vá embora, seja você quem for."

"É melhor você entrar", disse Alice, desta vez mais autoritária do que convidativa. Entrei.

Alice fechou a porta atrás de mim e gesticulou em direção à sua sala de estar, logo depois da médica nua, que mudou seu peso para uma perna e inclinou o quadril, e cruzou os braços sob aqueles peitos enormes de modo que eles se projetassem sobre seus antebraços, e ainda estava olhando para mim com firmeza. Agora até os seus mamilos estavam a olhar para mim. Caminhei em direção a ela, tentando não olhar, e quando estávamos prestes a nos esbarrar, me virei para entrar na sala de Alice. Então parei novamente!

O lugar parecia um harém! Por toda parte havia pernas, braços e corpos de mulheres! Algumas mulheres estavam esparramadas nos dois sofás, vestindo uma espécie de coisa diáfana, aquelas embalagens que não cobrem nada. Outra fazia exercícios de alongamento na parede, nua, peitinhos e um arbusto fino, mas coxas que pareciam capazes de esmagar um cavalo. Outra estava de costas para mim, estudando alguma estátua sobre a lareira, nua, exceto por uma calcinha fina de renda de corte alto que não cobria bem as nádegas, e duas melancias pequenas e atrevidas empoleiradas acima das pernas. Enquanto eu olhava, ela olhou para mim por cima do ombro e depois se virou novamente. No final da sala vi duas mulheres enroscadas no chão, uma delas gemendo alto. Eles estavam fazendo algum tipo de sexo um com o outro e não estavam nem um pouco preocupados em saber quem acabara de entrar.

"Senhoras", tentei dizer educadamente, embora minha garganta só soltasse um grito no início. "Vejo que interrompi alguma coisa. É melhor ir."

"Não", disse Alice. "Por que você não entra e senta aí e fica confortável enquanto decidimos o que fazer com você."

"Eu prefiro que nao!" Eu disse, e um pouco de súplica surgiu em minha voz. Ou talvez tenha sido uma relutância genuína. "Jane... uh... Jane... não gostaria que eu estivesse aqui desse jeito."

"Craig, sente-se!"

"Alice, acho que não deveria, exatamente", respondi. Mas eu já estava caminhando em direção à cadeira estofada no centro da sala, virei-me e sentei-me. Agora eu podia ver que havia talvez nove mulheres na sala ao todo, contando a médica no corredor, e Alice era a mais bem vestida delas. Alguns estavam totalmente nus. Alguns usavam negligês ou wraparounds. Uma delas usava apenas um sutiã frágil, o que deixava seu arbusto ainda mais exposto. Eu não sabia onde colocar os olhos, então tentei olhar para Alice. Ambos os seus seios estavam agora soltos.

"Não se preocupe com Jane. Somos todos amigos de Jane e certamente não vamos incomodá-la. Não, você é o problema. Você sabe como é. Garotinhos que veem coisas gostam de contar para outras pessoas , e precisamos saber o que acontecerá com eles se contarem. Certamente não queremos que você fofoque por toda a cidade sobre nós.

Bem, eu já havia decidido duas coisas sobre o que havia acontecido. Uma delas era que era o que parecia, algum tipo de clube de sexo feminino. Ainda havia a chance de ser uma daquelas festas de lingerie que as mulheres fazem, onde alguma vendedora mostra algumas coisas perversas para excitar os maridos, e elas riem muito e compram algumas. Pensei em dizer que é isso que penso, pelo menos até sair de lá. Mas isso tinha um cheiro diferente. As mulheres não estavam rindo, estavam falando sério, como se estivessem ansiosas para começar alguma coisa, e eu as interrompi.

A outra coisa que decidi foi que essas mulheres pareciam remotamente familiares. Aposto que todos pertencem ao nosso Clube de Golfe. É uma cidade pequena. Eu não teria nenhum problema real em descobrir quem eles eram. Não havia problema em ligar para eles, um de cada vez, para pedir-lhes que me ajudassem a vender seguro de vida para seus maridos, ou outros tipos de seguro, eu tinha certeza. Ou eu poderia vender-lhes seguros. Dado o que parecia ser, decidi que poderia ser uma coisa muito boa, se jogasse certo.

"Não vou contar nada a ninguém, Alice", assegurei a ela.

"Não, você certamente não vai", disse Alice. "Mas primeiro, vamos precisar de algum seguro."

"Exatamente!" Eu disse. "Eu não poderia ter dito isso melhor." Ela iria comprar meu silêncio sem que eu pedisse! Mas eu não a ouvi direito.

Ela continuou como se não tivesse me ouvido: "Meg, o que você acha?"

“Já pensei nisso”, respondeu uma mulher no sofá. Este foi outro com peitos realmente lindos! Era ela quem usava o sutiã e o castor nu, a renda mais delicada que você pode imaginar. Mal cobria as auréolas que rodeavam os grandes mamilos dos seus enormes e pendentes seios. Talvez isso a tenha puxado um pouco para frente, só um pouquinho. "Tivemos sorte de eu ter vindo direto de uma sessão de fotos. Isso vai servir."

Ela ergueu o que reconheci ser algum tipo de câmera de última geração e sofisticada. Ela era assim, Margaret, qualquer nome, "Retratos de Meg", a fotógrafa de moda que fazia muitos catálogos de vestidos e publicidade pela cidade. Eu a conheci em uma festa e pensei que ela era uma lésbica que provavelmente brincava com suas modelos. Boa aparência o suficiente. Esses eram seus modelos? Agora, que tipo de seguro ela precisaria? Imperícia? Em primeiro lugar, pelo seu equipamento.

"Meg, é?" Eu comecei. "Eu queria falar com você sobre uma política...." .

"Não, nós providenciaremos nosso próprio seguro, Craig", disse Alice. "Obrigado. Você está confortável nessa cadeira agora? Ótimo. Dottie?"

"Entendi, Alice. Adoro."

Antes que eu soubesse o que estava a acontecer, o Widder estava ajoelhado à minha frente, e tinha-me desabotoado as calças e tirado a minha pila, e segurava-a na sua mão. "Sem problemas", disse ela, examinando-o. "Não é muito grande." Ainda estava mole, mas pude sentir os primeiros sinais de uma ereção quando ela o espalmou suavemente e depois passou as pontas dos dedos com manicure vermelha sobre ele. "De jeito nenhum!"

De repente ela se abaixou e colocou tudo na boca, e lá estava, quente e úmido, preso, e eu pude sentir sua língua se movendo. Não ousei me mover. Então, mesmo antes de passar dos primeiros movimentos e começar a endurecer, Meg começou a pular e agachar-se ao nosso redor como uma bailarina, com a câmera colada ao rosto, tirando foto após foto de nós dois. Eu supostamente recebendo um boquete. Eu realmente recebendo um boquete. Eu estava agora tão grande e duro quanto consigo, e Dottie lambia para cima e para baixo a veia na parte de baixo da minha pila, depois franzia a boca sobre a cabeça da minha pila, e depois passava os lábios por mim. "Mmmmmmm", ela disse como se quisesse me encorajar.

Meg falou o tempo todo. "Mais alto, Dottie... é isso... lindo... simplesmente lindo... desvie o rosto da câmera, por favor... você, Craig, não pode parecer um pouco mais satisfeito, tem essa linda mulher tocando a buzina para você... é isso... levante seu rosto mais alto... não você, Dottie... e sorria... tudo bem, essa expressão vai servir muito bem." . Eu queria dizer “é melhor eu ir” mais uma vez, para me exibir, mas não consegui. Eu queria ir. Vou embora quando ela terminar, pensei. E mais tarde eu mesmo tirarei algumas fotos dessas garotas vestidas com nada brincando umas com as outras, e será um impasse.

Entretanto, havia uma sensação maravilhosa a crescer na minha pila, e a crescer, e Dottie não estava a abrandar de todo. Sua cabeça subia e descia, e ela parecia estar tentando me sugar de dentro para fora.

Então Meg se inclinou sobre mim e vi que aquelas enormes mamas haviam saído da gaiola e estavam se debatendo. "Abra bem", ela ordenou, e não sei por que, simplesmente abri. Ela enfiou um peito enorme na minha boca e, com uma mão segurando a câmera estendida a um braço de distância, ela clicou mais quatro ou cinco fotos. Meus olhos se arregalaram, mas por reflexo comecei a lamber aqueles mamilos grandes, eles eram do tamanho dos dedais da mesa de costura da minha esposa. Quando ela se afastou, Meg viu minha língua se curvando em direção a um deles. Enquanto isso, lá embaixo, Dottie manteve o ritmo, e aquela sensação de amadurecimento ultrapassou a base do meu pau e se estendeu sobre minha virilha. Comecei a apertar minha bunda.

Quando Meg tirou o peito da minha boca, eu gemi "Não!" e percebi que queria dizer as duas coisas. Tentei por um momento diminuir minha ereção por pura força de vontade. Tentei me lembrar se o Mets já havia jogado um jogo triplo ou o que havia em uma tabela atuarial que eu estava examinando naquela manhã. Mas tudo que vi foram os lábios vermelhos de Dottie deslizando para cima e para baixo em meu osso escorregadio de saliva, e minha respiração ficou cada vez mais curta. Então lancei meus quadris na boca de Dottie algumas vezes e comecei a gozar.

Os primeiros jatos ela engoliu, depois os próximos ela tomou no rosto, sorrindo como se estivesse encantada, depois o resto ela juntou na palma da mão. Quando terminei, ela levou a mão à minha boca como se estivesse me alimentando com um punhado de mel. E eu aproveitei! Meu próprio esperma, na palma da mão dela! Doce salgado, não é?

"Entendeu tudo?" ela perguntou. Percebi que ela estava conversando com Meg. Enquanto eu estava me levantando e jorrando, Meg estava clicando, conversando conosco, construindo meu clímax como se fosse o dela. "Oh, sim, sim, dê a ela, me dê mais, mais, aquele olhar de êxtase de novo, de novo, por favor, sim, mais, sim, aquela gota de esperma em seus lábios brilhando agora, linda, abra mais, por favor, sim, agora lamba!" Quando eu estraguei tudo o que tinha dentro de mim e voltei à terra, Dottie me colocou de volta nas calças. Ela deu um tapinha na minha virilha como se fosse um cachorro de estimação, levantou-se e foi embora. Meg acenou com a câmera no ar e disse: "Sim, sim. Maravilhoso, Dottie. Entendi tudo."

Percebi que estava com sérios problemas agora. Mas pensei que ainda poderia lidar com isso. Eles eram apenas mulheres. "Você não pode fazer isso!" Eu gritei. "É chantagem! É contra a lei! Você será preso!" Ameaças como essa pareciam necessárias. Na verdade, eu mal podia esperar para sair de lá e contar a alguns dos meus amigos o que acabara de acontecer, talvez conseguir que alguém tirasse fotos como essas através de uma janela descoberta, ou pelo menos fazer um registro de todas aquelas mulheres chegando. e indo. Mesmo uma das fotos do boquete, se eu conseguisse uma, significaria que a Widder Dottie passaria muito tempo de joelhos na minha frente, tentando salvar sua reputação da ruína!

"Não", disse Alice. “Só seria chantagem se, digamos, ameaçássemos mostrar essas fotos a Jane como prova de que você está se dando bem com Dottie há meses, e que as pegamos porque você está extorquindo favores dela para gratificá-la. seus gostos perversos, em troca do seu silêncio sobre quem a visita e quando. Outra evidência é aquela apólice de seguro de vida que você vendeu para ela no mês passado, ameaçando arruinar sua reputação se ela não a comprasse.

"Ela me pediu para..." eu praticamente gritei.

"Claro que sim. Ela queria uma apólice de seguro de vida. Mesmo assim, como fica, com essas fotos e aquela história? Mas tudo o que queremos é que você não conte a ninguém nada sobre o que viu aqui hoje. Depois, há não há problema e não há chantagem, não é?

Eu olhei para cima silenciosamente. Eu ainda conseguia imaginar alguma coisa, tinha certeza. Não tenho certeza do quê.

“Essas fotos suas forçando Dottie a se ajoelhar são a nossa garantia. Além disso, se você tentar manchar a reputação de qualquer um de nós aqui, se você ameaçar contar aos nossos maridos sobre nós, simplesmente negaremos tudo o que você disser, e apoiaremos as histórias uns dos outros. Faremos com que ninguém que conheçamos tenha mais nada a ver com você. Ou com sua companhia de seguros. Quem acreditaria em você, contra todos nós? Se você visse todos nós nus aqui, você seria ridicularizado. Portanto, essas fotos não são uma chantagem. Elas são uma garantia contra você ser tolo e tentar nos chantagear.

"É melhor eu ir", eu disse, uma última vez.

"Em um momento", disse Alice. "Agora, Craig, mais uma coisa que você precisa saber. Este grupo se reúne quinzenalmente, todas as terças e quintas à tarde. Nossos maridos e vizinhos acham que jogamos bridge ou algo assim, tenho certeza. Nós nos chamamos de BiGirls. Nós somos todos bissexuais e estamos muito satisfeitos por nos termos encontrado. Como você viu, gostamos de dar prazer um ao outro, assim como aos nossos maridos ou namorados, e temos prazer um no outro da mesma forma, e. não vemos nenhum mal nisso. Mas nossos maridos podem não entender. Portanto, não queremos que você bisbilhote por aqui nas tardes de terça e quinta para tirar fotos nossas para nos chantagear para não chantageá-lo, para que você possa nos chantagear para vender. seguro para nossos maridos. Eu conheço você, você é transparente como vidro. De agora em diante, quando nos encontrarmos, vamos querer saber exatamente onde você está. Craig, guarde todas as suas terças e quintas para nós de agora em diante. Você não é bi, pelo que eu saiba, mas agora você é um de nós de qualquer maneira. Uma BiGirl honorária. Tenho certeza que vamos nos divertir. Bem-vindo ao clube! Agora você pode ir."

Quando saí da sala de Alice, o casal no chão do outro lado da sala ainda estava transando - não sei se eles souberam que eu estava lá. Uma delas tinha um pau enorme amarrado a ela!

Alice acrescentou enquanto me deixava sair: "Ah, sim, Craig. Você precisará se adaptar, é claro. Para a reunião da próxima terça-feira, certifique-se de raspar todos os pelos do corpo. Depois, use um depilatório. Tudo abaixo das sobrancelhas. Queremos que você seja tão suave e elegante quanto nós. Um pequeno pedaço de pêlos pubianos ficará bem.

"Por que está tão triste? Você foi convidado para fazer sexo com nove mulheres bonitas duas vezes por semana! Não é como se você tivesse sido absolutamente fiel a Jane nos últimos anos - nós sabemos disso, e é claro que você também. . Nós vamos te ajudar com Jane, não se preocupe, sobre onde você está passando as tardes, ou mais tarde, por que você não consegue ficar com ela, quando você está fodido. triste por?"

Naquela noite, Jane me perguntou se eu havia trazido os planos para Alice e entregado a mensagem. Eu disse que sim e não disse mais nada, e ela não perguntou mais nada.


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1 year ago

Bonitinho, VII

Katie, quando chegou sexta-feira, eu estava quase tão animado quanto Laurie. O primeiro encontro da minha querida! Fiz com que ele tirasse a tarde de folga e o mandei para Roseline para ficar especialmente lindo, e ele voltou absolutamente lindo. Ela lhe deu o penteado especial que normalmente reservava para noivas, meninas que precisam ofuscar suas próprias damas de honra quando também estão arrumadas para ficarem no seu melhor. Ela trançou parte do cabelo dele em uma tiara e empilhou o resto em uma confusão frenética de pequenos cachos que pareciam cair em cascata ao redor de seu rosto - eu nunca tinha visto algo tão delicado, aparentemente negligente, mas também elegante. E ela arrancou suas sobrancelhas com uma delicadeza aristocrática, e lhe deu uma boca em forma de arco de cupido e olhos enormes, profundos, amendoados, sombreados e de alguma forma fumegantes. E suas unhas eram joias com pontas vermelhas.

“Eu realmente não quero fazer isso”, disse ele ao chegar em casa. "Isso é um erro. Fomos longe demais! Sou seu marido! Não posso namorar um homem!"

"Você é um homem?" Eu perguntei a ele. "Você tem se visto ultimamente?"

Eu o conduzi até o espelho mais próximo e o deixei ficar ali. Ele estava paralisado. "Meu Deus!" ele disse, olhando com admiração para seu reflexo. "Meu Deus!" Ele virou a cabeça de um lado para o outro para ter certeza de que a figura no espelho era ele mesmo. "Ela é linda! Mas onde estou?"

Ele estava em estado de pânico. De repente, nossos jogos ficaram sérios! "Você está bem aqui", eu disse a ele. "Mas agora você é a garota que nós dois queríamos que você se tornasse."

"Só para te animar!" ele disse, assustado. "E então por diversão! E foi divertido! E foi fantástico! Mas agora me sinto perdido. Ela é linda! Mas ela não sou eu!"

Sua mente estava voltando para uma identidade, uma masculinidade, que não existia mais! Quando ele descobrisse isso ele realmente estaria perdido! Então era hora de intervir. Aproximei-me dele e comecei a acariciar seus peitos agora pesados ​​através do tecido fino de sua blusa e sutiã de cetim. Ele fechou os olhos. "A garota no espelho é você", sussurrei em seu ouvido enquanto seus mamilos inchavam sob meu toque. "Você é a garota no espelho. Você é linda! Você é minha amada! Eu te amo, garota Laurie!"

"Mas eu sou um homem", disse ele, sem se convencer enquanto falava, cedendo aos meus dedos, recostando-se em mim e fechando os olhos. Continuei acariciando seus mamilos.

"Você era um homem! Minha linda garota! Minha linda garota! Olhe no espelho! Você não é linda?"

"Sim, sou. Sou linda", respondeu a garota no espelho. "Sua linda garota."

Eu segurei seus seios e belisquei seus mamilos repetidamente, levemente. De novo e de novo. Então algo fascinante!

"Oh!" ele gemeu. "Oh! Oh! Oooooh!"

Eu sabia o que estava acontecendo! Seus mamilos estavam tão erógenos agora que ele havia chegado ao clímax! Ele estava gozando naquele exato momento! A base de seu pênis macio espremia um líquido claro em sua calcinha.

"Lá em cima e na banheira", eu disse. "Seu banho perfumado espera por você, minha linda menina! Entre no seu banho, meu doce ex-homem. Esta noite talvez minha garota se torne uma mulher!"

"Sim!" ele respondeu no resplendor de seu clímax. Ele não poderia saber o que eu quis dizer.

Eu recuei. "Cuidado para manter o penteado seco! E o rosto!" Então! Finalmente, seus mamilos aumentados tornaram-se tão deliciosos que ele gozava sempre que eu os acariciava! Essa foi certamente uma troca justa por um pênis funcional. Dois por um. O dobro do prazer!

Katie, você não imagina como me senti aliviado. Fiquei um pouco desconfortável por meses e meses sobre a maneira como o enganei para fazer isso. Ele era tão amoroso e confiante, e estava fazendo isso por mim, e eu estava fazendo isso para que ele nunca descobrisse sobre Vincent e eu, então, quando ele descobrisse, isso não importaria mais. Então ele estaria escondido de Vincent dentro de seu próprio corpo quando Vincent tentasse encontrá-lo, contar-lhe tudo sobre nós e depois me reivindicar! Isso foi tão ruim? Eu estava protegendo sua fé em mim. Sua inocência. Nosso casamento.

Mas agora vi pela primeira vez que estava prestando um grande serviço a ele. Sua masculinidade nunca teria permitido que eu o feminilizasse, mas seu amor por mim era mais forte do que sua masculinidade, e seu amor se tornou seu guia para um tipo de vida mais elevado e mais refinado! Ele estava desistindo do que era, mas eu estava dando a ele algo melhor do que isso! Pense nisso, Katie. Ele trocou sua masculinidade por esta nova feminilidade? Você trocaria sua feminilidade? Você trocaria seus seios e sua vagina por uma picada? Por uma picada e pela sensação de poder que você tem quando se inclina sobre o cu de algum homem ou a boceta de alguma mulher, preparando-se para atacar? Por um idiota e aquela sensação de poder e do mundo inteiro além disso? Claro que não! Eu também não! Além disso, não para o mundo inteiro!

Arrumei as roupas de Laurie com a estranha sensação de que estava arrumando as vestes de uma virgem vestal prestes a ser sacrificada. Seu sutiã Wonder para decote profundo e calcinha fio dental. Um minivestido de tecido preto com rendilhado dourado metálico por toda parte, a saia curta e larga o suficiente para revelar sua calcinha quando ele balançava a botinha enquanto dançava, o decote baixo para revelar seus seios inconfundivelmente autênticos. Sapatos de salto alto e alto. Quando voltou para o quarto, sua pele estava macia por causa das gotas de óleo de banho e cheirava levemente a Lírio do Vale. Borrifei mais do mesmo perfume em seus pulsos, pescoço e atrás dos joelhos. Pontos de pulso. Não há como saber onde o nariz de um namorado pode ir.

"Você usou seus fluidos de limpeza e sua ducha?" Eu perguntei a ele. Ele parecia tão solene!

"Sim claro!" ele disse em sua velha voz masculina.

"Eu não ouvi você!" Eu respondi reflexivamente.

"Angela", ele disse com sua voz de Lauren Bacall desta vez. "Sim."

Ele se vestiu rapidamente. Na verdade, eu não tinha planejado que ele usasse muito. De qualquer forma, eu não esperava que ele o usasse por muito tempo.

"O que há de errado bebê?" Eu perguntei a ele. Claro que eu sabia.

"Você quer isso, não é? Isso é uma espécie de rito de passagem, não é? Você quer que eu faça sexo com um homem!"

"Sim, eu quero isso para você!" Eu disse com a convicção mais profunda que pude reunir. "Porque é o que as mulheres fazem. Você não é uma mulher até que seja bem fodida - os homens estão sempre nos dizendo isso. Bem, é verdade. Se você pretende viver como uma mulher, você precisa saber e sentir tudo que uma mulher conhece e sente!"

"Mas eu não pretendo!" ele disse. "Ou não! É emocionante e adoro muitas coisas nele. Sempre vou querer fazer isso, de vez em quando, viver em ambos os lados da grande divisão. É maravilhoso! Mas, querida, você sabe Tenho feito isso principalmente por você, porque lhe agrada!"

"Majoritariamente?"

Ele estava fazendo a maquiagem, olhando direto e sério para o espelho enquanto misturava as sombras e depois passava o rímel. Mas ele sorriu o melhor que pôde. "Bem, originalmente para você, pelo menos. Principalmente. Agora para mim também. Porque é tão bom. Eu amo os sentimentos. Quando fazemos amor, estou no céu - não me lembro de ter me sentido tão... delicioso. E hoje em dia, você sabe, é estranho, eu prefiro ser minha irmã e conversar com outras mulheres do que ser eu mesma com os homens. Então, as mulheres são... mais legais!

"Bem, aí estamos. Já nos sentimos mais próximos do que agora? Deixe-me tranquilizá-lo, querido. Daqui a dois meses fará um ano desde aquela primeira vez que fomos ao shopping e aquela senhora pensou que você era um garota, e você se ofereceu para mim como uma garota, e eu te fodi como se você fosse uma garota. Agora eu quero que você realmente seja fodida como uma garota por um homem de verdade. , se você não gostar de nada disso, vamos devolvê-la ao que era antes. Se você gostar, bem, acho que você pode até decidir que quer ser uma garota pelo resto. da sua vida. Então faremos os preparativos para que você siga o resto do caminho?

Ele ouviu esta oferta em silêncio. Talvez ele soubesse que era duplamente suspeito. Os seios podem ser removidos, mas outros efeitos do estrogênio no corpo do homem não podem ser desfeitos. Seu pau e suas bolas haviam fechado para sempre, embora ele provavelmente não soubesse disso - mais tarde eu diria a ele que uma vagina funcional era preferível a nenhum órgão genital funcional. Provavelmente ele suspeitava que tudo isso tivesse sido uma sedução elaborada e um tanto perversa de minha parte. Mas ele estava se sentindo genuinamente seduzido. Ser uma mulher entre outras mulheres era tão atraente para ele que ele tinha motivos para se preocupar que isso lhe custaria seu pau, suas bolas e sua masculinidade.

De repente, ele olhou para cima com um sorriso alegre. "Não estamos casados ​​agora, certo?" ele disse. "Você se casou com um homem e eu sou uma menina agora. Até agora, pelo menos. Certo?"

O que ele estava pensando? "Certo!" Eu respondi.

"Então, seja o que for que eu faça quando menina, não estou sendo infiel a você. Não é mesmo?"

Ele estava tentando justificar fazer sexo com outra pessoa enquanto ainda era casado comigo! Para aliviar sua consciência! Isso querido! Meu anjo absoluto! "Tudo o que você faz quando menina é o que eu quero", eu disse, evitando uma resposta direta. Mas agora, de repente, ele estava me preocupando. "Mas lembre-se de que eu amo você, Laurie, querida! Quero viver sempre com você! Você sabe disso, espero!"

"Eu sei disso, Angela. Eu te amo do mesmo jeito. Você quer que eu aproveite minha infância, mas sempre volte para você, não é?"

"Sim, eu disse. Havia um nó na minha garganta. Eu não sei por quê.

"Então vamos comer uma salada ou algo assim antes que Carla e seus amigos venham me buscar", disse ele, lançando o sorriso mais fofo para mim por cima do ombro enquanto saía pela porta. "Estou morrendo de fome. E não tenho certeza do que vou comer mais tarde!" Então, no meio do corredor em direção às escadas, ele gritou de volta: "Mas aposto que você sabe!"

Esse curinga! Que fofo! Mas ele estava certo, eu sabia! Eu tinha arranjado isso!

Quando o carro deles parou na nossa garagem e buzinou, Laurie se despediu e quase saiu sem a bolsa - tive que correr atrás dele com ela, uma pequena conta dourada para combinar com os fios do vestido. Carla estava dirigindo e sorriu e acenou para mim com confiança através da janela do motorista enquanto eu entregava a ela e ela devolvia a Laurie no banco traseiro. O namorado de Carla estava sentado ao lado dela na frente, olhando para frente. Um homem muito grande, desgrenhado, de cabelos escuros e bastante bonito estava voltando para o carro para se sentar ao lado da minha querida. Um cavalheiro — ele saiu para abrir a porta para Laurie. Ele se movia como um lutador, pensei, todo musculoso. Eles se afastaram.

Então, às três da manhã, Laurie voltou para casa, subiu direto, despiu-se e deitou-se nu na cama ao meu lado, sem se preocupar nem em tirar a maquiagem ou vestir uma camisola. Eu estava ansioso para conversar, mas obviamente ele estava cansado demais. E perturbado? Melhor não mexê-lo. Minha pergunta principal foi respondida de qualquer maneira quando ele saiu da cama depois de apenas um minuto, foi ao banheiro e eu o ouvi desembrulhando um absorvente interno. Então ele voltou para a cama e começou a adormecer. Você não pode imaginar como me senti aliviado quando ele estendeu a mão para mim, quase dormindo, e me abraçou. Apertado. Como se estivesse profundamente grato? Como se estivesse agarrado a um bote salva-vidas? Ambos? Eu tive que sorrir. Tinha sido uma espécie de provação para minha querida, mas agora acabou. Ele realmente perdeu a virgindade dessa vez, e a inocência também. Agora ele realmente era uma mulher de verdade. E em algum lugar dentro dele, acho que ele sabia disso. Acho que ele sabia que não havia caminho de volta agora.

Eu estava sentado à mesa do café da manhã, aquela mesma onde Vince uma vez mergulhou tão gloriosamente em minha boceta na companhia da sala ao lado, apenas verificando os anúncios de jornal e planejando algumas compras de sábado, quando Laurie desceu. Ele tirou a maquiagem e colocou uma camisola adequada. Fiquei impressionado ao ver como suas sobrancelhas e cílios eram pálidos sem o lápis e o rímel habituais. E pelo quão enormes e pendentes seus seios se tornaram, pela maneira como eles pendiam e balançavam soltos em seu corpete. É hora de reduzir as dosagens do meu querido, pensei, ou em pouco tempo ele precisará empurrá-las à sua frente em um carrinho de compras.

"Então, como foi?" Mantive os olhos no jornal como se estivesse terminando um artigo primeiro, e só levantei os olhos depois de perguntar. Casualmente, como se eu não estivesse morrendo de vontade de descobrir!

"Você ficou tão assustado na primeira vez quanto eu?" ele respondeu.

Isso aconteceu !! "Minha primeira vez foi uma piada", respondi com aquele sorriso conspiratório de "nós mulheres sabemos, e agora você também sabe" que ele achou tão atraente naquela primeira vez. "Ele era um atleta que fez isso por um desafio. Também virginal. Ele não sabia onde colocar isso, e eu tinha sonhos românticos de ser seduzida contra minha vontade e depois estuprada, então não ia contar a ele em nenhum momento. primeiro ele cutucou e cutucou até que finalmente tive pena dele."

"Eu estava com medo!" ele disse. "Aterrorizado, na verdade!"

“Mas no final satisfeito, certo?” Servi meia xícara de café e cuidadosamente não olhei para cima.

Ele sentou. Com muito cuidado, achei divertido notar. "'No final', eu acho. Muito engraçado, Ângela. Mas no final da noite muito satisfeito! Sim! Eu me senti tão... completo! Ah, Ângela, no começo não foi nada, mas finalmente eu... .. Adorei!! Foi como sexo com você, mas... mais quente!

Finalmente saiu! "Diga-me!" era tudo que eu precisava dizer. A lembrança renovada disso colocou estrelas em seus olhos! Agora eu queria que ele revivesse tudo! E ele também!

Bem, ele fez. Tenho que reconhecer Carla, ela sabe o que está fazendo. Ela disse a ele logo de cara, antes mesmo de eles saírem da nossa garagem, que tudo o que aconteceu naquela noite não tinha nada a ver com o escritório e nunca teria nada a ver com o escritório, e ele deveria apagar qualquer ideia em contrário sobre isso. de sua mente agora. E ela exigiu saber se ele entendia! Ele fez isso, ele disse a ela com bastante afetação. Então ela o apresentou ao seu par, Mac-alguém, e Mac-alguém sorriu para ele. Ele disse "Oi" em voz baixa para Mac-alguém, e Carla disse a ele que não havia maneira de ser amigável, que ele deveria enfiar a mão na braguilha de Mac e segurar seu pau para ele enquanto eles dirigiam para um lugar onde pudessem ter um algumas bebidas e dançar juntos. Era assim que era ser amigável.

Foi o que Laurie fez. O primeiro pau de verdade que ele tocou além do seu, disse ele maravilhado. Muito, muito maior. E enquanto ele o segurava, ele inchou enormemente!

"O dele era até um pouco maior que o seu pau, Angela", disse ele.

"Foi isso?" Eu respondi.

"Todos os paus dos homens são tão grandes?" ele perguntou. Ele estava realmente me perguntando 'O meu é tão pequeno assim?' mas ele estava com medo de dizer isso.

"Até onde eu sei", eu disse a ele. Na verdade, a maioria não é. Isso é o que havia de tão excepcional em Vincent. Mas agora que queria que Laurie percorresse o resto do caminho, esse era o passo seguinte, tinha de aproveitar todas as oportunidades que ele me dava. Seu próprio pênis era bastante respeitável, ou pelo menos tinha sido até que seus hormônios o diminuíram. Mas se ele acreditasse que era um pau sem importância, trivial, então ele nunca sentiria falta disso.

Ele estava segurando o pau de Mac com cuidado, entre o polegar e o indicador. Carla viu isso pelo retrovisor e disse para ele tirar aquela calça e usar o punho inteiro - ele estava desperdiçando uma manicure perfeita, mantendo os outros dedos escondidos. Aparentemente, o pau de Mac era tão grosso que seu punho não conseguia contorná-lo, e tão longo que se elevava sobre sua mão quando ele o segurava pela base. Ela disse a ele para usar as duas mãos! Estava quente, relatou Laurie, na verdade quente! E acidentado, exceto ao redor da coroa!

"Na verdade, talvez seja melhor você beijar a ponta, para mostrar o seu agradecimento", disse Carla. "Mac tem um pau de classe mundial!"

E ele fez! Todo esse treinamento valeu a pena! Ele disse que havia uma gota de pré-sêmen na ponta e lambeu. Então beijei. E o gosto daquela única gota ficou em sua boca durante todo o resto da viagem até o bar dançante para onde estavam indo. Ele lambeu os lábios uma vez e Carla viu. E isso foi o suficiente.

Porque quando eles pararam no estacionamento ela disse: "Você gosta do sabor dele, não é? Suspeito que você dá uma boa cabeça, é verdade?"

E Laurie disse "Sim". O que mais ele poderia dizer? Eu disse isso a ele durante toda a semana!

"Então por que você não chupa o pau do Mac agora mesmo. Por que fingir ser uma garota? Seja uma garota de verdade! Você quer fazer isso, não é? Faça! Não tenha vergonha. Vamos esperar! "

Ele deve ter hesitado por um momento. Ele diz que sentiu o pau de Mac latejar, mas então Carla repetiu ferozmente - "Faça isso, menina!" Ele agora estava realmente com medo dela. Sua própria secretária! Porque ele sentiu que ela poderia obrigá-lo a fazer outras coisas indescritíveis também, se quisesse.

De qualquer forma, meu homem se saiu bem! Ele foi um crédito para nós dois! Ele lambeu, sorveu e chupou do jeito que eu lhe ensinei, e Mac deve ter sido muito parecido com Vince, porque quando ele gozou, gozou em baldes. Meu doce marido chupador de pau me fez sentir muito orgulhosa dele! Mas Katie, você sabe que o pau de um homem vivo na sua boca é diferente de qualquer vibrador. Está quente, e lateja, e sobe e desce enquanto sua cabeça balança para cima e para baixo, e quando um homem vivo chega ao clímax, ele empurra tudo para trás, profundamente nas entranhas de sua garganta, e tudo que você pode fazer é engolir, engolir, engolir e torcer para não engasgar ou tossir. Não houve como preparar Laurie para isso, mas ele resolveu! Foi exatamente isso que meu Laurie disse que fez! Exatamente as mesmas palavras que usávamos no ensino médio para contar coisas um ao outro, quando estávamos descobrindo como os meninos realmente eram.

Perguntei a Laurie qual era o gosto e ele disse: "Salgado e escorregadio, e um pouco suado também. Muito parecido com o que você costumava provar naquele verão, alguns anos atrás!" mudei de assunto! Ele descobriria em breve, eu estava pensando, talvez.

Quando eles estavam sentados em uma mesa e tendo bebido a maior parte de uma bebida, Carla de repente disse ao namorado - que estava lá o tempo todo, em silêncio, até mesmo vazio - para convidar Laurie para dançar. Fale sobre o poder de Carla sobre os homens? Imediatamente o Sr. Blank tornou-se o Sr. Personalidade Vivaz, inclinou-se para a frente e deu a Laurie toda a sua atenção. Um momento depois, eles estavam na pista de dança e Laurie estava se misturando ao corpo dele em uma dança lenta - você se lembra como é com um excelente dançarino como parceiro - quando ele sentiu o pênis do Sr. na virilha, exatamente onde deveria estar uma vagina. Os perigos de um mini muito curto - não há nada para alguém tirar do caminho! Você nunca vai adivinhar! Minha Laurie realmente se desculpou por não haver nada lá para o Sr. P penetrar! Desculpas por ele não ser o que parecia!

Assim, quando o Sr. P sugeriu a Laurie que voltassem para o carro por um momento, Laurie concordou. E foi lá que Laurie levou seu primeiro pau gostoso ao vivo no cu.

Não foi muito, disse Laurie – ele preferia meu vibrador. O homem era muito gentil, disse ele, e certamente habilidoso. Mas ele era tão impessoal! Laurie deitou-se de bruços no lado do condutor, no banco da frente, com os dedos dos pés a tocarem o chão e a traseira bem levantada. E então ele sentiu o Sr. Personalidade entrar nele e deslizar para dentro e para fora. E então goze, amoleça e desapareça. Ele diz que não sentiu nada durante a violação de sua virgindade. Exceto talvez usado. Não houve palavras doces ou conversas gentis, nem beijos ou carícias. Apenas um empurrão, uma bomba e uma gozada quase rotineira.

Quando regressaram, Carla perguntou-lhe como tinha sido e Laurie encolheu os ombros.

"Bom", Carla respondeu. "Agora que está feito, você está livre para decidir por si mesmo quais podem ser seus verdadeiros sentimentos sexuais. Achei que uma primeira transa sem intercorrências era a melhor maneira de começar. É a menos cheia de conflitos, porque o homem em você nunca irá realmente apreciar do que a mulher em você é capaz - a menos que ele seja gay, e acho que você já deve saber se isso fosse verdade, eu poderia ter dito a ele para ser rude com você ou para fazer disso a experiência mais sublime de sua vida. vida - ele faria qualquer uma dessas coisas se eu pedisse! Mas ele é meu, e não gosto de compartilhar minhas coisas sublimes com iniciantes. Agora você sabe, aposto por que as mulheres não gostam de ser algumas. o mero receptáculo do homem sendo apenas usado.

"Nunca tratei nenhuma mulher como um receptáculo de esperma", respondeu Laurie, sentindo-se um pouco na defensiva. "Por que você disse a ele para ser tão... comum?

"E você nunca tratará uma mulher como um receptáculo de esperma, Laurie", disse Carla. "Porque você só receberá a partir de agora. Na verdade, em breve você vai querer um receptáculo próprio. Ser uma mulher completa, com vagina e tudo! Não tenho dúvidas disso. Mas alguns dos homens em sua vida depois desta noite não serão tão esclarecidos quanto você. Eles só vão querer usar sua boceta para seu próprio prazer. E agora você sabe como é isso. tipo de desejo apaixonado por trás disso!

Ela se inclinou sobre a mesa, segurando a bebida com as duas mãos. "Assim como qualquer colegial passou uma linha, você fez isso agora porque sentiu que devia a ele, não é? Bem, nenhuma mulher deve nada a nenhum homem. Você não devia nada ao meu animal de estimação, mas parecia pensar que você fez, não é? Agora você sabe melhor. Se for preciso, Laurie, faça como eu. Mas nunca deixe que eles usem você!

“Carla, não sei como.”

"Eu vou te mostrar, Laurie. Não se preocupe, vou fazer com que você aprenda. Parte disso falando, parte fazendo. Você era um homem com habilidades extraordinárias e eu sempre o respeitei. Agora Quero que você seja uma mulher com habilidades extraordinárias, eu vou te ensinar." Ela sorriu para mim quase conspiratoriamente! "Mas enquanto isso, Mac, por que você não convida esta adorável senhora para dançar?"

Mac fez. E Laurie disse que Mac era realmente um cavalheiro, um homem realmente encantador, respirando pequenos elogios no ouvido de Laurie e tocando-lhe o pescoço com os lábios de uma forma que o fazia estremecer. Então, quando dançou com Mac, ele se sentiu apreciado. E então ele dançou com o Sr. Personalidade também, e desta vez o Sr. Personalidade se mostrou fascinante! Ele contou a Laurie sobre todos os tipos de coisas que os homens desejam em seus encontros, principalmente estímulo ao ego, aprovação, e disse a Laurie para perguntar a Mac o que ele faz da vida, para ficar impressionado com o que quer que Mac respondesse, para querer saber mais, e pedir-lhe para fazer pequenas tarefas e depois ficar grato. Para fazer perguntas sobre sua coisa favorita. Carla dissera ao Sr. P para dar uma pista a Laurie. Para lhe contar o que qualquer guia de encontros diz às raparigas. É claro que Laurie não tinha lido guias de namoro quando era menina. O pobre homem nunca foi uma menina!

De qualquer forma, para encurtar a história, quando todos foram à casa de Carla, Carla mandou os três ficarem nus. Descobriu-se que ambos os homens eram substitutos de Carla, seus servos obedientes. Eles passaram as horas seguintes apenas dando prazer a Laurie. Apenas Laurie. Ele estava no céu! Os dois homens amamentaram-lhe os seios enquanto ele estava amarrado numa espécie de cruz. Um lambeu e acariciou seu pequeno pau - seus hormônios já o haviam encolhido - enquanto o outro lambia seu cu. E quando o esquentavam, fodiam-no na boca e no traseiro repetidamente, muitas vezes as duas coisas ao mesmo tempo. Desta vez para fazê-lo gozar, o que ele fez repetidamente. "Orgasmo", quero dizer, porque ele estava amarrado de tal maneira que não conseguia empurrar, apenas tremer e depois pulsar suas secreções através de seu pênis macio, como fazemos em nossas bucetas. E durante todo o tempo eles acariciavam seus mamilos e acariciavam seus seios e o chamavam de uma garota adorável, uma linda e doce dama e qualquer outra coisa feminina que pudessem imaginar.

Meu querido perdeu a cabeça. Quando ele estava totalmente enlouquecido de alegria, Carla terminou a noite ordenando-lhe que rastejasse em sua direção em um ritual de adoração do atributo central de qualquer mulher, implorasse para beijar sua boceta e depois lambesse seu clitóris e desse um beijo francês em sua vagina até ela mesma teve vários orgasmos, em sequência, um após o outro. Então, enquanto Carla se inclinava para trás e Laurie a lambia ainda de quatro, Mac entrou em seu traseiro uma última vez, e enquanto Mac entrava e saía, enquanto Laurie girava seu traseiro em direção a Mac e balançava a cabeça na virilha de Carla, Carla fiz a ele as mesmas perguntas que eu havia feito a ele meses atrás. Mas agora com uma diferença! Perguntas finais! Ele queria uma fenda como a dela, uma boceta doce para segurar todos aqueles paus grandes e carnudos, para que ele pudesse enfrentar até três homens ao mesmo tempo? Para que um homem pudesse lamber, lamber e beijar sua vagina do jeito que fazia com a dela? E assim por diante. Você sabe.

Ela deve ter uma voz terrivelmente persuasiva, Katie. É verdade, ela também usou uma droga hipnotrópica para ajudar a convencer meu querido de que ele realmente ansiava por realizar a feminilidade que sentia naquele momento, em sua única abertura disponível. Isso o ajudou a concentrar sua mente em seus prazeres. “Costumo usá-lo quando estou treinando homens para me obedecerem”, ela me disse alguns dias antes. "Se é isso que eles realmente querem fazer. Algumas gotas e economizamos muito tempo! Isso os libera para se persuadirem a fazer o que querem de qualquer maneira, de qualquer maneira que eles possam achar que não deveriam fazer!"

Meu Laurie estava perdido em seu paraíso de homens, arrebatado. Talvez só por esse motivo, quando Carla lhe perguntou se ele queria uma vagina e esperou por uma resposta, minha querida e querida querida disse a ela em uma única torrente de palavras: "Sim, eu quero uma, sim, adorei a ideia, sim, por favor, sim, o mais rápido possível, eu quero ser uma mulher completa, a verdadeira, sim, por favor, Deus me ajude, sim! Isso foi o que ele disse. Apenas com essas palavras. Ela gravou uma fita dele dizendo exatamente isso, e mais tarde ela tocou para mim!

Seu coração teria dado um salto ao ouvir minha Laurie sentada em nossa mesa de café da manhã no dia seguinte, repetindo o que ele havia dito a Carla repetidamente na noite anterior, me dizendo que queria beijar minha boceta e que queria que os homens beijassem sua boceta. , para preenchê-lo consigo mesmo, que agora ele precisava se tornar completa e irrevogavelmente uma mulher. Lágrimas escorriam pelo seu rosto enquanto ele dizia essas coisas. Nós nos abraçamos, nos agarramos e choramos juntos enquanto ele as dizia mais uma vez. Mesmo na manhã seguinte, seu desejo ainda era tão poderoso como sempre. E chorei com ele, porque pude entender o porquê!

"Você pode me perdoar, Ângela?" ele soluçou para mim. "Por querer isso?"

"Perdoar você? Eu sabia que você queria isso! Eu estive sonhando com esse momento! Eu estive esperando por isso, que chegaria logo, sua realização! E aqui está!"

Quando ele subiu para se vestir, liguei para Janet para marcar seus compromissos preliminares. Contei a ela o que tinha feito com Laurie, o que tinha feito com ele e o que tinha feito com ele. Nem tudo, claro.

Janet me repreendeu por ser malcriado com minhas receitas. Ela me disse que antes de mais nada queria ver com seus próprios olhos essa nova Laurie com corpo curvilíneo e peitos grandes e agora aparentemente com necessidade de ir até o fim. Ela o fez, no dia seguinte, e quando terminou de entrevistá-lo, me parabenizou pelo excelente trabalho que fiz com ele, trazendo à tona aqueles desejos profundamente enterrados e tornando-os tão evidentes até para ele mesmo. "Acho que você pode se sentir orgulhoso de si mesmo e de Laurie também." Janete me contou.

Sim. Senti orgulho de Laurie e de mim mesmo também.


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